Arquivo do mês: junho 2013

Cosplay Girl

yukina

Musas dos Desenhos

Infelizmente não  há nenhuma modelos cosplayer que prestigie  Dale Arden. Ela é uma das heroínas mais clássicas da histórias dos quadrinhos.

Sua popularidade não é tão grande quanto a de Lois Lane entre outras personagens que surgiram quase que ao mesmo tempo.

Então a única solução obtida foi homenagear algumas outras personagens dos nossos desenhos animados preferidos.

Confira na galeria abaixo musas de Scooby-Doo, Dragon Ball,Tartaruga Ninja, Yu yu Hakusho, Cavaleiros do Zodíaco entre outros desenhos e também dos quadrinhos

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Musas de Tinta

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Dale Arden

A heroína também foi criada por Alex Raymond surgindo na mesma edição que Flash Gordon. E como foi mostrado era a passageira que sobreviveu á queda de avião junto a Flash Gordon.

Ambos acabaram caindo direto na propriedade do cientista Dr. Zarkov que devido a exaustiva procura de um resultado a iminente rota de colisão do planeta Mongo com a Terra ficou louco.

Dale Arden também fora sequestrada  indo assim numa viajem  ao planeta desconhecido.  O pouso turbulento acaba deixando o trio preso e descobrem que além de ser habitado Mongo é comandado pelo cruel Ming, o Impiedoso.

Então, Flash Gordon após procurar ajuda entre o restante dos habitantes do planeta lidera uma rebelião contra o ditador. E nesse meio tempo Dale Arden apaixona-se pelo herói.

Inicialmente o Imperador Ming havia se encantou por Dale Arden e por isso vivia sequestrando-a para torna-la sua esposa. Mais  nosso herói sempre a socorria das garras do vilão.

A parte mais interessante de sua personalidade é ser tão forte e corajosa quanto nosso herói. A primeira atriz a encarnar a heroína foi Jean Rogers no serial Flash Gordon, de 1936.

Sendo que ela também trabalhou na continuação Flash Gordon no Planeta Marte (1938).

Porém no terceiro seriado Flash Gordon Conquista o Universo (1940) temos a atriz Carol Hughes interpretando a personagem.

A primeira série televisiva sobre o herói espacial foi ao ar em 1954 e a atriz Irene Champlin interpretou nossa musa. Como curiosidade seu grande diferencial foi ser uma produção feita em Berlim Ocidental.

Durante a década de 1980 no longa cinematográfico a personagem foi interpretada pela atriz Melody Anderson.

Na série animada Os Defensores da Terra (1986) a heroína fora sequestrada por Ming e morre, mas sua essência fica retida num cristal (algo muito estranho mais deixa pra lá!).

Em 2007 o canal americano Sci-Fi Channel exibiu a  série Flash Gordon aonde Gina Holden fez o papel de Dale Arden.

Confira na galeria abaixo algumas imagens de Dale Arden que consegui na web.

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Fonte de Pesquisa: Wikipedia.

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Meu Texto

zero-hour

As Eternas Crises da DC –Parte 3

Zero Hora

O grande êxito da Crise foi pavimentar o caminho para uma renovação dos heróis da editora, certo?

Não, errado, porque pouco tempo depois os roteiristas tiveram que confrontar uma outra crise a extensa continuidade contra a nova. Porque se determinados super-heróis estavam se conhecendo pela primeira vez.

Não poderia parecer  que já haviam tido aventuras anteriormente e desta bagunça  a solução foi fazer mais uma catástrofe para abalar as estruturas do universo de “novo”.

Então, Zero Hora foi uma minissérie em cinco partes que começava no n°4 numa contagem regressiva. O primeiro problema demonstrando que algo não estava bem foi uma jovem Batmoça sendo questionada por um Batman perplexo, porque não estava na cadeira de rodas.

E até um jovem Robin (Dick Grayson) espreitava das sombras tudo que acontecia naquele momento. Visto que na saga o Menino-Prodígio naquele momento era Tim Drake.

Nisso ficamos sabendo que a Crise original não havia acabado totalmente. Logo anomalias constantes no fluxo temporal vinham surgindo como a aparição de múltiplos Gaviões Negros sendo uma outra prova deste problema. Aliás o Gavião Negro é um herói com diversas reinterpretações ao longo dos anos. E nesta HQ isto foi mostrado numa cena aonde haviam várias versões do personagem enfrentando Vandal Savage.

Zero Hora também marca a volta de dois dos maiores ícones da editora: Super-Homem  (na fase cabeluda após  A Morte e o Retorno) e Batman que teve sua espinha quebrada por Bane durante A Queda do Morcego.

Durante esta saga foi descoberto que Extemporâneo (que parecia ser o principal vilão). Era apenas um peão no tabuleiro, pois o pior vilão desta história era um amigo conhecido nosso.

Infelizmente, Hal Jordan o maior Lanterna Verde de todos estava por trás da Crise que acontecia no universo. Fato que detestei é claro, mas Hal estava abalado pela perda de Coast City (sua cidade protetora). Desde que o Superman Cyborgue havia destruído a mando de Mongul matando milhões de pessoas na cidade.

Bom, isto ocorreu na HQ “Crepúsculo Esmeralda” aonde  Hal ensandecido pela dor havia destruído toda a Tropa dos Lanternas Verdes matando amigos como Killowog entre vários outros e pegando todos os anéis que conseguia obter. Em Oa acaba enfrentando Sinestro liberto da bateria central pelos guardiões para detê-lo numa luta ferrenha.

