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Heróis Nipônicos

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Astroboy

Criado pelo lendário Ozamu Tezuka o herói surgiu primeiro na revista Shonen Magazine sendo produzido de 1952 a 1968 (seu nome original é Tetsuwan Atom).

O trabalho de Osamu Tezuka foi inspirado por Walt Disney, pois fundou seu próprio estúdio a Mushi Productions (lançando o anime a partir de 1963).

Na história o Dr. Tenma é chefe do Ministério da Ciência que perdeu seu filho Tobio num acidente automobilístico.

Devido a sua perda decidiu criar um robô a imagem e semelhança de Tobio tratando-o como se fosse o menino verdadeiro. Infelizmente Tenma descobriu que o androide nunca cresceria para ser um adulto e não substituiria sua trágica perda.

Então rejeitando Astro vendeu a Hamegg, um dono de circo (aonde a atração principal são as lutas de robôs). Algum tempo depois, o Professor Ochanomizu, que por um acaso era o novo chefe do ministério da ciência, presenciou uma apresentação de Astro no circo (convencendo Hamegg a entrega-lo pra ele).

Deste momento em diante o professor tratou Astro de maneira gentil e tornou-se seu tutor legal. Até que percebeu que Astro tinha poderes incríveis e a capacidade de expressar emoções.

No anime Astro combate crimes, a injustiça e seus inimigos são geralmente Ets invasores ou robôs que odeiam humanos.

Tetsuwan Atom foi a primeira série animada exibida na Terra do Sol Nascente  tornando-se uma referência pra todos que vieram depois (influenciando o formato dos animes como conhecemos).

Aqui nós nunca vimos o anime original, mas também criado por Ozamu Tezuka tivemos seu similar (ou genérico) O Menino Biônico exibido nos inicio dos anos 1980.

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Astro Boy – O Filme – 2009

A cidade em que a história acontece é Metro City (que lembra a mesma de Megamente). O Professor Tenma (Nicolas Cage) é o maior cientista do mundo e trabalhando no Ministério da Ciência transformou a sociedade com o uso de robôs (infelizmente ele dá pouca atenção pro seu filho).

Metro City é uma cidade linda e flutuante, mas os robôs quando descartados são jogados na Terra. A melhor lição de Astro Boy foi que nós temos de aprender a viver em harmonia com o meio ambiente, pois a Terra virou um enorme depósito de sucata.

O Dr. Elefun (Bill Nighy) fez uma grande descoberta científica foi a energia azul, que categoricamente é boa, mas em contrapartida também temos a energia vermelha (que é ruim). Devemos lembrar que trata-se de animação infantil, mas analisando ambas evidenciam as personalidades do Doutor Elefun (azul) e do Presidente Stone (Donald Sutherland) que deseja utilizar a energia vermelha para fins bélicos (a fim de se reeleger).

Quando Tenma faz a demonstração do novo robô militar, a experiência fracassa causando uma grande confusão, seu filho Toby (Freddie Highmore) que estava assistindo escondido acaba morrendo.

Devido ao trauma o Dr. pega uma amostra de DNA numa busca obsessiva pela sua perda e pede a sua equipe que faça uma cópia robótica do seu filho. Astro Boy surge com o que há de melhor nas características humanas, mas há uma diferença enorme de personalidade.

Quando Toby era uma criança normal demonstrava uma inteligência fora do comum e sua versão robótica queria apenas se comportar como uma criança comum.

A rejeição do próprio pai causa uma grande confusão na cabeça do Toby que decide abandonar Metro City após ser caçado pelo Presidente Stone. Caindo nas mãos do Dr. Ham Egg de um ex-cientista que trabalhava pro seu pai (que conserta robôs para usá-los numa arena de luta).

Notei quando as crianças pintam o robô ZOG ouvimos a música Alright, dos anos 90 (dançante, mas chatinha pra caramba). E a parte engraçada são os robôs da Revolução (que são um bando de sucatas bastante atrapalhados).

Apesar de ter sido concebido como uma animação para crianças Astro Boy ensina muito mais do que diverte, pois quando o herói desce pra Terra.

