Arquivo do mês: julho 2013

Pin-up

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Artistas

Pesquisando pela web acabo encontrando diversos artistas. Aqui você pode conferir alguns destes trabalhos sensacionais.

Veja na excelente  galeria abaixo a arte de: Jamie TyndallGeorge Petty, Gil Elvgren, Howard Connolly, Alberto Vargas entre vários outros.

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Desenho Antigo

menina e porquinho

A Menina e o Porquinho

Eu estava trabalhando no dia 25/07 quando vi que na Sessão da Tarde ia ao ar o filme A Menina e o Porquinho. Estrelando a garota prodígio Dakota Fanning (que atuou na Saga Crepúsculo como a vampira Jane Volturi).

Fiquei revirando este nome em minha mente até me lembrar que não é nenhuma novidade pra quem cresceu nos anos 1980.

A primeira versão de A Menina e o Porquinho foi uma animação que se compararmos com as da Disney e Dreamworks atuais pode ser considerada fraca, mas consegue passar uma forte mensagem mostrando como é uma verdadeira amizade com entrega, dedicação e amor.

O desenho deveria até mudar de nome na minha opinião, porque a menina Fem é importante, mas Wilbur faz mesmo uma especial e inusitada amizade com a aranha Charlotte.

Charlote é uma aranha muito sábia dando vários conselhos para Wilbur e aliás este porquinho me lembrou também um outro que ficou muito famoso alguns anos depois. Baby, o Porquinho Atrapalhado então este negócio de suíno falante já não era nenhuma novidade pelo menos nas animações.

Na história Fem salva o porquinho (que nasceu muito pequenino) de ser morto por seu pai dando-lhe o nome de Wilbur.

Devido a insistência da menina o granjeiro deixa Wilbur viver. E Fem cuida do porquinho com todo carinho e dedicação, mas depois de algum tempo seu pai vende para o irmão (tio de Fem).

É na fazenda que a melhor parte da história acontece, pois vemos vários outros animais: vacas, um cavalo, gansos, ovelhas, um rato (muito engraçado) e Charlotte.

O tio de Fem queria matar Wilbur e ele fica apreensivo ao saber. Quando desabafa sozinho em voz alta acaba conhecendo a aranha Charlotte. A partir deste momento em diante surge a amizade entre eles e Charlotte interfere deixando sempre alguma frase escrita que atrai a atenção de todos.

A  vida de Wilbur muda quando ganha um prêmio numa feira na cidade (graças  a sua amiga).

Eu sinceramente não consigo me lembrar mais de muita coisa sobre este desenho, mas sei que foi impactante pra mim quando Charlotte morreu e Wilbur decidiu ficar para cuidar de seus filhotes que eram muitos.

A grande maioria foi embora restando apenas quatro e assim o porquinho conseguiu honrar a memória de sua amizade.

Esta animação eu fazia questão de assistir toda vez que reprisava, pois ela tinha algo de mágico pra mim na época. Infelizmente não consegui ver o filme e não posso comentar se vale a pena assistir. Mais quem assistiu ao desenho deve saber do que estou falando.

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Cosplay Girl

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Mística

Raven Darkholme é uma mutante que possui a capacidade de copiar e se transformar em qualquer pessoa que desejar. Não se enganem, pois ela é uma vilã perigosa e sedutora que manipula qualquer pessoa para conseguir seu intento.

Contemple na galeria abaixo algumas modelos cosplayers que homenageiam Mística

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Musas de Tinta

joshep michael lisner

Mística

Raven Darkholme foi criada por Chris Claremont e Jim Mooney.  Surgindo pel primeira vez na edição Ms. Marvel #17, de 1978.

Mística é a famosa mutante que pode se transformar em qualquer pessoa copiando todos os aspectos físicos de um individuo a nível molecular.

Ela foi líder da segunda e mais marcante formação do grupo a Irmandade de Mutantes. Equipe de vilões formada por Sina (que podia prever o futuro) de quem foi amante, Blob (capaz de controlar a densidade do seu corpo), Pyro (manuseador de fogo) e Avalanche (capaz de desintegrar objetos sólidos).

Mística é uma grande manipuladora (capaz de rivalizar até com Lex Luthor) tamanha é sua persuasão e dissimulação.

A mutante é considerada uma vilã, mas infelizmente teve motivos sérios para enveredar por esta trilha. Desde pequena nasceu com este dom, no entanto convive com o ódio que a humanidade reserva aos que nasceram assim.