Mais Hal mata a Sinestro também conseguindo um poder ilimitado. Nesta HQ temos a ascenção de Kyle Rainer como um novo Lanterna Verde que ganha seu anel de Ganthet. Isto havia sido o prelúdio para o vilão de Zero Hora.

Tempus e Os Homens Lineares desempenham um importante papel durante a saga transportando os heróis pelas épocas. Aonde ficamos conhecendo o Ponto de Fuga (base dos Homens Lineares) um local fora do fluxo do tempo.

Agindo como Parallax (Hal) tenta recriar o universo á sua maneira autoproclamando-se um deus, mas é impedido pelos heróis. A pior decisão coube a Oliver Queen que num ato de extremo desespero  lança uma de suas flechas em Hal. Matando seu eterno amigo e irmão fato que lhe causou depois um enorme pesar.

Uma coisa estranha foi o bebê que a Poderosa gerou, pois hoje em dia nada é falado sobre ele. Suponho que também seja um meta-humano, mas achei isto fora demais do contexto.

Outra coisa estranha foi saber que Guy Gardner (o nosso querido Lanterna Verde “esquentadinho”) era na verdade um descendente de uma raça alienígena do planeta Vuldar.

O qual eu nunca havia lido nada antes e que o herói podia moldar e criar  armas com seu corpo (fato sinistro até mesmo pro cabeça de cuia). Foi por esta época que Guy virou dono de bar o famoso Warrior’s e quando surgia alguma ameaça é claro que ele partia pra detonar alguém.

O saldo de Zero Hora foi ter visto todas as versões do Gavião Negro reunidas num só transformando-o num personagem renovado. Infelizmente alguns integrantes da SJA morreram durante a batalha contra Extemporâneo enquanto outros ficaram com a idade que realmente tinham.

Outro que mudou foi Eléktron depois de uma descarga cronal voltando a ser adolescente e o pior de tudo Hal morrendo como um vilão, blargh!!! A edição n° 0 tinha na contra capa uma linha temporal mostrando o UDC desde o Big-Bang até o futuro longínquo da Legião dos Super-Heróis.

Zero Hora teve ramificações nas edições de linha da editora como por exemplo em Batman n° 19 aonde o Robin (Dick Grayson) mostrando seu lado detetivesco atuando numa aventura ao lado de Tim Drake. Ou em Superboy n° 22 quando o Superboy clássico volta do século XXX e luta contra sua versão criada após a Morte do Superman.

Com o final da saga tivemos novamente um novo universo reformulado. E a DC aproveitou este momento para lançar suas HQs do zero. Quando tivemos edições do Super-Homem, Shazam!, Superboy, Batman e Batman Vigilantes de Gotham.

Fato que foi reaproveitado posteriormente após a saga Ponto de Ignição  (Flashpoint no original) aonde também encontramos mais um novo  UDC  com seus personagens recomeçando suas carreiras.

Relembre  da segunda e primeira parte aqui.

HQ: Zero Hora

Editora: Abril Jovem

Arte e Argumento: Dan Jurgens

Arte-final: Jerry Ordway

Ano: 1996.

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HQ

lordes da justiça

Lordes da Justiça

Um Mundo Melhor

Neste episódio inicia com a LJA lutando contra Lex Luthor aonde o Morcegão descobriu suas antigas versões no que ficou estabelecido como uma “outra Terra”.

O Ajax deles contata nossos heróis dando uma rápida explicação da Crise nas Infinitas Terras enganando a Liga (da nossa realidade) levando-os para uma emboscada.

Nisso ficamos sabendo que no mundo dos Lordes da Justiça Lex Luthor, então presidente dos Estados Unidos assassinou friamente o Flash. Lembrando que o fato de Lex tornar-se presidente também aconteceu nos gibis durante os anos 2000.

Em retaliação o Superman após ser esculachado matou o vilão careca no Salão Oval e exatamente dois anos depois eles tomaram as rédeas do mundo. Podemos dizer que será um futuro alternativo aonde “talvez” estes acontecimentos possam vir á tona e não uma Terra Paralela como se acreditava antes.

O planeta ficou controlado, pois Kal-El tornou-se um controlador fascista.

Em, Superman: A Série Animada algo muito similar também aconteceu no episódio Admirável Metrópolis Nova quando numa realidade alternativa Lois morreu e Superman num uniforme negro é enganado por Lex Luthor que administra tudo com mãos de ferro.

Quando a Lois Lane de nosso mundo foi transportada para aquela realidade foi que o Homem de Aço acordou pro que estava acontecendo (foi um episódio memorável).

Voltando, no episódio todo o restante da Liga seguiu seu exemplo mudando seus uniformes ficando mais sombrios para demonstrar esta nova fase. A amizade que havia entre Hal e Barry é reeditada nesta versão animada, pois John Stewart sente falta de Wally.

Quando a nossa Liga ficou presa  na “outra realidade” o vilão Apocalypse surge destruindo toda a vida que encontra em seu caminho. Em alguns episódios mais á frente notamos que a explicação para a origem do monstro ficou melhor do que a dos quadrinhos.

Os Lordes da Justiça entram em nosso mundo por um beco (fato que me lembrou o filme Exterminador do Futuro). A luta dos Lordes contra Apocalypse é grandiosa e termina com Superman lobotomizando a criatura.

Não poderia deixar de lembrar que temos aqui uma síntese de tudo que Batman representa, pois Bruce quando luta contra ele mesmo na Batcaverna fala que deseja um mundo aonde uma criança não sofra o trauma que o tornou um herói sombrio (é simplesmente demais).

