Arquivo do mês: fevereiro 2013

Heróis Nipônicos

Kamen Rider - 1971

Kamen Rider

A cultura japonesa é bastante rica tanto na literatura, poesias, filmes artes, desenhos e séries.

E pra mim existem 4 personagens que são super importantes na cultura de ficção nipônica: o primeiro é o Godzilla (que logo terá uma nova versão), o segundo é o National Kid, o terceiro é Ultraman e em quarto temos Kamen Rider (Motoqueiro Mascarado).

Não sei se é necessariamente nesta ordem, mas são os mais expressivos e que se destacam, particularmente eu colocariam em primeiro lugar o Ultraman (é lógico, pois sou fã de carteirinha assinada do herói) sendo que Hideki Goh e Sin Hayata são os meus preferidos.

Há uma enorme lista de atores que já interpretaram o gigante da família Ultra, mas em contra partida os Kamen Riders também são uma dinastia vasta. Conheça o primeiro que nunca foi mostrado aqui no Brasil.

Kamen Rider é um mangá (HQ japonesa) que foi criado pelo falecido Shotaro Ishinomori, em 1971.

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A Série

Takeshi Hongo, um estudante universitário de ciências e piloto de motociclismo, é sequestrado pela organização terrorista Shocker, com o intuito de transformá-lo num soldado cibernético. Antes da operação ser concluída e de sua memória ser apagada, Hongo consegue escapar e passa a combater Shocker, adotando o nome Kamen Rider.

Posteriormente, o fotógrafo free-lancer Hayato Ichimonji também é capturado e transformado num ciborgue  idêntico a Hongo, para eliminar o traidor. Hongo, no entanto, salva Ichimonji antes dele ser submetido a uma lavagem cerebral e Ichimonji passa a ocupar o lugar de Hongo como Kamen Rider, já que Hongo deixa o Japão para combater os agentes da Shocker em outras partes do mundo.

Mais tarde, com a volta de Hongo ao Japão, este passa a ser conhecido como Kamen Rider número 1, e Ichimonji, Kamen Rider número 2. É a vez de Ichimonji deixar o Japão para combater uma outra organização, Geldan. Quando Shocker e Geldan se fundem num único grupo, Gel-Shocker, Rider 2 retorna para ajudar Rider 1 a desmantelar a nova organização.

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Kamen Rider Black

Historicamente foi a primeira série da franquia exibida em terra tupiniquim. O seriado teve até uma continuação que foi Kamen Rider Black RX (algo que comentarei num outro post).

Foi exibido na extinta Rede Manchete no programa Sessão Super Heróis, em 1991.

Kamen Rider Black (Kamen Raidā Burakku) foi produzido pela Toei Company junto com a Ishinomori Productions e transmitido pela rede MBS entre 4 de outubro de 1987 até 9 de outubro de 1988.

Numa noite, Issamu Minami (Kotaro Minami, no original) e Nobuhiko Aikizuki comemoram o aniversário de 19 anos deles (detalhe é que ambos são irmãos de criação).

Estranhamente uma nuvem de gafanhotos surge atacando a todos, mas ninguém exceto eles  notam tal fato. Foi o primeiro sinal de que algo iria acontecer.

De repente, os irmãos são transportados pra base secreta dos Gorgon, uma terrível organização que deseja enganar os humanos pra dominar o mundo.

Issamu e Nobuhiko foram escolhidos, porque nasceram no mesmo instante que se completava um eclipse solar. Deste modo através de um operação mutante eles adquirem poderes pra se transformarem em Imperadores Solares.

A intenção dos Gorgon era que os irmãos sem memória, lutassem até a morte e o vencedor seria proclamado o sucessor do Grande Rei dos Gorgon.

Mais o pai de Nobuhiko conseguiu salvar Issamu antes de sua lavagem cerebral ser concluída. Só que ele já tem no seu corpo a King Stone, a pedra responsável pela transformação.

Através destes poderes, Issamu diz a palavra “Henshin” podendo se transformar no Kamen Rider Black pra lutar contra os Gorgon e salvar nosso planeta de ser conquistado por essa organização maligna.

