Arquivo do mês: março 2013

Desenho Antigo

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Duck Tales, Os Caçadores de Aventuras 

Eu já conhecia a maioria dos personagens, pois vivia lendo gibis do Tio Patinhas, Pato Donald, Peninha e Gastão.

Me amarrava na abertura cantada pelo ex-Bozo Luiz Ricardo e confesso que até hoje nunca mais esqueci sua letra.

Duck Tales foi produzido pela Walt Disney Television Animation e foi lançado por aqui em 1988.

Como curiosidade a série animada surgiu baseando-se livremente nas histórias de Carl Barks, um famoso ilustrador da Disney apelidado de O Homem dos Patos. Barks é o responsável por criar a enorme maioria dos personagens de Patópolis.

Acompanhamos as aventuras do Tio Patinhas, um velho riquíssimo e ao mesmo tempo pão duro de primeira categoria (ele passa mal quando o assunto é gastar dinheiro).

Quando precisava investir em algo lucrativo, Patinhas viajava pra qualquer lugar do mundo para conseguir o que queria. Suas expedições atrás de relíquias antigas visavam somente no quanto iria ganhar de posse dos artefatos.

Durante essas jornadas o velho ranzinza ia na companhia dos seus sobrinhos Huginho, Zezinho e Luizinho. Donald havia deixado os meninos em sua companhia tendo que servir na marinha.

Nas aventuras os meninos sempre usavam seu aprendizado como escoteiros-mirins pra resolver alguma situação embaraçosa. Pra mim o mais engraçado era o Capitão Boing, um atrapalhadíssimo piloto particular que geralmente tem problemas durante os voos.

Feito totalmente no melhor estilo Indiana Jones a trupe sempre viajava por todo planeta. Seja procurando civilizações esquecidas, florestas, povoados remotos ou ilha perdidas.

Pra atrapalhar surgia a Maga Patalógica que almejava pegar a Moedinha Número Um, Pão-Duro Mac Mônei, um milionário invejoso que queria provar ser mais rico que o Patinhas e os Irmãos Metralhas, uma quadrilha desastrada que sempre tentava roubar a caixa-forte do Patinhas.

O desenho era tão legal que havia outros personagens carismáticos como Leopoldo, mordomo do Patinhas, Madame Patilda, um tipo de governanta ajudando nos afazeres domésticos da mansão. Patrícia, sua neta que demonstrava ser muito educada.

Ainda tínhamos o Professor Pardal, um inteligente inventor que construia diversas engenhocas. E Lampadinha, seu ajudante, uma lâmpada robô com vida própria.

Só pra constar o Professor Gavião é o principal inimigo do Pardal geralmente querendo roubar suas invenções (se não me engano parece em algum episódio).

Sem contar com Asnésio, um escoteiro gordinho e enrolado amigo dos meninos e Bubba, um engraçado pato das cavernas que entrou na segunda temporada do desenho. Tootsie é um triceratops que ele trata como seu animal de estimação.

Após o termino da série animada surgiu a animação DuckTales – O Tesouro da Lâmpada Perdida. Quando estava procurando o tesouro perdido de Coli Babá no Egito a fim de exibir no clube de arqueologia (Patinhas encontra uma lâmpada mágica).

Obviamente o gênio pode realizar qualquer pedido, mas também havia Merlock, um mago ruim e Dijon seu parceiro que desejam conquistar a lâmpada pra seus objetivos mesquinhos.

Bom pra fechar, Cada episódio de Duck Tales tinha duração de 22 minutos, foram produzidas 4 temporadas num total de 100 episódios e terminando em 1990.

 

 

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Artista

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J. Scott Campbell

Ele é um dos mais importantes artistas surgido durante a década de 1990.

J. Scott Campbell tornou-se célebre ao ilustrar as duas equipes Gen 13 e Danger Girl que contam histórias daquilo que mais gostamos.

Em Gen 13 temos mutantes adolescentes aprontando em diversas situações e em Danger Girl temos um grupo de espiãs de elite muito sensuais travando batalhas contra o mal bem ao estilo James Bond.

Tendo transitado pela Marvel, DC e Image seu trabalho com mais destaque é com Fairy Tales Fantasies que o consagrou por demonstrar de forma bastante caliente as personagens dos contos de fadas.

Simplesmente de uma maneira natural nós somos conduzidos a contemplar sua arte fantástica, pois é no detalhe das curvas sensuais de nossas musas que o artista imprime sua sofisticação.