Dividido em duas partes e ramificações em outros episódios (quando o Questão descobre sobre tudo isso e Superman luta contra o Capitão Átomo) “Um Mundo Melhor” é uma das melhores aventuras das várias que existem na série animada.

super-powers-34

Mais uma coisa bastante interessante é que encontrei algo similar numa edição antiga da minha coleção. Em Super Powers n° 34, temos “A Mão do Destino”, com arte e argumentos de Dan Jurgens.

Neste gibi que se situa justamente após a morte do Homem do Amanhã. A Liga da Justiça estava enfraquecida, pois sofreu um massacre nas mãos do vilão Apocalypse. Encontramos a equipe nesta situação o Besouro Azul (Ted Kord) em coma, a Fogo  temporariamente sem seus poderes, o Gladiador Dourado perdeu seu traje que havia sido totalmente destruído e a Gelo havia saído do grupo.

Na história somos inicialmente apresentados a Safira-Estrela e ao Mago vilões que tentavam deter uma Liga da Justiça fascista que estava começando a controlar o mundo (podemos então notar que Um Mundo Melhor não surgiu por acaso).

Tudo começou com Eléktron que teve um sonho aonde seus amigos da fase Satélite estavam controlando o mundo. O vilão Doutor Destino se aproveitou deste sonho e forçou a se tornar realidade.

É uma história cheia de reviravoltas, porque os papéis foram invertidos enquanto a Liga age de forma severa. Os vilões se unem para tentar deter  a LJA, mas não conseguem triunfar.  Pra se ter uma ideia Ajax  quebrou o braço de Sinestro e executa friamente a Safira Estrela com uma rajada óptica.

O Falcão da Noite (era assim que o Gavião Negro era chamado aqui) é extremamente mais violento que o marciano, pois quebrou o nariz de Sinestro e mandou arrancar seus braços. Este gibi é tão bom que há espaço para as antigas discussões acaloradas que haviam entre o Arqueiro Verde e o Gavião Negro.

Outra coisa interessante foi que descobrimos a identidade do misterioso Bloodwynd (que na verdade era Ajax sendo dominado por aquela jóia em seu peito) isto foi mostrado em outra edição Batman e Liga da Justiça se não me falha a memória.

Também havia uma crise nesta história com aumento do desemprego e caos econômico como aconteceu na realidade, em 2008.

A parte mais interessante foi quando a Liga formada por Máxima, Guy Gardner (de posse de um anel amarelo), Mulher-Maravilha, Condor Negro (que quase morreu nas mãos do Falcão da Noite), Ray, Bloodwynd e Agente Liberdade acabam indo parar neste universo-sonho criado por Eléktron.

Parecia que tudo iria terminar mal, pois o Falcão exterminou friamente o Arqueiro Verde e o vilão Doutor Destino invadiu o QG da Liga tentando numa vingança insana assassinar Eléktron. É  umas das aventuras mais emocionantes que já tive o prazer de ler e guardo-a com carinho em minha coleção.

Lembrando que Super Powers foi uma coleção de action figures da empresa Kenner Toys dos anos 80. Sendo lançada aqui em terra brasilis durante o ano de 1985.

Eu era doido pra ter um bonequinho desta coleção, mas meu pai infelizmente nunca comprou pra mim. É justamente por este período que acontece a melhor e última versão dos Superamigos (Hanna-Barbera) aonde o vilão Darkseid tenta a qualquer custo sequestrar a Mulher-Maravilha, pois queria casar com ela.

São desenhos que ficaram marcados pela fidelidade que havia nos gibis que tempo bom (só nostalgia).

HQ: Super Powers n° 34

Título: Liga da Justiça da América versus Liga da Justiça da América

Argumento e arte: Dan Jurgens

Arte-final: Rick Burchett

Editora: Abril Jovem

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Herói

alex raymond

Flash Gordon

O herói é um mito dos gibis, mas veio primeiro das páginas de jornal. Flash Gordon surgiu da parceria entre o visionário artista Alex Raymond e teve roteiro de Don Moore.

É o segundo herói espacial da história, pois seu predecessor foi Buck Rogers.

Todas as características de um herói clássico como conhecemos hoje como: forte, ágil, viril, justo, incansável e democrático surgiram nas histórias de Flash Gordon.

Em sua primeira aventura o Flash Gordon é mostrado como um ex-jogador de polo e piloto que estava viajando de avião quando o aparelho é atingido por um meteoro.

Só deu tempo apenas de pegar um paraquedas e salvar a outra passageira Dale Arden. Ambos caem perto do laboratório do cientista louco, o Dr. Hans Zarkov, que tinha inventado uma maneira de desviar de órbita um planeta ameaçador que estava em rota de colisão com a Terra.

Zarkov havia criado um foguete para realizar tal objetivo e obrigou os dois a acompanha-lo  durante esta missão suicida. O trio consegue obter sucesso, porém acabam pousando no tal planeta.

Diante do impacto Zarkov recupera a sanidade virando um amigo fiel do herói. É no planeta Mongo que o trio de protagonistas acabam enfrentando  Ming, o Impiedoso (que tinha traços orientais).

Mais Flash Gordon atravessa todo planeta a fim de convocar todos os governantes a se rebelarem contra o ditador sempre acompanhado de Dale e Zarkov. E também torna-se líder dos rebeldes que desejam destronar Ming.