E por isso mudou constantemente tanto de aparência física quanto a nomes para poder manter sua integridade (fugindo da discriminação).

Mística usou seus poderes para galgar cargos em instituições governamentais secretas e de posse deste conhecimento chegar no Departamento de Defesa dos Estados Unidos. Tendo assim livre acesso a armamentos de alta tecnologia e segredos militares usando-os para seu próprio benefício.

Além de seu poder transmorfo Raven  é uma excelente estrategista, uma exímia combatente, não pode se transformar em animais ou objetos, tem memória fotográfica e não reproduz poderes e habilidades especiais de quem copia (e principalmente não consegue disfarçar seu cheiro).

Ela é mãe de Noturno, Vampira e Graydon Creed (que nasceu como um ser humano normal) e acabou sendo deixado pra trás pela mãe.

O Professor X se vale de alguns agentes secretos que devem agir de maneira sigilosa e que não podem ser ligados a ele de maneira alguma (em caso de serem presos ou mortos).

A jovem Prudência era alguém assim que foi assassinada durante uma missão. Então Charles teve que recrutar a vilã. Essas histórias foram lançadas do n° 1 ao 24 na HQ Mystique, em 2003. As capas deste gibi foram feitas pelo artista Mike Mayhew.

Na série animada X-Men: Evolution ela está trabalhando como diretora na escola Bayville e descobrimos que está associada a Magneto para revelar os mutantes ao mundo..

Mística também adotou a identidade de  Mysti Wilde uma estudante para tornar-se a melhor amiga de sua filha Vampira. Isto faz parte da segunda temporada da animação. Durante o período da terceira temporada Mística está disfarçada de Charles Xavier, pois na segunda destruiu a Mansão X.

Aqui podemos notar como ela manipula tanto os integrantes da Irmandade de Mutantes quanto a sua própria filha. A única parte interessante em X-Men: Evolution é que voltaram com a intenção de mostrar os integrantes da equipe como adolescentes que descobrem seus poderes (assim como nos gibis originais dos anos 60).

E fora a introdução do vilão Apocalypse que ficou interessante esta versão perdeu crédito para Wolverine e os X-Men (2008) que trouxe uma adaptação mais adulta do universo mutante.

Neste desenho Mística teve um relacionamento com Wolverine e pelo que parece foi anterior ao Programa Arma X, pois Logan esqueceu completamente. Aqui também vemos ela demonstra ter um mimetismo animal (poder de se transformar em qualquer animal e suas habilidades).

Raven Darkholme é uma mutante que luta por si mesma e mais ninguém, pois viu o ódio e medo que a humanidade tem pelos mutantes. E mesmo assim sabendo que ela não vale nada tem uma legião de fãs que adoram suas histórias.

Confira nesta galeria abaixo algumas imagens da Mística que consegui na web

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HQ

arma x

Arma X:  A Origem de Wolverine

Vista aqui em Grandes Heróis Marvel n° 35, com arte, roteiro e arte-final do mestre Barry Windsor-Smith (bastante conhecido nosso da época que trabalhou em Conan).

A história surgiu originalmente em Marvel Comics Presents (72-84, em 1991) como uma maxi-série dividida em doze capítulos nos EUA. Nós tivemos a sorte de acompanhar a história na integra de uma vez só.

Os acontecimentos vistos aqui ocorrem durante o início dos anos 1960.

A HQ  tornou-se uma leitura obrigatória para sabermos a origem do baixinho (algo que nunca havia sido feito antes), pois mostra como conseguiu a inserção de adamantium e as garras que se tornaram seu maior atrativo.

Estes aspectos transformaram-se na forma definitiva de mostrar a origem de Wolverine definindo conceitos de seu universo que são abordados até hoje (tanto que foram mostrados também no filme X-Men Origens: Wolverine).

Quando começamos a ler o gibi somos apresentados ao Dr. Cornelius que estava lendo a ficha de Logan (parece que se conheciam).

Wolverine está numa grande fossa que não sabemos por qual motivo, mas nota-se que é um policial aposentado precocemente.  Passando suas noites no Profecia um hotel para cristãos que caíram em desgraça (sua vida era apenas beber e brigar).

Então foi sequestrado num estacionamento de bar de estrada por agentes do Programa Arma X (não sem uma grande resistência diga-se de passagem). O Programa Arma X era um projeto secreto para transformar mutantes em armas de guerra.