Só sei que depois de ver o trabalho de J. Scott Campbell é impossível conseguir esquecer sua arte maravilhosa.

Confira na galeria abaixo algumas imagens que garimpei:

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Cosplay Girl

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Emma Frost

Nascida numa família muito rica, Emma descobriu desde cedo o seu dom mutante de ler mentes. Ela surgiu como a Rainha Branca do Clube do Inferno, em Nova York.

Emma Frost é uma das vilãs mais poderosas do Universo Marvel.

Confira nesta galeria abaixo algumas modelos cosplayers que nos brindam homenageando nossa musa Emma Frost

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Musas de Tinta

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Emma Frost

Vinda de uma família aristocrática e rica. Descobriu cedo seu dom mutante de ler a mente das outras pessoas. Emma não teve uma vida muito fácil, pois foi infelizmente devido a vários problemas que acabou decidindo sobreviver da maneira que lhe conviesse.

Mais conhecida entre nós como a Rainha Branca do Clube do Inferno, uma equipe que antagoniza de forma primorosa com os X-Men.

Pra mim foi muito estranho ao ver a Emma na equipe sabendo de seu passado duvidoso e pior ainda quando fez par com Scott Summers. Não dava pra engolir que o Ciclope deixara de lado o grande e verdadeiro amor de sua vida Jean Grey, mas são os roteiristas que ditam a bagunça em tudo que lemos.

Acho que Emma enganou Scott por causa da inveja que sentia do amor entre ele e Jean.

Emma Frost é manipuladora e dissimulada, mas esconde dentro de sua alma que deseja viver um amor inesquecível. A atriz January Jones interpretou a personagem no filme X-Men: Primeira Classe sendo que a formação do Clube não é totalmente igual a dos quadrinhos e temos uma formação diferente também para os X-Men.

Emma participa da animação Wolverine e Os X-Men já como integrante do grupo, pois entrou voluntariamente contra a vontade do baixinho canadense.

A personagem também participou do infame filme Geração X aonde comandava uma equipe adolescente mutante ao lado do Banshee. O  longa é muito ruim e figura entre as piores adaptações de HQs que já vi (algo que falarei futuramente, ok!)

Emma foi interpretada pela atriz Finola Hughes os uniformes eram ruins e os efeitos especias piores ainda até que pouco tempo depois Brian Singer veio com X-Men: O Filme  e delá  pra cá tudo começou a ficar melhor.

Também não poderia deixar de falar que Emma ou uma versão adolescente dela aparece no filme X-Men Origins: Wolverine vivida pela atriz Tahyna Tozzi.

Aonde  aparece rapidamente mostrando sua aparência de diamante quando escapam da prisão.

Bom, Emma Frost além de suas capacidades telepáticas possui ainda vários outros poderes entre eles: rajada psiônica, manipulação de memória, ilusão telepática  tendo um nível de poder definido como Ômega. Sendo considerada uma das mutantes mais  poderosas da Marvel.

Podemos notar que ao longo dos anos seu uniforme já modificou bastante e de maneira proporcional sua beleza ficou mais encantadora.

Veja na galeria abaixo algumas imagens da Emma Frost que consegui na web

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HQ

SJA n°2

Sociedade da Justiça n° 2- Batalhas Perdidas

Confesso que a história Bilhete Azul não me empolgou em nada. Magog é um personagem que saiu da clássica HQ O Reino do Amanhã e por mim poderia ter continuado lá. Mais os roteiristas adoram mexer na continuidade de tudo na DC e trouxeram este suposto herói para esta época ou uma versão sei lá não gosto deste cara mesmo.

Só que ele estava tentando deter o diretor de um a prisão para criminosos inteligentes que funcionava de fachada para venda de alta tecnologia.

Temos a SJA divida em duas o Esquadrão da Justiça liderado pela Poderosa e a Sociedade com a maioria dos membros antigos e alguns novatos. E como Magog não consegue se expressar direito sem esmurrar alguém causou uma confusão enorme no meio de tudo. O enredo é fraco e não gostei do artista.

A história seguinte Pátria foi mais interessante pra mim, porque logo no início vemos um Sr. Incrível envelhecido contando de suas memórias o dia em que a SJA foi derrotada.

O QG do grupo ficava em Happy Harbor, o local foi o primeiro quartel-general da Liga da Justiça original. Bom, na animação Justiça Jovem os heróis que formam uma equipe que também tinha sua sede neste lugar.