Ao longo dos episódios, o herói tenta libertar seu irmão que acaba se tornando seu maior arqui-inimigo o Imperador Secular Shadow Moon.

Sinceramente a melhor parte em acompanhar o seriado era sua temática diferente das demais que foram apresentadas. Havia um tom mais sério, melancólico e até sombrio em suas aventuras.

Issamu vivia numa lanchonete junto com sua irmã de criação Kyoko Akizuki e também com Satie Kida, namorada de Nobuhiko.

Auxiliando o herói em sua jornada tínhamos a Battle Hopper, uma moto orgânica que servia aos Imperadores Seculares. Tinha um instinto quase humano e também podia se auto-regenerar (caso sofresse algum dano grave). Infelizmente foi destruída por Shadow Moon no final da série, quando resistiu ao comando dele pra destruir Kamen Rider Black.

E a Lord Sector que havia sido projetada para os Gorgom, mas é dada à Black no episódio 12. Sector não tem os instintos de um ser vivo como sua predecessora, porém possui radar, computador e atinge a velocidade de 500 km/h.

Apesar de não possuir instintos de um ser vivo (como Battle Hopper), Lord Sector possui um radar, computador e pode atingir a velocidade média de 500 km/h.

Black possui várias técnicas de combate, mas aqueles que se destacam são: Golpe Insectus, Golpe Louva-a-Deus, Raio King Stone entre outros.

Kamen Rider Black apresentou uma temporada com 51 episódios no total.

É um seriado que irá deixar saudade em nossos corações.

Fonte de Pesquisa: Wikipédia.

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Imagens

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Sailor Moon

Criada pela artista Naoko Takeuchi o mangá “Codename: Sailor V” se tornou um enorme sucesso de vendas na Terra do Sol Nascente, mas quando foi adaptado pela Toei Animation houveram algumas modificações.

Sailor Moon faz parte do segmento de magical girl ao qual pertencem Sakura Card Captors entre várias outras.

A grande diferença deste anime é que além de ser do estilo citado acima também tem características dos Super Sentai (tipo Changeman, Google Five, Flashman entre outros).

Só pra constar devido ao seu enorme sucesso desencadeou uma franquia de diversos produtos sendo vendidos.

Seu nome original é Bishojo Senshi Sailor Moon (algo do tipo “Graciosa Guerreira Marinheira da Lua”), mas também é reconhecido pelo nome Pretty Soldier Sailor Moon.

No anime, Serena Tsukino (no original, Usagi Tsukino) era uma estudante colegial e levava uma vida normal. Até que num dia encontra Luna, uma gata falante que lhe jogou uma bomba incrível.

Seu destino era se tornar Sailor Moon, uma guerra mágica recebendo o prima lunar transforma-se na campeã do amor e da justiça (lutando contra as forças do mal). Além disso também terá a missão de procurar a Princesa da Lua.

Luna conta que há muito tempo atrás o Reino Sombrio (Dark Kingdom) tinha destruído o Reino da Lua, Milênio de Prata (Silver Millenium). Então a Rainha Serenity tentando proteger sua filha manda-a pro futuro.

O detalhe é que com ela haviam sido enviadas suas guardiãs, Endymion, o Príncipe do Reino da Terra (e os gatos Artemis e Luna).

Assim que começa enfrentar seus inimigos, Serena recebe ajuda de suas amigas que se tornam as Sailors: Ami Mizuno (Mercúrio), Rei Hino (Marte), Lita Kino (Júpiter), Mina Aino (Vênus).

A parte mais importante é que abusando do estilo de Super Sentai cada uma das Sailors tem uma característica interessante: Ami é sábia, Rei demonstra ser decidida, Lita é forte, Mina é simpática e somente Serena é a chorona, atrapalhada e desastrada de todas.

Durante os episódios além de suas amigas, Serena sempre nos momentos mais importantes recebe ajuda do Tuxedo Mask (Darien Chiba).

Depois de algum tempo surge a pequena Rini (Chibiusa), filha de Serena e do Tuxedo que veio do futuro pra ajudá-los. Sua mente havia sofrido uma lavagem cerebral pra que não fosse descoberto que era filha deles.

Em mais alguns episódios futuros, Rini retorna novamente como Sailor Chibi Moon par que possa ser uma aprendiz de Sailor.