Na história não é mostrada aonde este lugar fica localizado. Preso no laboratório Wolverine é tratado como uma  simples cobaia pela equipe do Dr. Cornelius que trabalham de uma forma cruel e impiedosa usando  tortura física e mental.

Mostrando noites frias ao relento lutas contra uma alcateia de lobos e um enorme urso transformando-o numa impiedosa máquina de matar. E principalmente têm sua mente manipulada com memórias falsas.  Apagando sua memória para não revelar futuramente dados confidenciais.

Então tudo que havíamos lido anteriormente poderia não ter sido “memória falsa”.

Tanto que durante os anos seguintes este era o mote principal de qualquer roteirista que trabalhasse nas edições do herói (repetindo e trazendo novos acontecimentos ao passado nebuloso).

Quando inseriram o adamantium em seu corpo a dor foi tão grande que devido ao processo Logan voltou a um estado de selvageria e natureza sombria (evocando o carcaju animal de onde surgiu seu nome Wolverine).

Quando os cientistas achavam que Logan estava completamente controlado ele se liberta e causa um derramamento de sangue total na base (matando a todos que estavam lá). No final temos Logan perambulando pela floresta conectando ao momento em que James Hudson e sua esposa o encontram.

Barry Windsor-Smith nos mostra uma narrativa que nos instiga a ler como se participássemos da história, pois seus diálogos com cores diferentes e a ausência de balões nos induzem a isso.

Mesmo que saibamos de tudo que aconteceu em parte do passado do herói a HQ ainda se permite em deixar um assunto não revelado (como quem financiou o projeto).

Outra coisa interessante é que foi lançada (quase ao mesmo tempo) por aqui Wolverine n° 1, da Editora Abril com capa de John Byrne.

É nesta fase que ocorrem as aventuras na ilha de Madripoor e nosso herói é conhecido como Caolho, pois andava com um estranho tapa-olho.

Arma X é uma HQ obrigatória para ficar na estante de qualquer fã do baixinho canadense.

HQ: Grandes Heróis Marvel n° 35: Arma X: A Origem do Wolverine

Editora: Abril Jovem

Ano: 1991

 

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Herói

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Wolverine

Logan foi criado pelo roteirista Len Wein e teve arte de Herb Trimpe. O mutante canadense é considerado o melhor naquilo que faz e surgiu como coadjuvante na revista do Gigante Esmeralda (The Incredible Hulk # 180 e 181, de 1974).

O visual de Wolverine foi inspirado no texugo um animal com garras, solitário e agressivo. O famoso fator de cura aliado as garras de adamantium é o grande chamativo do herói.

Aliás o fator de cura acabou tornando-o praticamente um imortal, pois não se sabe exatamente quanto tempo Wolvie pode viver. Podemos notar que suas histórias começam no século XIX e continuam num futuro longínquo.

Seu nome é James Howlett e nasceu em Alberta no Canadá, no século 19. Nesta época era conhecido como Logan e foi um garoto doente até seus poderes se manifestarem.

Na primeira história Logan é apresentado como um agente canadense  com a missão de enfrentar o Hulk, mas quando encontra o Verdão ele estava lutando contra o Wendigo. E Wolverine tem que se virar contra os dois monstros (animação Wolverine vs. Hulk aborda de forma livre esta HQ).

A ascenção do herói começou quando ingressou na segunda formação da equipe mutante (Giant Size X-Men 1). Uma equipe mista com mutantes de vários países que foram recrutados pelo Professor X para resgatar o grupo original preso na ilha viva de Krakoa (roteiro de Len Wein e arte de Dave Cockrum).

Em Wolverine # 100, de 2000, temos a reedição destas duas histórias clássicas. Além da missão de salvar o grupo anterior a parte interessante era que pessoas que mal se conheciam tiveram que de repente passar a confiar uns nos outros.

Ciclope era o líder de campo da equipe e também tinha um temperamento difícil de lidar. Esta fase é marcada pelos constantes desentendimentos entre os dois. E Wolvie teve acentuada sua personalidade invocada (agindo mais e falando menos).

Em Grandes Heróis Marvel # 35, de 1991. Temos a clássica Arma X edição que conta a origem do baixinho canadense mostrando a infusão do metal adamantium. Um processo tão doloroso que libertou seu instinto animalesco.