Sendo sempre supervisionados pelo Tornado Vermelho e suas missões eram escolhidas por ninguém menos que o próprio Batman. Sua aventuras continham boas doses de aventura, ação, humor e namoro adolescente. É uma pena que também a cancelaram.

Bom, nesta história que a cada início muda de título a Sociedade foi minuciosamente estudada e atacada. Sendo que o herói mais forte e nobre deles sucumbiu o Lanterna Verde original, Alan Scott.

Antes disto, Liberty Belle já havia sido abordada logo cedo pela velocista inimiga Baronesa Blitzkrieg  sendo posta fora de ação. O Capitão Nazista lidera uma equipe de vilões o Quarto Reich.

Todos com nomes que inspirados no nazismo. É importante lembrar que o Capitão Nazista é um inimigo do Capitão Marvel (herói que farei um post futuramente, ok!).

O Quarto Reich usou uma máquina chamada o Mecanismo da Escuridão que era energizada com o poder do herói Manto Negro (filho de Alan Scott). Infelizmente todos os heróis da Terra sem exceção de nenhum sucumbiram ante o vasto poder deste maquinário.

Nosso maior combatente o Superman foi quem mais sofreu, pois privado de seus incríveis poderes virou apenas um a pessoa comum. Mais exatamente quase 20 anos no futuro o mundo é comandado pelos nazistas, porém o Sr. Incrível junto a versões envelhecidas de alguns super-heróis preparam uma última e arriscada ofensiva.

Vários heróis morreram nesta batalha Superman, Batman Oliver e Dinah, no entanto o Sr. Incrível consegue voltar no tempo e avisar a equipe do futuro ataque que sofreria mudando para melhor o que poderia acontecer.

Esta não é uma daquelas histórias que poderiam figurar entre as melhores de todos os tempos mais seu roteiro é bem coeso tendo a arte de Jesús Merino que consegui captar tudo que precisava nos mostrar de algo tão surpreendente.

HQ: Sociedade da Justiça n° 2

Editora: Panini Comics

Mês/Ano: Junho de 2011

Artista: Jesús Merino

Roteiro: Bill Willingham

Arte-Final: Jesse Delperdang

 

 

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Herói

Clint Barton

Gavião Arqueiro

Eu nunca gostei do Clint Barton, pois nas HQs antigas que li sempre parecia pra mim que invejava a liderança de Steve. Até que num determinado arco de histórias ao qual não me recordo agora, o Gavião Arqueiro tornou-se líder dos Vingadores da Costa Oeste.

Então notou que estar nesta posição não era um lugar tão fácil assim. Fora isso eu não conhecia o herói tão bem, porque sempre achei que o Gavião era uma cópia mal feita do Arqueiro Verde.

Tudo começou a mudar quando vi a atuação de Jeremy Renner no longa dos Vingadores. Eu não conhecia o ator, porém seu trabalho em Missão Impossível : Protocolo Fantasma fazendo o agente Brandt foi ótimo. Pena que não teve tanto espaço neste filme para mostrar sua brilhante atuação fato que foi mudado durante Os Vingadores.

É justamente por causa da incrível presença de Renner que comecei a ver o Gavião Arqueiro de forma melhor. Clint nunca foi um herói top de linha, mas desfila entre os maiorais na super equipe.

Qual não foi minha surpresa ao vê-lo no filme do Thor? O universo cinematográfico da Marvel estava realmente sendo unido. Não lembro de nenhuma saga importante que li aonde Clint tenha uma participação relevante.

Somente no desenho Os Vingadores: Os Maiores Heróis da Terra que isto foi remediado. Demonstrando a personalidade do herói que fazia piadinhas em vários momentos. É uma pena terem cancelado algo tão bom apenas para ter outra mais parecida com o filme.

O mais interessante é que Clint não tem nenhum superpoder usando apenas estratégia, uma ótima visão e sua destreza com o arco e a flecha tornando-se assim um oponente valoroso. Ele foi líder dos Vingadores da Costa Oeste uma facção do grupo, pois havia ficado com membros demais.

A base situava-se na Califórnia e tinha como alguns membros: Harpia ( esposa de Barton neste período),  Tigresa, Magnum e Homem de Ferro (Jim Rhodes), pois Tony estava afastado por causa do alcoolismo.

Nesta época Clint ficava com muita dor de cabeça por conta da insubordinação de seus comandados e se perguntava: “O que o Capitão faria neste caso?” Era muito engraçado mesmo.