A cada episódio a amizade entre Serena e as Sailors continua ficando melhor e seu passado misterioso vai sendo descoberto.

Como não poderia deixar de ser há um inimigo pra ser combatido é a Rainha Beryl que envia diveros inimigos pra lutarem contra Sailor Moon.

Além da personagens principais Sailor Moon tinha diversos coadjuvante entre os quais destaco: Ikuko Tsukino e Kenji Tsukino (mãe e pai de Serena), Sammy Tsukino, irmão mais novo de Serena, Molly (Naru Osaka), melhor amiga de Serena que se apaixonou por Nephrite (um dos inimigos das Sailors).

Temos ainda a Professora Carolina (Haruna Sakurada), Jimmy (Gurio Umino), Mário (Motoki Furuhata) entre outros.

Outras heroínas também foram apresentadas as Sailor Senshi do Sistema Solar Externo (Outers Senshi).

Sailor Plutão (Setsuna), Sailor Urano (Haruka), Sailor Saturno (Hotaru) e Sailor Netuno (Michiru).

Podemos destacar que historicamente falando Sailor Moon foi um anime feito voltado totalmente pro público feminino. Mais que fez um sucesso estrondoso por aqui tento com meninos qunto com meninas.

Feito numa época meio distante na qual pderia haver cortes nos desenhos (tipo aconteceu com Dragon Ball Z). Um fato que me impressionava bastante era o relacionamento entre as Sailors Urano e Netuno (que foi bonito e marcante).

Deixando saudade no coração dos fãs, Sailor Moon foi exibido na extinta Rede Manchete, com dublagem da Gota Mágica. O saudoso anime teve a marca de 200 episódios começando em 1992 e terminando em 1997.

Confira na galeria abaixo algumas imagens de Sailor Moon e de outras musas nipônicas que garimpei na web

 

 

 

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Artista

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Artgerm

Ele é mais reconhecido como Stanley”Artgerm” Lau  não sei qual é seu verdadeiro nome, pois pra mim isto pouco importa.

Mais sua arte é  tão especial com contornos anatômicos bem construídos  e cores fortes que nos envolvem  deixando-nos bem a vontade ao apreciá-la.

Confira no Deviantart mais deste trabalho incrível e veja na galeria abaixo o que pesquei na web.

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HQ

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Loki – Edição Encadernada

É mais do que sabido que o Thor dos quadrinhos não é exatamente igual ao que há descrito na mitologia nórdica.

Mas Loki, o trapaceiro tem várias passagens e personalidade tal qual é dito na Edda Poética tornando o vilão mais interessante ainda.

Será que alguém seja homem ou deus poderá fugir do seu destino?

Esta HQ levanta essa questão até onde podemos seguir tudo que está escrito no livro do destino?

Vemos Loki conquistar o tão almejado trono de Asgard e todos estão subjugados diante do desprezado vilão. Mais o posto outrora sonhado não é visto da mesma maneira  que antes por ele.

E aí consiste uma das mais impressionantes partes desta obra escrita por Robert Rodi.

Loki tornou-se o maior soberano de Asgard, mas não está contente com isso. O foco do roteiro não se concentra só na eterna luta entre os irmãos, mas também  na jornada pessoal do deus da trapaça.

Eu li a edição toda de uma vez, porque não pude desgrudar os olhos dela. Temos uma  narrativa intimista aonde somos inseridos na mente distorcida do Loki e isso foi muito impactante.

Os sentimentos do vilão são demonstrados de maneira primorosa em toda a sua ambiguidade. Por mais incrível que possa parecer o Loki desta edição é o mesmo visto no filme dos Vingadores a essência não difere em nada.

É exatamente por isso que o longa é tão bom, pois podemos reconhecer os personagens das telas no mundo da nona arte.

Das inúmeras histórias que já lemos sobre a eterna luta entre Thor e Loki está é a melhor de todas que já pude ler. Estamos cansados de saber que Loki odeia e antagoniza com Thor, pois são como as trevas e a luz respectivamente.

Mais aqui temos o prazer de ver o ponto de vista de Loki Laufeyson,  até onde vai a sua insaciável sede de poder e principalmente seus conflitos internos.