O planeta Mongo é composto por vários povos entre eles estão os homens-leão, homens-lagarto, homens-falcão (alguém aí se lembrou de Thundercats? Bom, agora sabemos de onde “talvez” surgiu a inspiração).

Dizem as lendas que a cidade florestal de Arborea é uma das mais lindas do planeta Mongo.

O herói destacou-se por deter ameaças como dragões, criaturas estranhas, monstros e humanoides exóticos. O artista Alex Raymond é amplamente conhecido pelo seu estilo  que foi comparado ao dos pintores renascentistas.

Outra grande marca do personagem foram as tecnologias que na época poderiam ser consideradas futuristas que tempos depois tornaram-se realidade como: discos voadores, raio laser, energia atômica, spray, propulsão a jato, televisão e também a minissaia.

Contudo a principal afirmação que a Terra era azul, isto 35 anos antes do astronauta russo Yuri Gagarin dizer a famosa frase.

Flash Gordon ao longo das décadas foi adaptado para várias mídias seu primeiro expoente foi na já citada tira de jornal, mas logo vieram os gibis, a série radiofônica (1935) e a tela de cinema nos famosos serials sendo interpretado pelo galante ator Larry “Buster” Crabbe.

Flash Gordon foi a  primeira adaptação do herói feita, em 1936 pela Universal Studios no formato de 13 episódios. A história mostrava se manter fiel as características do herói feitas pro gibi unindo-o a Zarkov (Frank Shannon) e Dale Arden (Jean Rogers)  numa missão no planeta Mongo, onde enfrentam o cruel Imperador Ming (Charles B. Midletton).

A repercussão do primeiro seriado de Flash Gordon foi tão grande que o estúdio fez mais duas continuações Flash Gordon no Planeta Marte (1938) e  a outra Flash Gordon Conquista o Mundo (1940).

O ator Larry Crabbe tornou-se também uma lenda ao interpretar diversos heróis nos famosos seriados de cinema. Sendo um dos  mais conhecidos,  citados, e renomados  artista desta época áurea.

Durante  meados da década de 1950 o herói teve uma série televisiva aonde o ator Steve Rolland interpretou nosso herói. Sendo uma curta duração de apenas 39 episódios. Na história o herói era um agente do GBI (Galactic Bureau of Investigation).

A produção é marcada como a primeira série de ação gravada (e não transmitida ao vivo) e sua principal característica era ser centrada no herói. Suas aventuras ocorriam no ano de 3203 tornando-se muito popular durante a época que foi exibida.

Em 1979 a Filmation realizou a série animada Flash Gordon (no original The New Adventures of Flash Gordon) sendo uma adaptação bastante fiel do que havia nos gibis. Eu me lembro que adorava assistir as aventuras e ficava fascinado com o homem-leão Thun. É um desenho que faço questão de ter em DVD para poder reassistir e guardar em minha coleção.

A adaptação mais famosa do herói espacial foi feita, em 1980. Flash Gordon: O Filme pode não ser considerado um dos melhores do seu gênero, mas hoje é conceituado como um clássico por dois motivos. Um foi a forma fiel que mostraram o personagem e a outra é que a banda Queen fora responsável por toda sua trilha sonora regada do mais puro e bom rock n’ roll.

O filme foi dirigido por Mike Hodges sendo estrelado por Sam J. Jones (Flash Gordon),  Dale Arden (Melody Anderson), Dr. Zarkov (Chaim Topol),  Ming (Max Von Sydow), Princesa Aura (Ornella Muti – uma das maiores musas da década de 80) e Príncipe Barín (o James Bond daquela época Timothy Dalton).

No longa Flash Gordon, Dale Arden e o Dr. Zarkov se unem para deter os planos  do Imperador Ming que estava determinado a conquistar e destruir o nosso planeta.

Porém quando partem para Mongo são capturados pelas tropas do vilão, mas conseguem se libertar. E então tentam arranjar ajuda entre os outros habitantes do planeta tanto para tirar o tirano do poder quanto para arrumar um meio de voltar para casa.

O trio é ajudado pelo príncipe Barin, pelo príncipe Vultan (Brian Blessed) dos homens-pássaros e pela Princesa Aura que acaba se apaixonando pelo herói.  A guerra que une todo povo contra o nefasto Ming é o ápice do filme trazendo a nossa velha e conhecida luta do bem contra o mal (pra mim vale a pena).

Seus  efeitos especiais não são de primeira linha, mas o longa é marcado por seus cenários luxuosos e boa caracterização dos personagens.

Este filme é uma das primeiras adaptações de herói que pude ver na minha vida e mora de maneira cativa no meu coração. É nitidamente claro que se compararmos as adaptações atuais iremos encontrar muitas falhas, mas é uma diversão garantida.

Durante o ano de 1987 nós vimos Os Defensores da Terra que mostrava as aventuras dos heróis Flash Gordon, Mandrake e Fantasma da King Features Syndcate (que publicou as histórias dos personagens durante anos), mas a grande novidade eram seus filhos.

Flash com Rick, Fantasma com a bela e inteligente Jeda, Lothar com L.J. e Mandrake com seu filho adotivo Keshim. Na história Ming havia sequestrado a esposa do Flash para poder extrair de sua mente todos os segredos para destruir seu marido. E  de posse disso poder definitivamente conquistar nosso planeta.

Rick tentou salvar sua mãe, mas  ela já havia sido exposta tempo demais a tal máquina. Infelizmente Rick chegou tarde e ela morreu. Porém sua essência foi transferida para um cristal.