E pra dizer a verdade acho que Os Vingadores é o grupo que mais teve membros ao longo da história das HQs. Mais a LJA, a Legião dos Super-Heróis e Os Novos Titãs também não ficam tão atrás assim.

Só pra fechar, Clint já namorou com a Viúva Negra, teve um caso ardente com a Feiticeira Escarlate e foi casado com a Harpia (Bobbi Morse).

Confira nesta galeria algumas imagens do Gavião Arqueiro que garimpei na web

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Batman: Através dos Tempos

Neal Adams

Neal Adams

Após a era do humor chegar ao fim (iniciada por causa do enorme sucesso do seriado de 1966), Adams levou o Cavaleiro das Trevas a um novo patamar de detalhamento artístico e realismo.

Nascido em 6 de junho de 1941, em Nova York, Adams estudou na New York’s School of Industrial Arts e começou sua carreira nos quadrinhos em 1959.

Ingressou na DC em 1967 e colaborou como capista durante quatro anos. Sua arte abrilhantou quase todos os títulos da DC, inclusive Action Comics, Adventure Comics, The Adventures of Bob Hope, Flash, From Beyond the Unknown, G.I.Combat, The Phantom Stranger, The Spectre, Superboy, Superman e Young Romance. Fez também muitas das histórias.

Seu primeiro trabalho importante na DC foi para o Desafiador, a partir de Strange Adventures 206 (novembro de 1967). Entretanto, esta fase de sua carreira é mais lembrada pela reformulação do Batman.

Quando começou a trabalhar no personagem, Neal Adams encontrou Batman ainda sendo retratado com base no seriado de televisão. Logo de cara, sugeriu que o Homem-Morcego deveria ser um personagem diferenciado, uma criatura da noite.

O estilo realista e as composições dinâmicas de Adams redefiniram o personagem  nas revistas Batman, The Brave and The Bold e Detective Comics. Seu primeiro contato com o Detetive da Noite, no entanto, foi em World’s Finest Comics 175 (maio de 1968).

Juntamente com Denny O’Neil, Adams também ilustrou o aclamado título Green Lantern/Green Arrow a partir do número 76 (abril de 1970).

O artista também colaborou com a Marvel (X-Men, Vingadores, Conan, Solomon Kane, Thor, Homem-Coisa, Inumanos), a Warren, a Charlton (o Homem de Seis Milhões de Dólares) e a satírica Nacional Lampoon.

Em 1971, Adams formou a Continuity Associates com Dick Giordano. No início, dedicaram-se basicamente aos quadrinhos, mas em pouco tempo, já estavam embrenhados com storyboards de TV, ilustrações, desenhos de embalagens, pôsteres de cinema e outras artes de propaganda comercial, como capas de discos da Peter Pan/Power Records. A Continuity atualmente também publica quadrinhos.

Confira na galeria abaixo alguns trabalhos deste excelente artista:

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Fonte da pesquisa: Batman Magazine.

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Crítica

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007- Operação Skyfall

Nestes 50 anos de história do agente secreto mais famoso de todos os tempos Skyfall demonstrou ser um filme mais psicológico do que de ação realmente.

É claro que as cenas de ação desenfreada aonde a adrenalina corre solta continuam lá como uma marca registrada da franquia, porém neste longa há algo muitíssimo diferente.

Logo no início temos uma perseguição de motos pelos telhados de Istambul (Salve Jorge, novela brasileira da autora Glória Perez que acontece nesta cidade), mas apesar da bela voz de Adele na música tema  eu não gostei desta abertura ficou obscura demais. Ficou claro que ela está conectada com o resto da trama mais pra mim estava muito estranha.

A missão de James Bond (Daniel Craig) era interceptar um agente inimigo que está com os nomes de todos os agentes do Serviço Secreto Britânico. E durante esta missão “M” (Judi Dench) manda atirar no inimigo, mas é Bond quem leva o tiro “supostamente” morrendo.

Enquanto “M” é cordialmente (pra não dizer encostada contra a parede) convidada a se aposentar por Gareth Mallory (Ralph Fiennes).

Após sua quase morte James não está mais tão apto para voltar ao batente, porém no filme não é mostrado por quanto tempo ficou ausente. Ficou parecendo um erro de edição, mas seu retorno foi uma necessidade própria. Deixando entender que ele poderia ter largado pra sempre o Serviço Secreto se fosse de sua vontade.

O vilão Rauol Silva, de Javier Bardem estava num misto de Lex Luthor com Coringa. Do Coringa havia um sorriso estranho e a inteligência de Luthor o deixava sempre um passo a frente de tudo.