As ilustrações de Esad Ribic nos brindam com um majestoso passeio pela linda Asgard, além de palácios, bosques e outros reinos incríveis.

No final temos as capas das 4 edições com o trabalho do artista citado acima e uma demonstração da versão original de quem é o verdadeiro Loki na mitologia nórdica de onde surgiu a inspiração para o personagem das HQs.

Nunca gostei do Loki, pois ele sempre será mesquinho, trapaceiro e invejoso, mas desta única vez  fiquei compadecido pela triste e inclemente sina pela qual o vilão está fadado a ter sobre si.

HQ: Loki

Editora: Marvel

Artista: Esad Ribic

Roteiro: Robert Rodi

Ano: 2012

 

 

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Herói

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Popeye

O marinheiro é um dos personagens mais antigos da história das HQs. Popeye, the Sailor foi criado por E. C. Segar. e surgiu na tira de jornal Timble Theatre, do New York Times, em 1929.

Popeye é mais antigo que o Super-Homem, pois o kriptoniano só conseguiu ir ás bancas em 1938.

Como curiosidade, Popeye surgiu como personagem secundário, mas teve ótima repercussão e logo virou astro principal.

Além de seu olho esbugalhado, andar engraçado e o famoso bordão: “Eu sou o que sou”. Podemos notar que sua principal característica é comer espinafre quando surgia algum problema. Isso o deixa super forte sendo capaz de vencer qualquer obstáculo.

Devido ao seu inegável sucesso pouco tempo depois protagonizou alguns curta-metragens de animação pelo Fleischer Studios (comento mais abaixo).

Ao longo dos anos surgiram vários desenhos do personagem entre os quais se destacam: Famous Studios (antigo Fleischer Studios), King Feature Syndicate e Hanna-Barbera.

Entre os seus coadjuvantes temos: Olívia Palito, eterna e atrapalhada namorada do herói que sempre entra em alguma confusão.

Outro personagem recorrente é o Brutus (Bluto), um chato e invejoso que deseja roubar a Olívia do marinheiro. Eu odiava a Bruxa do Mar antigamente, mais analisando friamente pode-se notar que ela daria um ótimo par com o Brutus ambos se merecem.

De todos os coadjuvantes do marinheiro eu sempre achei o Dudu o mais enjoado, pois sempre pede fiado pra comer um hambúrguer: “pago na terça-feira” e nunca consegue pagar.

O marinheiro comedor de espinafre possui alguns desenhos animados que foram inspirados nas histórias contidas no livro das Mil e Uma Noites. Nos quais enfrentou situações contra: Simbad, Ali Babá e Alladin e todos foram produzidos pelo Fleischer Studios.

O primeiro foi Popeye encontra Simbad, o Marinheiro (Popeye, the Sailor meets Sindbad, the Sailor) feito em 1936.

Como curiosidade o desenho foi lançado no cinema em 27 de novembro de 1936 pela Paramount Pictures.

Popeye enfrenta o convencido marinheiro Simbad que é mostrado como Brutus que sequestra Olívia Palito. E então na companhia de Dudu nosso herói parte pra salvá-la.

Obviamente, Popeye terá que enfrentar alguns desafios como um pássaro Roca, um gigante e o próprio Simbad pra recuperar sua amada.

Só pra constar, Popeye encontra Simbad é om eu preferido de todos e  foi indicado pro Oscar de Melhor Curta metragem, mas perdeu para Silly Symphony, da Disney.

Dizem as lendas que o produtor e artista de efeitos especiais, Ray Harryhausen declarou em seu livro Fantasy Film Scrapbook que Popeye, o Marinheiro Conhece Sindbad, o Marinheiro, foi uma grande influência em sua produção Simbad e a Princesa.

O segundo foi Popeye Encontra Ali Babá e os 40 Ladrões (Popeye the Sailor meets Ali Baba’s Forty Thieves).

Outro curta-metragem de animação lançado diretamente nos cinemas pela Paramout Pictures, em 1937.

Na trama, Ali Babá não parece, pois o bando é liderado por Brutus conhecido como Abu Hassan. Popeye surge alistado na Guarda Costeira amenricana e na companhia de Olívia e Dudu vão pro deserto tentar capturar o bando.