Ao fugir da base  Logan vaga pela floresta até ser encontrado por James Hudson (o herói Guardião que na época foi chamado de Vindix) líder da Tropa Alfa e sua esposa Heather. James e Heather tornaram-se grandes amigos de Logan ajudando-o a recuperar sua humanidade.

Logo após isso o baixinho ingressou na Tropa Alfa, mas não chegou a ficar muito tempo por lá, pois o Professor X o convocou pra salvar os X-Men.

No desenho dos X-Men, em 1992 no qual temos uma ótima e inesquecível abertura. Wolverine (é dublado por Isaac Bardavid) seu uniforme é o tradicional  amarelo e azul, mas o design é baseado na arte de Jim Lee.

Logan é mostrado como um cara esquentado, vingativo e irônico apresentando uma personalidade fiel ao que víamos nos gibis.

Este inesquecível desenho também  conta com o ideal pacífico de Charles Xavier em acreditar que mutantes e humanos possam conviver em harmonia. Criando os X-Men com tal intento e ajudando-os a controlar seus poderes.

Nesta formação temos o Professor X, Ciclope, Jean Grey, Tempestade, Gambit, Wolverine, Vampira, Fera (com citações inteligentes) e Morfo ( que desaparece de repente e depois volta). Eu achava até que a Jubileu era apaixonada por Logan.

A parte mais legal era que num mundo aonde havia racismo e intolerância os X-Mmen lutavam por aquilo que acreditavam.

Na série animada X-Men Evolution (2000) o herói apareceu  com seu visual inspirado na arte de John Byrne dos anos 1980. Nesta versão sua personalidade ainda era um pouco hostil, mas foi modificada para cuidar dos jovens mutantes (que viviam se metendo em encrencas).

Há alguns episódios memoráveis como “Operação Renascimento”, temos o encontro de Wolverine com o Capitão América. Quando Wolverine tenta impedir que Magneto reconstrua a máquina que deu poderes a Steve Rogers. No final Logan está na sede da Shield observando o Capitão numa câmera criogênica.

E X-23 que mostra uma adolescente criada em laboratório como um clone de Wolverine. Laura possui os mesmos poderes como garras afiadas, sentidos aguçados e fator de cura. A personagem foi inserida nos quadrinhos posteriormente a isso.

Em Wolverine e os X-Men (2008) temos o herói como líder da equipe mutante após Charles Xavier sofrer um ataque mental. Logo ficamos sabendo que Charles está no futuro no que viria a se tornar o mundo conhecido na HQ Dias de um Futuro Esquecido.

Seu visual foi baseado na arte de John Cassaday e mostra um herói nervosinho como sempre só que mais responsável por liderar uma equipe.

É a melhor adaptação da equipe mutante feita pela Marvel, pois demonstrou m respeito muito grande as histórias dos quadrinhos. A melhor parte é que exploraram um envolvimento amoroso mal resolvido entre Logan e a Mística.

Bryan Singer dirigiu o primeiro X-Men, em 1999 além de apresentar nas telonas os mutantes mais adorados das HQs. Tivemos esta adaptação focada em Wolverine e Vampira e nos demais personagens importantes do universo mutante.

O ator australiano Hugh Jackman também é a perfeita tradução do mutante canadense para as telonas.

O grande paradigma é que Wolverine com seu fator de cura possui um tempo de vida indefinido tornando-se quase um imortal.  Mais até quando Jackman continuará a interpretá-lo?

A profundidade psicológica de Logan sempre me chamou atenção. O que mais gosto no herói é mesmo que tenham praticamente destruído sua vida anterior e tê-lo transformado numa máquina assassina. Sua vontade própria foi mais forte a ponto de querer recomeçar sua vida.

Aliás é justamente isso que o torna mais interessante pra mim, pois não importa o que aconteça Wolverine mesmo com o coração dolorido consegue recomeçar em qualquer lugar que vá.

Teve dois momentos que achei impactantes sobre o herói. Um foi quando Magneto retirou o adamantium de seu corpo pelos poros (voltando a ser uma fera insana).

E o segundo foi sua participação exagerada em várias revistas ao mesmo tempo (chegando a enjoar de ver o personagem).

Wolverine é um homem com um passado nebuloso e um impressionante fator de cura que lhe conferiu o dom da imortalidade.

O famoso implante de memória feito em sua mente. Concedeu aos roteiristas uma licença poética com  histórias colocando o herói em diversas aventuras ao longo das décadas.