Silva era um agente do MI-6 anterior a chegada de Bond. Demorou bastante ele aparecer mais suas ações eram orquestradas desde o início do filme.

Silva é inteligente, insano, sagaz e age de maneira totalmente assustadora. Ele é um gênio da informática suas intenções são sádicas, sinistras e imprevisíveis.

Um dos temas de Skyfall é o uso da tecnologia como uma arma para o mal em prol dos próprios interesses sendo isso que Silva faz com maestria.

A parte interessante é a presença de velhos conhecidos nossos como o “novo” Agente Q, pois é um rapaz realmente jovem que fala dos gadgets como a caneta explosiva numa conversa com Bond entre o antigo e o atual.

Aliás isto ocorre quase que durante boa parte do longa conectando Skyfall com os filmes antigos do agente secreto falando pelas entrelinhas que com o tempo tudo muda.

Outra homenagem aos primeiros filmes de 007 é a aparição do fantástico e clássico carro Aston Martin DB5 sendo usado  numa fuga por Bond e “M” e a inclusão também de uma nova e belíssima versão da Senhorita Moneypenny (Naomi Harris).

Não sabemos se Daniel Craig estará no próximo longa do agente 007, pois há a todo momento nota-se que Bond diz estar ficando velho para as missões.

Skyfall consegue mais uma vez renovar a franquia mesclando de forma eficaz o antigo e  atual disto não tenho dúvidas. Eu adorei esta volta ás origens que assisti durante o filme sendo uma bela homenagem aos 50 anos do agente secreto James Bond.

Eu quase ia me esquecendo Bond é o nome de uma família na Escócia e não uma designação para quem tem permissão para matar como quem usa o número 007. Não sei se isso é bom ou ruim ou desvirtua muito o conceito do agente, mas do meu ponto de vista achei interessante. Skyfall fechou um ciclo e veremos o que o futuro nos trará.

Até a próxima missão…

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Imagens

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Batman: Adam West and Burt Ward – (1966)

A impagável série teve como maior inspiração uma vertente cômica que beirava diversas vezes o surreal, mas mesmo assim não desmereço o seu inestimável crédito de ter elevado o status do Homem-Morcego a ídolo mundial.

Grande parte do seu charme não vinha somente do jeito bonachão de Adam West interpretar nosso herói, mas também do jeito engraçado e jovial com que Robin  (Burt Ward) encarava tudo que acontecia.

Mais pra mim quando era moleque o melhor mesmo da série era ver desfilando as belas e estonteantes Yvonne Craig e Lee Meriweter com seus uniformes de Batgirl e Mulher-Gato sendo estas sim simplesmente inesquecíveis.

Gostando alguns fãs ou não a saudosa série de 1966 já faz parte da história do Morcegão e nos faz viajar para um mundo aonde combater os vilões era muito mais simples, definido e divertido do que vemos em algumas HQs atualmente.

Confira na galeria abaixo algumas imagens que consegui na web:

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Super Séries

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Esquadrão Classe A

The A-Team foi um inesquecível seriado que fez um sucesso enorme lançado originalmente pela rede americana NBC em 1983.

A série foi escrita por Stephen J. Channel e produzida por Frank Lupo. Só pra constar Stephen é responsável pelo sucesso de alguns seriados televisivos como por exemplo: Baretta, O Super-Herói Americano, Tiro Certo, Anjos da Lei, O Homem da Máfia entre outros.

Na trama durante o final da Guerra do Vietnã, o esquadrão formado por integrantes das Forças Especiais americanas foi acusado de assaltar o Banco de Hanói. A acusação é injusta, pois o crime foi encomendado por seus superiores.

Devido a morte deles na própria base do Vietnã nunca conseguiram provar sua inocência.

Após serem condenados e presos conseguem escapar de um presídio de segurança máxima (tornando-se foragidos). E para sobreviver agem como “Soldados da Fortuna” ajudando todos que necessitam com suas habilidades especiais.

A base da equipe ficava em Los Angeles eles usavam um Furgão da General Motors preto para se locomoverem que ficou muito famoso na época (virando até brinquedo).

O Esquadrão Classe A era formado pelo: Coronel Hannibal (George Peppard), além de líder e estrategista da equipe. Ele adorava fumar charutos e sempre estava agindo disfarçado quando necessário.

Tenente Cara-de-Pau (Dirk Benedict), era responsável pelos suprimentos e equipamentos deles. Faz o tipo paquerador, mas por ser boa pinta geralmente se dá bem com as mulheres.