Mesmo sem saber disso Flash Gordon atacou o planeta Mongo, no entanto foi perseguido por soldados do Imperador Ming. E acabou fazendo um pouso forçado na mansão de Mandrake. Diante de tais acontecimentos Mandrake convoca outros heróis para unidos  salvar Rick e combaterem o vilão. Surgindo assim Os Defensores da Terra.

Esta animação teve uma versão em quadrinhos que durou apenas quatro edições. a arte era de Alex Sayuk enquanto no roteiro estava  o nosso amigo e mestre Stan Lee.

Em 2007, a série Flash Gordon foi lançada pelo canal estadunidense Syfy, estrelada pelo ator Eric Johnson.

Na história, Steven Gordon é um jovem marcado por uma tragédia familiar: a morte de seu pai num estranho incêndio em um laboratório, que ocorrera quando o herói tinha apenas 13 anos. Passados alguns anos, Steven descobre que o incêndio tem relação com um objeto vindo do espaço. Com a ajuda da namorada Dale Arden (Gina Holden) e do cientista Hans Zarlov (Jody Racicot), Flash descobre que o acidente está ligado ao ditador intergaláctico Ming (John Ralston), que deseja destruir toda a humanidade.

Infelizmente, a série teve curta duração, pois houve somente uma temporada com 22 episódios no total e terminado em 2008.

Só pra fechar, a editora Dynamite irá lançar em setembro a mini Kings Watch reunindo o trio da Kings Features Syndicate (o título é uma alusão á antiga editora) em  novas aventuras inéditas.  a arte ficou com Marc Laming e o roteiro nas mãos de Jeff Parker. Espero que faça um estrondoso sucesso.

Já está mais do que na hora de alguma produtora realmente se interessar em lançar um novo filme do herói, pois merece ter algo que engrandeça sua importância para a cultura pop.

Confira na galeria abaixo algumas imagens que consegui do herói Flash Gordon

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Fonte de Pesquisa: Clube dos Heróis, Wikipédia, Chamando Superamigos, InfanTV e TV Sinopse.

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Batman: Através dos Tempos

frank miller

Frank Miller

Nascido em 1957,  Frank Miller mudou-se de Vermont para Manhattan aos 22 anos, onde realizou vários trabalhos para revistas em quadrinhos na década de 70, entre as quais Peter Parker, The Spetacular Spider-Man, antes de começar a desenhar Demolidor para a Marvel. Logo, ele começou a escrever para a série também.

Em 1982, já consagrado por sua versão do Demolidor, desenhou a minissérie Wolverine. Um ano depois, escreveu e ilustrou Ronin, uma série em seis partes para a DC Comics, sobre samurais numa sociedade futurística e decadente.

Seu primeiro trabalho para Batman foi o lápis de “Wanted: Santa Claus Dead or Alive” (DC Special Series 21, de 1980). No entanto, sua obra mais conhecida para o Morcegão, foi o roteiro e o lápis de Batman: O Cavaleiro das Trevas (Batman: The Dark Knight Returns, no original), uma graphic novel lançada em março de 1986.

A história foi arte-finalizada por Klaus Janson e colorida por Lynn Varley.

Ambientada num futuro próximo e desolado com um Bruce Wayne de 50 anos, esta série, aclamada pela crítica, estabeleceu os tons sombrios para Batman que persistem até hoje. Miller, DC e Batman receberam na época, cobertura nacional e internacional dos meios de comunicação, tornando Dark Knigth tanto um sucesso criativo quanto comercial.

A série teve inúmeras reimpressões na sua forma original, bem como compilado de capa mole e dura. Gerou também paródias e homenagens de outras editoras. Miller deu sequencia a Dark Knight com o roteiro de Batman: Ano Um (Batman 404-407, 1987) também outra série de sucesso que contava os primeiros passos de Batman no combate ao crime. Mais tarde, os trabalhos Santas Claus, Dark Knight e Year One foram reunidos num único volume.

O autor escreve, em 1987 Elektra Assassina, uma minissérie em oito partes para a Marvel. Colaborou com Geof Darrow em Hard Boiled de 1990 e, com Dave Gibbons, Give me Liberty, ambos para a Dark Horse. Também para essa editora, escreveu e desenhou a graphic novel em preto e branco Sin City e sua continuação Sin City A Dame to Kill For.

Participou da realização do roteiro dos filmes Robocop 2 e Robocop 3. E também trabalhou no argumento da minissérie Demolidor: O Homem sem Medo. Em 1993, formou, com John Byrne, Mike Mignola, Dave Gibbons, Arthur Adams e outros artistas de renome, o selo Legend, cujos títulos foram lançados em co-edição pela Dark Horse.

Veja na galeria abaixo algumas imagens do artista  que consegui na web

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Fonte de pesquisa: Batman Magazine

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Crítica

batman-lego

Batman Lego: O Filme – Super-Heróis se Unem

Logo na abertura temos uma introdução tanto na música tema quanto ao símbolo do filme de Tim Burton, de 1989. Eu já havia visto a capa deste DVD  na locadora, mas nunca quis pegar pra assistir.

Foi meu pai quem trouxe para meu filho e depois desta introdução. Notei que na direção estava Jon Burton (talvez seja algum parente do outro diretor) então, parei pra poder dar uma espiadinha. Pra dizer a verdade eu pensei que não iria gostar desta animação (ainda bem que me enganei).

A parte realmente boa é que puseram os dubladores da animação da Liga da Justiça sendo que as vozes são velhas conhecidas nossas. Fiquei boquiaberto com a grandiosidade dos cenários que ficaram perfeitos (dando uma veracidade as cenas).