Obviamente surgem alguns contratempos pra que o herói possa superá-los, no entanto o curta é surpreendente pela qualidade mostrada nele.

E por último temos, Popeye – Aladdin e sua Lâmpada Maravilhosa (Popeye The Sailor Meets Aladdin and his Wonderful Lamp), uma animação também lançada nos cinemas, em 1939.

Neste curta a parte interessante é que Olívia surge como roteirista da Surprise Pictures escrevendo a história de Aladdin.

Mais durante a apresentação da aventura ela digita a história e protagoniza como princesa enquanto Popeye é o Aladdin.

Desta vez, o vilão é o vizir que ambiciona encontrar o gênio pra seus propósitos mesquinhos.

Bom, apesar da evidente qualidade é  o curta-metragem mais irregular de todos, pois não da pra realmente gostar do que foi mostrado (ficou fraquíssimo).

Na década de 80 houve uma adaptação do personagem dirigida por Robert Altman.

O filme é uma adaptação fiel ao universo do Popeye das HQs criadas por E. C. Segar.

Na trama, Popeye (Robin Williams) está a procura de seu pai o Vovô Popeye (Ray Walston) numa cidade aonde conhece a Olívia Palito (Shelley Duvall). Só que a mocinha está comprometida com o vilão Brutus (Paul L. Smith).

Nesse meio tempo é deixado um bebê com nosso marinheiro preferido o Gugu (que nas animações só arranja confusão).

A coisa mais incrível é que Popeye não gostava de espinafre, mas teve que comê-lo para poder salvar o dia.

Esta adaptação consegue ser muito fiel ao que foi proposto nas tiras de jornais e nas animações originais (foi feito para os fãs). É claro que hoje em dia com as novas tecnologias fica realmente parecendo estranho, mas vale a pena conferir por ter um Robin Williams em início de carreira.

Confira na galeria abaixo algumas imagens do marinheiro Popeye que garimpei na web

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Crítica

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Os Três Patetas

Quase todas as pessoas, em algum momento de suas vidas, tiveram contato com os Três Patetas, através da TV ou do cinema. Desde o dia em que os irmãos Howard (Moe e Shemp) resolveram entrar para o mundo das artes, nem um dia sequer os Três Patetas ficaram fora do ar.

Sempre há um episódio de seus seriados, ou um longa metragem, sendo apresentado em algum lugar do mundo. Da mesma forma que Chaplin imortalizou o seu eterno personagem, o vagabundo; os Patetas imortalizaram o trio Moe, Larry e Curly, a formação mais conhecida e idolatrada pelos fãs. Mas também não menos importantes e criativos, havia Shemp, Joe e Curly Joe, os outros Patetas.

Os Três Patetas estiveram em atividade de 1930 até 1970, ininterruptamente, com cinco formações diferentes.

A primeira formação ocorreu em 1930, ainda com o nome Tedy Healey e os seus Patetas. Tedy Healey era um comediante da off-broadway que convidou Moe e Shemp para se juntarem ao seu número cômico. Shemp sairia em pouco tempo do grupo, sendo substituido por Curly, seu irmão mais jovem. Moe, Curly e Shemp eram irmãos.

Com a morte de Curly em 1952, Shemp retornou ao grupo e ficou até sua morte em 1955, sendo substituido por Joe Besser que ficou pouco tempo no grupo, aventurando-se em uma carreira solo bem sucedida na TV.

Em seu lugar entrou o último dos Patetas, Joe Derita, mais conhecido como Curly-Joe que se manteve no grupo até 1970, quando Larry faleceu. Moe ainda tentou substituir Larry, mas desistiu da ideia e esse foi o fim dos Três Patetas.

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O Filme

A caracterização dos atores principais é tão idêntica que parece que estamos vendo Moe, Larry e Curly atuando juntos novamente.

O filme não é aquela obra prima, mas consegue trazer o tipo de comédia que consagrou ao sucesso Os Três Patetas há décadas atrás.

Antigamente não gostava do Moe achava-o rabugento demais ao bater tanto no Larry e no Curly, mas o que hoje parece ser algo politicamente incorreto como dar socos, pontapés e empurrões entre outras coisas do tipo era normal nas apresentações deles.