Mesmo vivendo entre crianças sem pai Astro aprende lições entre o certo e errado. há momentos em que vemos noções de amizade, família, aceitação, companheirismo e também que nem tudo no mundo é bom.

O grande ápice está no momento em que o Presidente Stone utiliza a energia vermelha no Pacificador sendo engolido pelo mesmo que adapta tudo em que toca.

Astro volta para salvar a cidade e usa uma frase clássica do Superman: “para o alto e avante” mostrando que nasceu para ser um herói.

Astro Boy é uma daquelas aventuras bem ao estilo japonês aonde as características humanas são demonstradas pelos robôs, mas nos deixa maravilhados justamente pela sutileza em que demonstra este detalhe.

Fonte de Pesquisa: Wikipédia e revista MSH.

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Herói

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Blade

Eric Brooks foi criado pelo artista Gene Colan e pelo roteirista Marv Wolfman, em 1973. E surgiu pela primeira vez na revista The Tomb of Dracula # 10 sendo um inimigo do rei dos vampiros.

Blade nunca foi muito popular na editora, pois surgiu como coadjuvante na revista de terror que tinha como tema vampiros (ah, tá! Pôneis é que não seria).

Além de ser um mestre nas artes marciais o anti-herói manuseia muito bem a espada (por causa de seus dons vampíricos pode sentir a presença de criaturas sobrenaturais).

Blade possui um vasto arsenal pra sua guerra contra os vampiros como: punhais de madeira em forma de cruz para empalar seus inimigos, estacas de mogno, facas para combate.

Uma espada longa com proteção na mão e um truque para deter inimigos, katanas em titânio gravadas com ácido e banhadas em prata, armas de fogo com balas em prata de ponta oca repletas de alho liquefeito entre outras coisas.

Na história a mãe de Blade era uma prostituta que estava prestes a dar luz e ao pedir ajuda para um estranho (caiu nas mãos de Deacon Frost, um vampiro que lhe mordeu e a matou).

Então Blade nasceu dhamphir, metade humano e metade vampiro. E assim que Blade nasceu ganhou superpoderes como força e agilidade além do normal. A parte interessante no Blade é ser um daywalker (andarilho do dia) fato que lhe possibilita andar á luz do dia.

Além de possuir todas vantagens dos poderes de um vampiro Blade também é tentado por sua maior compulsão a imensa sede de sangue (há um composto criado especialmente para isso que precisa ser injetado em sua corrente sanguínea).

Atualmente vemos o sucesso que os filmes da  Marvel ganharam ao redor do mundo, mas não podemos esquecer que tudo se iniciou há anos atrás com Blade, O Caçador de Vampiros, de 1998.

A premissa seguiu a origem dos gibis, pois Deacon Frost (Stephen Dorff) foi o vampiro que deu os poderes ao Blade.

A única diferença esta no personagem Abraham Wistlher (Kris Kristofferson) que havia encontrado o herói quando era adolescente. Whistler caçava e executava vampiros por vingança após terem chacinado toda sua família.

O personagem foi criado para a telona, pois nos quadrinhos quem ensinou as habilidade de caçador para Blade foi Jamal Afari.

O sucesso do primeiro longa que misturou ação e suspense na medida certa (encheu os bolsos da Marvel de verdinhas).  E rendeu a sequência Blade 2, no qual Blade procura por Wisther. No final do anterior ele tinha tornado-se vampiro e tinha aparentemente morrido.

Desta vez o anti-herói enfrenta Nomak, o líder dos Reapers uma nova raça de vampiros sinistra sedenta por sangue (detalhe são os próprios vampiros que pedem ajuda ao daywalker). O filme é repleto de cenas de ação e consegue ser muito superior que o primeiro, pois temos na direção Guillermo Del Toro que entende bem do assunto.

Pra fechar Blade Trinity no qual Blade precisa enfrentar Drake (Dominic Purcell), o poderoso vampiro original Drácula.