Tenho que afirmar que Batman Lego é voltado pro público infantil introduzindo-os no universo dos heróis, mas nós marmanjos podemos nos deliciar com sua abordagem leve e clássica do bem contra o mal.

A animação é excelente buscando nos mínimos detalhes explorar as sutilezas entre as diferenças de personalidade dos personagens.

Bruce Wayne é um filantropo, Batman age de maneira rápida (sendo um tanto rabugento), enquanto  Robin comporta-se num misto de Burt Ward com Chris O’Donnel (reagindo como um menino mesmo)suas falas são as mais engraçadas.

O Superman aparece precedido de um estrondo no ar junto com sua música tema, de 1978. E tem aquele ar de escoteiro bonzinho que quer ajudar a “todos”, porém Lex Luthor detesta tanto Bruce Wayne quanto ao kriptoniano.

Na história quando Lex tenta se candidatar a presidência precisa retirar Batman e Superman do caminho para conseguir seu intento. Quando o Coringa está preso no Asilo Arkham (que aparece como na versão do game) vemos Clark Kent num boletim televisivo (lembrando que o herói também trabalhou na TV  durante os anos 1970).

E então Lex ajuda o Palhaço do Crime a escapar usando o Desconstrutor (arma que desmonta objetos pretos brilhantes) libertando também alguns vilões. É uma das melhores cenas aonde vemos todos os vilões com carros e motos tentando fugir do Asilo.

Descobri que o dublador do Charada é o mesmo do Patolino em O Show dos Looney Tunes. No momento em que os vilões tentam fugir do Arkham (todos possuem algum veículo), mas são perseguidos pelo Morcegão. A intenção é vender os carros e outras bugingangas que aparecem mais eu gostei de tudo.

Quando Batman pega a kriptonita vemos o Sr. C usando o Desconstrutor e desmontando o Batmóvel (uma versão do filme de Tim Burton) deixando o herói com cara de bobo. Só que o Morcego não sabia que levava consigo uma falsa kriptonita.

Então vemos Lex e Coringa encontrarem a Batcaverna e ao sair dela descobrem que fica sob a Mansão Wayne, mas nem desconfiam que Batman e Bruce Wayne possam ser a mesma pessoa.

E isso pegou mal, pois Lex é um dos vilões mais inteligentes do UDC. Era só juntar 1+1 que daria pra elucidar a identidade secreta do Morcegóide. Talvez o roteirista não quisesse levar pra este ponto mais pra mim foi um furo tremendo.

Uma coisa interessante foi quando mostrava o prédio da Lexcorp após a destruição da Batcaverna. A câmera vai andando pelas dependências da empresa e esbarra no rosto de um funcionário.

E na parte em que os melhores do mundo falam com a recepcionista ela parece Kitty Kowalski (Parker Posey do filme de 2006). Quando Superman e Batman estão no elevador a música ambiente é o tema do Homem de Amanhã no que ele diz que conhece e o Morcego fala: “eu não escuto música”.

Logo outro funcionário sobe perguntando sobre o resultado de um jogo o Superman responde e o Batman diz: “eu não acompanho esporte.”  Então o que Batman faz nos momentos de folga? Será que nunca relaxa?

Outro fato que chamou minha atenção foi a versão da LJA que dá nome ao título Super-Heróis se Unem. O Lanterna Verde (Hal Jordan) segura o anel na mão e o Avião Invisível da Guerreira Amazona é feito de Lego transparente ficou muito maneiro.

Perto da conclusão Lex e Coringa usam um mecha robô, mas são derrotados quando toda a Liga entra em ação. Ajax fica monitorando o satélite (dizendo até algumas piadas) e a versão desta Liga está conectada a nova formação (mostrada nos Novos 52).

Bom, no final temos o vilão Brainiac demonstrando que esta aventura “talvez” possa ter uma sequência. E pra dizer a verdade seria uma ideia sensacional. Aconselho pra quem é fã assistir, pois é uma diversão garantida.

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Game Girls

As musas que aparecem em cada jogo nos encantam desde quando Chun Li
deu o ar de sua presença em Street Fighter. Sendo logo seguida por Lara Croft em Tomb Raider então, podemos notar que os primeiros gráficos são bastante rudimentares.

No entanto foram ficando cada vez melhores a cada jogo unido ao avanço da tecnologia e nossas musas dos games também tornaram-se mais numerosas e totalmente sensuais.

Com o passar do tempo elas conquistaram milhares de fãs ao redor do mundo. E aqui nesta galeria você pode conferir algumas de nossas personagens preferidas

1 ada wong anna williams 2 artgerm 2 ashelia atrgerm 1 bayonetta cammy_white_by_silverlu christie monteiro christie-by-shunya-yamashita chunli_by_vandrell City_of_Heroes claire redfield cortana crimson viper by j-estacado diao chan doa_babes farah Felicia 2 Felicia 3 felicia 4 felicia_by_vandrell final_fight_roxy_by_vandrell ivy 1 Ivy 2 ivy_by_vandrell jade jill valentine joana dark kitana 1 kitana 2 kitana 3 kitana lady lara_croft_3_by_fabio41 lara_croft_by_nicobass lara_croft-classic-by_fabio41 lei fang lightining ling xiaoyu mai_shiranui midna mileena morrigan nariko nina williams princesa peach princesa zelda rayne regina rose_by_vandrell rubi malone sakura_by_vandrell samus aran sonya blade sonya-blade sophitia sophitia_by_vandrell soul_calibur_taki_by_vandrell taki Tifa 1 tifa 2 tifa by cedric polat tifa lockhart vandrell wallpaper 1 wallpaper 2 wallpaper 3 wallpaper 4 wallpaper 5 wallpaper 6 wallpaper 7 wallpaper 8 wallpaper 9 wallpaper 10 wallpaper 11 wallpaper 12 wallpaper 13 wallpaper christie monteiro wallpaper evelynn wallpaper jade wallpaper kitana wallpaper-Crimson_Viper_by_Manarama xianghua yuna

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Lady Fantasma

É uma das heroínas mais antigas dos gibis e já foi chamada por aqui de Mulher Fantasma.