Sargento Bosco Barracus, chamado de B.A. (Mr. T), além de pilotar o Furgão é o mecânico deles e por ser muito forte resolve todas as brigas que luta. A parte engraçada é que B.A. adora beber leite e detesta voar (tem um verdadeiro pavor disso).

E por último temos o Capitão Murdock (Dwight Schultz), um maluco interno do hospital psiquiátrico de veteranos de guerra (em toda missão tinha que ser resgatado de um sanatório). Murdock é o piloto de fuga do esquadrão, pois utiliza suas habilidades nos helicópteros e aviões.

A parte engraçada é que o B.A. odeia voar sendo sempre dopado quando precisam ir nesse tipo de missão. O sargento odeia o Murdock ficando muito irritado quando fala do seu “cão imaginário”.

Há também a jornalista Amy Allen (Melinda Culea) que se junto ao  esquadrão após uma missão de resgate no México. Sua especialidade é providenciar pesquisas importantes pras missões.

Sendo responsável pela rede de contatos pra garantir que o Esquadrão tenha tudo que for necessário pra agir. Amy ajuda a equipe a se safar de muitas encrencas durante as missões.

Pra contratar o esquadrão era preciso falar com um velhinho numa lavanderia que era simplesmente Hannibal disfarçado (ele analisava a situação).

Então o grupo era informado da missão agindo pra defender inocentes seja num esquema de proteção, capturando bandidos, resgatando reféns ou até solucionando crimes.

Fora dos padrões convencionais o seriado era divertido por que os planos de Hannibal nunca saiam conforme havia planejado, mas no final de alguma maneira tudo ia bem.

Sempre no término de uma missão Hannibal dizia: “Adoro quando um plano dá certo”.

É lógico que pra isso acontecer a equipe se virava improvisando muito gerando uma confusão desgraçada.

Como nem tudo eram flores o esquadrão ainda precisava fugir, pois eram perseguidos primeiro pelo Coronel Lynch. E depois pelo Coronel Decker armando várias situações pra fazerem ambos de bobos e assim poderem fugir.

Quando passou pela primeira vez na telinha o Esquadrão Classe A foi exibido de noite pela antiga TVS (atual SBT).

Depois de alguns anos migrou pra Rede Globo passando de tarde na Sessão Aventura (início dos anos 90).

Foram mostradas 5 temporadas de Esquadrão Classe A  distribuídas num total de 98 episódios e terminando em 1987.

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Esquadrão Classe A – Quadrinhos – 1983

Quando a série ainda estava recente na telinha foi lançada uma linha de revistas da equipe.

A Marvel Comics aproveitou o sucesso da série mostrando o Esquadrão.

Foram apenas 3 edições, durando apenas 1 ano, mas havia uma enorme equipe trabalhando nas revistas. Desde John Romita, Mike Esposito, Jim Mooney, Brian Moore, Alan Kupperberg, Marie Severin entre outros.

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Esquadrão Classe A – Filme – 2010

Havia uma promessa de um filme da equipe desde o final da série. Um boato que estava acontecendo desde anos 90, mas foi algo que realmente demorou pra acontecer.

O Esquadrão Classe A foi produzido por Stephen J. Cannell, Ridley Scott e Tony Scott. E Joe Carnahan esteve a frente do roteiro e também da direção.

Na trama o Coronel Hannibal Smith (Liam Neeson), Cara de Pau (Bradley Cooper), B.A. Baracus (Quinton Jackson) e Murdock (Sharlto Copley) são ex-combatentes das Forças Especiais. Tendo que agir numa missão secreta envolvendo fasificação de dólares pro governo americano.

O problema é que a Tenente Sosa (Jessica Biel), ex-namorada do Cara de Pau persegue a equipe implacavelmente atrapalhando a missão.

Tendo inspiração no antigo seriado televisivo é um ótimo filme, pois respeita aquilo que vimos antigamente. Mais a melhor parte é que conseguiram inovar tornando-a mais atual.

Esquadrão Classe A é um excelente entretenimento, pois seu roteiro não é complicado, as atuações estão convincentes, temos uma boa trilha sonora e o efeitos especiais são absurdamente espetaculares.

O filme quando chega no final deixa margem pra uma continuação (que infelizmente não aconteceu). Só que as cenas mostradas são tão divertidas e alucinantes que por mim merecia sim ter uma sequência.

Fonte de Pesquisa: Wikipédia e InfanTV.

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