Me lembro que a Hanna-Barbera tinha a série animada Os Robobos aonde os três moravam num casebre disfarçados de humanos. Tinham um chefe que aparecia irritado 00Zero e chamava-os para a ação, então entravam numa cabine telefônica falsa gritando: “Para os uniformes. Robobos, avante!”

Os uniformes eram macacões coloridos com capa aonde havia a letra inicial do nome de cada um que se abria num compartimento com acessórios. E mesmo agindo de forma muito atrapalhada conseguiam salvar o dia.

No filme Moe (Chris Diamantopoulos), Larry (Sean Hayes) e Curly (Will Sasso) são deixados num orfanato desde pequenos e após 25 anos por mais incrível que possa parecer ainda estão morando lá.  Sempre causando altas confusões logo chega a notícia triste que senão pagarem 30 mil dólares o orfanato fechará as portas.

Então Os Três Patetas decidem ir para a cidade e tentar arranjar de qualquer jeito pagar a vultuosa quantia. O que acontece então? Mais um monte de confusão por onde quer que estejam e Moe acaba indo virar participante de um reality show que ganha mais audiência com a sua presença. Essa parte ficou parecendo uma crítica aos diversos tipos de reality que são veiculados na telinha.

O humor dos Três Patetas talvez não agrade esta nova geração que não está acostumada com seu tipo de comédia, mas para o pessoal que já passou dos trinta como eu é um prato cheio, pois já fazem parte de minha memória cativa.

É simplesmente mágico rever os Três Patetas, pois as cenas são exatamente iguais até nos bonecos que caem de alturas perigosas e logo são substituídos pelos atores. Só sei que me diverti muito assistindo a este filme e recomendo, porque vale a pena ver ao lado da família.

Fonte: Mofolândia.

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Cosplay Girl

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Chun-Li

É a integrante chinesa do mundialmente famoso game Street Fighter e nos impressiona com incríveis golpes de luta.

Veja nesta galeria algumas modelos cosplayers vestidas como nossa heroína Chun-Li.

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Musas de Tinta

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Chun-Li

A primeira vez que pus meus olhos nela fiquei maravilhado com sua beleza e quando vi seu fatality no qual fica girando feito um helicóptero foi impactante demais.

Apesar de ser meiga, doce e amável também consegue ser muito decidida e cabeça dura em certos momentos.

Chun-Li é a primeira personagem feminina da história dos games e surgiu no mais famoso de todos o Street Fighter.

Não sou nenhum fã de game, mas confesso que adorei quando assisti a animação Street Fighter II: The Animated Movie aonde todos os personagens do jogo aparecem mostrando seus golpes.

Ela também causou certo furor entre os homens por causa da famosa cena do chuveiro aonde luta contra o insano Vega.

Na época eu já odiava o M. Bisson sendo um dos maiores  vilões de todos que conheço até hoje.

Fui ao cinema assistir a adaptação A Batalha Final aonde Guile que era vivido por Jean Claude Van Damme e M. Bison por Raul Julia que infelizmente  morreu de câncer três meses antes do lançamento do longa.

A fila do cinema para vê-lo era enorme tinha muita gente e a adaptação era fiel aos golpes do game da Capcom. Mas foi muito estranho ver M. Bisson feito por alguém tão magro quanto Raul Julia que interpretou o Gomez da Família Addams pouco tempo antes.

Esta foi a minha maior decepção e o filme apesar de ter ido bem de bilheteria teve uma crítica ferrenha e merecida tanto é que não lançaram mais nenhuma adaptação depois. Isto poderia até ser mudado, pois com a tecnologia atual poderíamos ter um ótimo filme de luta.

A adaptação Street Figther: A Lenda de Chun-Li têm como atriz principal Kristin Kreuk que trabalhou em Smallville interpretando Lana Lang a paixão do herói antes de conhecer o verdadeiro amor de sua vida Lois Lane (Erica Durance).

No filme, Bisson é o chefe de uma enorme organização criminosa que guarda um grande segredo e a Shadaloo está assumindo o controle das áreas mais pobres da cidade.