Dizem as lendas que até a Espectral também teve alguma influência da Phantom Lady.

Lady Fantasma já integrou as equipes Comando Invencível (All-Star Squadron) e Combatentes da Liberdade.

Um detalhe importante é que surgiu na década de 40 sob a influência do estilo “good girl” que consistia em mostrar garotas voluptuosas expondo seu corpo em poses sensuais ou em alguma situação perigosa.

Sandra Knight surgiu na antiga editora Quality Comics, foi criada pelo Eisner & Iger Studio, com arte de Arthur Peddy aparecendo pela primeria vez na edição Police Comics # 1 , em 1941.

Sandra é uma socialite filha do senador Henry Knight ambos eram testemunhas de um complô que aconteceu em Maryland. Ao anoitecer transformava-se em heroína, no entanto não há nenhuma explicação pra sua origem.

A parte mais incrível era que seu uniforme consistia apenas num maiô com capa, sem máscara alguma (e mesmo assim não era reconhecida).

Lady Fantasma foi atrás dos malfeitores usando como arma uma lanterna de luz negra que cegava seus adversários (artifício também utilizado em seu “Fantomóvel”).

Seu noivo, Donald Borden, um agente do Departamento de Estado dos EUA ajudava-a algumas vezes.

Suas aventuras como todas daquele período eram muito inocentes, mas houve uma mudança, em 1943.

A heroína migrou de editora, porque a Eisner & Iger Studio cedeu os direitos de publicação pra Fox Feature Syndicate, em 1949.

Foi através do artista Matt Baker que a heroína ficou mais sensual, pois seu uniforme havia sido redesenhado mudando pras cores vermelho e azul, mostrando um decote generoso e acrescentando uma saia curta.

Historicamente falando, Matt Baker foi um dos poucos desenhistas afro-americanos daquela época.

Conseguiu despertar o interesse da molecada, pois geralmente suas pin-ups mostravam Lady Fantasma num estilo sexual de Bondage estimulando o sadomasoquismo de submissão (tipo acorrentada ou amarrada).

No entanto essa versão dela também não durou muito infelizmente devido a sensualidade da heroína e de vários outros acontecimentos daquela época o Dr. Frederic Wertham denunciou os quadrinhos afirmando que moralmente afetava as crianças corrompendo-as (e transformando-as em deliquentes).

Essa versão da heroína terminou em 1949 sendo substituída por “My Love Secret”, um título de romance (o gênero heroico já não fazia mais tanto sucesso assim).

Em 1954, os direitos de publicação da Lady Fantasma foram adquiridos pela Ajax-Farrell Publications.  Seu traje foi até redesenhado pra que não chamasse tanta atenção, mas não teve jeito. A heroína já estava marcada como uma personagem sexy.

Em, 1956 a Distinta Concorrente havia adquirido os direitos de publicação dos personagens da Quality. Só que levou 17 anos pra relançarem a personagem fato que aconteceu na edição Justice League of America # 107, de 1973.

A heroína era integrante dos Combatentes da Liberdade (Freedom Fighters), um grupo inicialmente formado por: Tio Sam, Bomba Humana, Pequeno Polegar e Ray.

Depois ao longo dos anos acrescentaram mais alguns como: Flamejante, Capuz Invisível, Magno, Miss América (Joan Dale), Torpedo Vermelho, Max Mercúrio entre vários outros.

Nessa versão os Combatentes viviam na Terra-X, numa realidade aonde os Estados Unidos haviam perdido a Segunda Guerra Mundial pra Alemanha Nazista.

Desta vez, na origem de Sandra Knigth ficamos sabendo que havia frustrado o assassinato de seu pai. Desenvolvendo uma afinidade pela aventura e combate ao crime. Ela encontrou um projetor de raios de luz negra projetado pelo Professor Davis que tinha enviado pro seu pai adotando a arma.

Após a reformulação da Crise dos anos 80, Sandra Knight teve sua origem recontada passando a ser prima do herói Starman (Ted Knigth) e vivendo na cidade de Opal City.

O seu famoso raio de luz negra foi projetado pelo Dr. Abraham Davis, um refugiado da Europa durante a Segunda Guerra. Ela lhe arranjou um laboratório pra que pudesse terminar sua pesquisa.

Ficamos sabendo que Sandra foi uma agente secreta da inteligência (durante a Guerra Fria). E que algum tempo depois se casou com Iron Munro, outro ex-membro do Comando Invencível.

Após diversas missões, Sandra ficou grávia, mas seu arqui-inimigo Barão Blitzkrieg (sequestrou e matou seu bebê). Quando escapou da Polônia, a heroína decidiu largar aquela vida pedindo ajuda de seu amigo Roy Lincoln que a ajudou na fundação da Universidade Notre Dame Des Ombres.