E desde então Logan já viajou pro Japão, viveu no Velho Oeste, lutou ao lado do Capitão América na Primeira Guerra Mundial. Sofreu a inserção do adamantium nos anos 1960, viveu na ilha de Madripoor, foi agente da CIA durante a Guerra Fria.

Tudo isso pode ser verdade ou não, mas torna o passado do herói muito extenso, complicado e interessante. E você qual destes Wolverine gosta?

Confira na galeria abaixo algumas imagens do Wolverine

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Batman: Através dos Tempos

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Kelley Jones

Desde criança, Kelley Jones acompanhava quadrinhos e desenhos animados. Na escola, frequentou cursos de desenho, figuras humanas e filmes. Cita como significantes para seu desenvolvimento  artístico filmes de Stanley Kubrick, Fritz Lang, Hammer e Roger Corman.

Seu primeiro trabalho profissional ocorreu de forma anônima em The Defenders 116 (fevereiro de 1983), onde arte-finalizou cinco páginas. Outros trabalhos se seguiram, embora sua carreira tenha decolado com as ilustrações que fez para Deadman.

Ele também trabalhou em Sandman, Aliens: Hive e desenhou Batman and Dracula: Red Rain, em 1991.

Sua capa para Detective Comics 651 convenceu os editores a lhe encomendar as da saga Knightfall. O que deveria ter sido três tornou-se uma série de capas para Batman e Detective Comics.

Sua presença como artista de Batman é marcada com muita controvérsia, porque alguns fãs gostaram enquanto outros odiaram.

Seu estilo mostrou um herói com orelhas muito pontiagudas, alto e encurvado numa forma mais sombria do que a habitual. E sua capa era caída por sobre o corpo parecendo uma extensão ou ainda esvoaçante ajudando a compor o tom gótico (lembro que na época eu não gostei).

Confira na galeria abaixo alguns trabalhos de Kelley Jones

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Fonte da pesquisa: Batman Magazine.

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Crítica

henry cavill

Superman: O Homem de Aço

Em 2006 após 10 longos anos de boatos de filmes que nunca aconteceram tivemos Superman: O Retorno, de Bryan Singer. Quem envergou a capa foi Brandon Routh que infelizmente ficou marcado por uma atuação muito fraca. A parte ruim foi colocar um filho existente apenas nas histórias do selo Elseworlds (Túnel do Tempo aqui no Brasil).

E então começaram a surgir boatos de um novo filme do herói que iria recomeçar tudo como se não tivéssemos visto nada anteriormente. Fiquei apreensivo pela direção de Zack Snyder, mas em compensação temos Christopher Nolan e David S. Goyer para ajuda-lo.

Pra mim não há como assistir ao Homem de Aço e deixar de notar as HQs que serviram de referência de boa parte da trama. Temos Superman: Origem Secreta na escola Clark descobre a visão de raio x.

Superman: O Legado das Estrelas mostrando Clark que viaja pelo mundo em busca de sua identidade. Superman: Terra Um onde um alienígena do planeta Dheron que ameaça a humanidade para que entreguem o kriptoniano que se esconde na Terra.

O Homem de Aço está abordando a mitologia do herói de uma forma bastante diferente da que vimos na versão anterior. Kal-El se questiona sobre seus poderes mais precisamente porque nasceu tão diferente. E porque não pode usa-los para o bem das pessoas.

Podemos notar que tudo tem significado e explicação definida mostrando que houve preocupação na abordagem que seria feita.

Uma coisa que nunca haviam feito antes era explicar o famoso “S” no uniforme que em kriptonês significa esperança (lembrando que o herói significa justamente isso nos gibis).

Quando Jonathan (Kevin Costner) diz pro Clark que precisa decidir no homem que se tornará e a discussão no carro onde Clark fala que Jonathan não é seu pai. Me lembrou do Homem-Aranha (2002), porque Tio Ben havia dito exatamente isso para Peter da mesma maneira (será que não prestaram atenção nisto ou foi de propósito?)

Só faltou dizer: “com grandes poderes vem grandes responsabilidades Clark”.

Na história temos toda a concepção do herói como estamos acostumados a conhecer nos gibis. O nascimento de Kal-El é algo inusitado na sociedade kriptoniana que manipula geneticamente as crianças ( tornando-se fria e estéril lembrando a versão de John Byrne).

O parto de Lara (Ayelet Zurer) é natural e isto não acontecia há anos em Krypton. Então entendemos a dor de Jor-El (Russell Crowe) e Lara ao ter que envia-lo pra Terra. Aliás Jor-El protagoniza ótimas cenas de ação mostrando vários lugares de Krypton (nas HQs pós reboot o cientista aventureiro desempenhou  o mesmo papel).