A tarefa está a cargo do assassino Balrog (Michael Clarke Duncan), que conta ainda com a ajuda de Vega (Taboo) e Cantana (Josie Ho). Em meio ao caos vive Chun-Li, que abriu mão de uma vida de facilidades para se tornar uma street fighter, de forma que pudesse lutar por outras pessoas.

Seu mentor é Gen (Robin Shou), que no passado foi um grande malfeitor mas hoje está regenerado. A dupla está decidida a deter Bison, assim como o detetive Charlie Nash (Chris Klein) e sua parceira Maya Sunee (Moon Bloodgood).

Só pra constar naquele infame filme nossa musa foi interpretada por Ming-Na Wen.

Confira esta galeria com algumas imagens da musa Chun-Li  que garimpei na web.

 

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Artista

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Shunya Yamashita

O artista japonês é considerado um dos melhores da atualidade. Eu gosto de seus

contornos leves e  curvilíneos na medida exata que demonstra uma sensualidade extrema sem ser apelativa. Sua arte conceitual têm um estilo único e peculiar capaz de fazer o queixo cair de tão impressionante.

Conheci seu trabalho quando estava pesquisando action figures na web. E encontrei suas “bishoujo” encomendada pela Marvel e DC Comics para uma coleção de estátuas em conjunto com a Kotubukiya, empresa japonesa responsável, por esculpir as incríveis estatuetas.

Conheça mais do excelente trabalho de Shunya Yamashita.

 

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Batman: Através dos Tempos

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Sheldon Moldoff

Apesar dos vários anos desenhando o Homem Morcego, apenas há alguns anos o trabalho deste artista teve o devido reconhecimento.

Sheldon Moldoff nasceu em Nova York, em 1920. Artista autoditada, ele ainda era adolescente quando conheceu Bob Kane. Depois de alguns anos trabalhando como seu assistente, Moldoff ganhou a chance de criar seus próprios personagens.

Quando a National (atual DC Comics) planejava uma nova revista chamada Flash Comics, Moldoff se associou ao roteirista Gardner Fox para criar Hawkman (Gavião Negro que antigamente no Brasil era chamado de Falcão da Noite), um dos mais famosos personagens criados pelos dois.

Em 1953, Bob Kane ofereceu a Moldoff um trabalho como ghost artist em Batman: “Eu nunca tive contrato, e desenhei o material em nome dele por quinze anos. E ninguém sabia disso”.

O irônico é que,  enquanto Moldoff estava trabalhando como ghost, começou a receber trabalho do editor Jack Schiff. Além disso, fazia vários outros serviços para a National,entre os quais House of Mistery, Blackhawk e Sea Devils.

Alguns anos depois, Julius Schwartz que editava os títulos do Batman no final dos anos 60) apresentou Moldoff numa convenção dizendo que sempre desejara trabalhar com ele; anos mais tarde, Schwartz descobriu que já havia trabalhado sem que tivesse  tomado conhecimento.

Moldoff tem suas próprias teorias sobre o sucesso contiuo de Batman – particularmente, numa época em que o Comics Code (código de ética dos quadrinhos) estava matando revistas por todos os lados. Para ele, Batman se manteve por tanto tempo graças a uma gama variada de vilões e devido aos roteiros criativos de Bill Finger.

Moldoff desenhou, como ghost, Batman e Detective Comics até 1967. Quando Kane deixou a revista e foi para a animação, Moldoff fez o mesmo; e, quando Kane criou um desenho chamado Courageous Cat and Minute Mouseo artista estava lá para escrever e fazer storyboards. Mais tarde, formou sua própria podutora, tendo realizado mais de 200 curtas de animação, inclusive o longa metragem Marco Polo Jr.

Moldoff ficou satisfeito por ter seu trabalho em Batman sendo lembrado, embora afirmasse não nutrir um grande afeto pelo personagem. Para ele, desenhar Batman era apenas um emprego. Talvez pelo fato de não ter seu nome nos créditos, não atribuísse tanta importância.

A verdade é que levou muito tempo, mas Sheldon Moldoff está finalmente fora das sombras.

Saiba mais sobre Sheldon Moldoff  aqui.

 

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Fonte: Batman Magazine

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