Sua intenção era ter mais contatos de inteligência e encontrar seu bebê, mas obviamente não conseguiu. Décadas depois, Sandra virou diretora da universidade transformando o lugar num centro de treinamento pra espiãs femininas.

A Lady Fantasma original não tinha poderes sendo apenas uma atleta formidável. No entanto em sua origem na DC além da habilidade citada também ganhou poderes envolvendo invisibilidade (e intangibilidade).

Só pra constar no desenho Batman: Os Bravos e Destemidos há uma homenagem pra heroína e pra sua equipe (que foi feita no epísódio Cry Freedom Fighters).

Delilah “Dee” Tyler

É a segunda Lady Fantasma que surgiu na edição Action Comics # 636, de 1989. Delilah foi treinada por Sandra Knigth a heroína original (herdando até seu equipamento).

Além de seu extenso treinamento Delilah teve ajuda de sua colega de quarto Marie Saloppe que também agiu como Lady Fantasma (Action Comics Weekly # 639).

Delilah nunca teve título próprio apenas tendo participação em edições do Starman e do Flash.

Mais essa versão da heroína integrou a formação dos Combatentes da Liberdade de 1999.

Infelizmente, durante a Saga Crise Infinita tanto Delilah, quanto Bomba Humana e Condor Negro foram brutalmente assassinados pela Sociedade Secreta dos Super Vilões.

Os Combatentes estavam investigando um local quando sofreram uma emboscada. Cheetah deixou Tyler muito ferida, porém pra piorar depois foi empalada pelo Exterminador.

Só pra constare, durante A Noite Mais Densa, Delilah foi reanimada como membro dos Lanternas Negros.

Stormy Knight

É a terceira Lady Fantasma que surgiu na edição Crisis Aftermath: The Battle for Blüdhaven, em 2006. Depois foi incluida numa nova formação dos Combatentes da Liberdade (também do mesmo ano citado acima).

Nessa aventura, Stormy Knigth surge como um dos metahumanos que protegem Blüdhaven.

Em sua história, Stormy é filha de um senador americano, mas não há nenhuma conexão com as outras heroínas que a precederam.

A grande diferença é que essa versão da heroína entende muito de física quântica, mas age de maneira frívola pra não demonstrar tanto sua inteligência.

Quando seu pai senador foi assassinado trataram de substituí-lo por um andróide que secretamente estava agindo pro Shade. O vilão queria sua própria equipe de meta-humanos pra consquistar os EUA.

Após a morte do senador, Stormy virou alcoolatra sendo levada por seus amigos de equipe pra reabilitação.

Stormy Knigth também possui os mesmops poderes que suas vers~eos anteriores. Incluindo ficar invisível, intangível e ilusionismo. A grande diefrença é seu intelecto a nível de gênio e também poderes de teletransporte.

Stormy integrou por um curto perído de tempo as Aves de Rapina, mas saiu indo procurar um emprego aonde pudesse se sentir melhor.

Jennifer Knigth

É a quarta heroína a usar o uniforme de Lady Fantasma, surgindo em Phantom Lady # 1, de 2012.

Essa versão veio após a Saga Ponto de Ignição, pois a editora queria trazer personagens conhecidos mais inteiramente novos.

Jennifer viu seus pais serem assassinados na noite de natal (pela família mafiosa Bloody Benders).

O pai dela era um repórter do Planeta Diário que estava trabalhando num dossiê relatando todas as falcatruas da família mafiosa, mas sua casa foi incendiada( restando apenas ela). Como nada foi comprovado contra eles na Justiça, Jennifer jurou se vingar.

Ao se tornar adulta decidiu virar jornalista e determinada resolveu expor os podres da máfia. Sua influência era grande sendo liderada por Cyrus filho de Robert Bender.

Suas intenções foram descobertas e Jennifer decide procurar ajuda do seu amigo,  Dane Maxwell, um gênio científico.

É através dele que consegue um traje especial que lhe permite ficar invisível e manipular sombras tornando-se a Lady Fantasma.

Dane Maxwell virou parceiro dela, pois podia se transformar no Pequeno Polegar.

Como as editora cancelou diversas revistas dos Novos 52 eu não sei o que foi feito da heroína.

Só pra fechar a Lady Fantasma teve várias versões criada por outras editoras ao longo dos anos.

Em 1970 pela AC Comics havia utiliado o nome de Phantom Lady, mas devido a ameaça da DC Comics. Seu nome foi mudado pra Blue Bulleteer (Laura Wright) que depois ficou como Nigthveil. Ela é integrante da FemForce, uma das primeiras equipes de heroínas formada apenas por mulheres.

Em 1990, Alan Moore criou The Cobweb (Laurel Lakeland), uma heroína que não tinha poderes inspirada na Lady original.

Ainda nos anos 90, surgiu Shadow Lady (Veronica Prescott) pela editora Big Bang Comics. Também com trajes e poderes inspirados na heroína original.

 

Contemple na galeria abaixo algumas imagens da Lady Fantasma que garimpei na web

 

 

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Peter Cotton

Em minhas viagens pelo Deviantart já encontrei diversos artistas que futuramente estarei postando aqui, mas agora chegou a vez de Peter Cotton.

Suas caracterizações nos deixam maravilhados ao contemplar cada detalhe de sua arte em CGI.

É bom notar que seu trabalho consiste em retratar nossas lindas personagens preferidas mostrando uma naturalidade bastante sensual.

Basta vermos a forma como elas estão  sendo representadas como: expressão facial, uniformes e posições para ficarmos totalmente sem palavras.

Confira uma pequena amostra nesta galeria abaixo

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