O filme mostra de forma bem clara que um ser de posse dos superpoderes que o Superman possui seria tratado da maneira que vimos. Apesar de sua herança kriptoniana Kal cresceu aqui tornando-se um misto dos dois mundos.

Tanto que não nenhuma menção a kryptonita, mas o Azulão fica fraco na nave demonstrando efeito parecido a exposição da pedra (momento que fica numa atmosfera similar do seu planeta natal). Foi algo bem colocado, pois esta história de pedrinha verde está batida demais.

Deu pra notar que Lois Lane ficou com a cor dos cabelos diferente, mas isso ficou irrelevante. Amy Adams está surpreendente mostrando Lois  inteligente e perspicaz. Ela vai atrás de pistas sobre o homem misterioso através dos locais que trabalhou demonstrando ser uma verdadeira jornalista ganhadora do Pulitzer que vemos nos gibis.

Apesar de não gostar dele notei a ausência de Jimmy Olsen e confesso que não fez falta nenhuma pra mim. Já Perry White (Laurence Fishburne) demonstrou ser mais um paizão do que aquele editor durão (mostrando uma outra face do personagem).

Jonathan Kent (Kevin Costner) define o caráter de Clark e na cena do ciclone faz algo impossível pra mim. Eu fiquei consternado naquele momento por causa de sua firmeza de caráter em pensar na vida do filho acima de tudo (foi chocante).

O Homem de Aço é impressionante, pois ver Superman voando foi magnífico ainda mais que Kal estava se divertindo demais com aquilo. E na parte onde o herói luta contra Faora (Antje Traue)  e o grandão na rua em Smallville me lembrou Superman 2 (cena que os vilões chegam numa cidadezinha).

General Zod (Michael Shannon) é um militar determinado que não poupa nenhum esforço para conseguir reerguer a glória perdida de Krypton.

Zod e Kal antagonizam por terem pontos de vista e vivencias totalmente diferentes. Enquanto Zod quer a qualquer custo rever Krypton com vida (Clark cresceu na Terra aprendendo nossos costumes).

Superman: O Homem de Aço te introduz na vida de Kal-El desde seu nascimento conturbado no planeta condenado, passando por sua infância, descoberta de poderes, educação e formação moral dada por Jonathan.

E sua caminhada pessoal em busca de si mesmo num mundo que desconfia de sua presença nele. Até que sua decisão de lutar não só por seu lar adotivo, mas pela mulher que ama mostra o verdadeiro herói que há em seu coração.

É bom enfatizar que a trilha sonora composta por Hans Zimmer torna nossa apreciação maior da aventura, pois acerta em harmonia em momentos primorosos da ação.

Afirmo que o mito está de volta, pois esta é a melhor adaptação cinematográfica do Superman de todos os tempos.

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Imagens

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DC Girls

Coelha Branca

Jaina Hudson chegou para abalar o universo do Morcegão, pois além de ter um caso com seu alter ego.

A Coelha Branca entrou para o excelente hall de vilãs sensuais e perigosas de Gotham City. Seu poder é algo completamente impossível, pois ela pode estar em dois lugares ao mesmo tempo.

Não consegui entender se ela é uma vilã ao aliar-se com Bane e o Espantalho ou deseja secretamente algo que ainda irá revelar.

A parte interessante é que quando está dividida possui personalidades distintas aumentando o potencial para explorar suas aparições.

Confira na galeria abaixo algumas das mais estonteantes personagens do UDC.

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vilãs

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Artista

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Elias Chatzoudis

Digital Divas é assim que o ilustrador grego, Elias Chatzoudis, chama suas pin-up de modelos digitais.

Além da “Divas Digitais”, é especializado em criar suas próprias modelos digitais com um toque mais cartunizado, conhecido como “Pin-up toons”, termo criado por Rion Vernon, fundindo a clássica garota pin-up com os elementos da HQ e cartoon.

Descobri este ilustrador por um acaso navegando pelo Deviantart.

Sua arte é sem sombra de dúvidas uma das melhores que já vi e além das personagens de HQs que fazem a alegria de todo fã de quadrinhos há também outras pin-ups tão sensuais que vale a pena conferir o trabalho deste artista.

Confira a arte de Elias Chatzoudis na excelente galeria baixo.

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