Os vampiros iniciam uma campanha difamatória contra Blade que é preso e tratado como louco. O anti-herói é salvo pelos Nightstalkers grupo de humanos composto pela bela Abigail (Jessica Biel), filha de Wistler e Hannibal King (Ryan Reynolds), um vampiro que reverteu para humano graças a ajuda de Abigail.

E também pela cientista Sommerfield (Natasha Lyonne), que possui uma deficiência visual. Os efeitos especiais ficaram ótimos, mas a escolha do ator Dominic Purcell para o vilão deixou a desejar. Sua atuação parecia forçada ficando bem abaixo de Stephen Dorff, como Deacon Frost, e aquela armadura ridícula não vingou.

Achei bem melhor Parker Posey como Dranica Talos, uma impiedosa líder dos vampiros e porque todo vilão tem que ter um ajudante tão idiota quanto Jarko Grimwood (Triple H)?

Bom, no seriado o ator que interpretava Blade era Kirk Jones, bastante diferente de Wesley Snipes, mas a temática de muita ação se mantinha como nos filmes.

Na série a linda veterana do exército  Krista Starr (Jill Wagner) investiga o assassinato de seu irmão. E descobre uma organização de vampiros em Detroit, liderada pelo cruel Marcus Van Sciver (Neil Jackson).

O anti-herói caçava um poderoso chefão do clã de vampiros denominado Clatom (que desejava criar diversos vampiros para dominar).

Krista é capturada ao investigar sozinha o crime e após ser mordida torna-se uma vampira, mas Blade ajuda-a injetando nela o soro (e dentro do clã Krista vira uma informante do herói).

E nesta  batalha Blade tinha ajuda de Shen, um hacker que havia perdido sua família assassinada por vampiros. Ainda temos outra personagem para alegrar nossos olhos é Chase, uma vampira interpretada pela bela Jessica Gower .

No anime Blade é conhecido como Eric Brooks que viaja para o Japão numa missão que enfrenta Deacon Frost. E também  vai contra a “Existência”, uma misteriosa organização de vampiros.

Blade tem a ajuda de Makoto, uma caçadora de vampiros que o peseguia pela morte de seu pai. E Noah Van Helsing que lhe fornece armas para (não poderia esquecer  de Razor, um lobo selvagem).

Além de Logan que faz uma pequena  aparição temos Kikyou que tinha aparecido na série do Wolverine (ele é um colega de treino de Blade).

Ambos são aprendizes do professor Tanba Yagyu, que foi transformado por Deacon, porém conseguiu passar seus ensinamentos antes de morrer.

Blade foi capturado e Makoto transformada, mas conseguiu salvar o anti-herói antes de se tornar completamente uma vampira (e ser desintegrada pela luz solar).

Noah, Kikyou junto com Blade vão até ao esconderijo de Deacon Frost e conseguem sua vingança, mas a caça contra os vampiros não terminou.

Confira na galeria abaixo algumas imagens de Blade que consegui na web.

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O Pirata do Espaço - Groizer X

Pirata do Espaço

Este anime clássico foi produzido em 1976 pela Dynamic Animation e pelo estúdio Knack Animation no renomado estilo mecha robô. Seu nome original é Groizer X e foi criado por Go Nagai e Gosaku Sakurada.

Mais só chegou por aqui em 1983 sendo exibido no programa Clube da Criança na extinta Rede Manchete.

Oriundo do distante planeta Gailar tinha a nave de pesquisa Gelmos  numa grande expedição pelo espaço. Diante de problemas técnicos teve que fazer um pouso de emergência. A tripulação teve muita dificuldade para voltar e teve que hibernar esperando resgate.

Então devido a testes nucleares realizados por seres humanos a nave ficou impossibilitada a retornar pra Gailar. Então o Imperador Geldon mandou levantar uma base no Pólo-Norte  com a intenção de conquistar nosso planeta.

Tendo a ajuda do cientista Chefe Gólin e também do General Dagar que por medo cumpria todas as suas ordens (só que secretamente desejava derrubar o Imperador pra tomar seu lugar).

O Imperador ainda contava com o cruel Marechal Dógus que tinha partes mecânicas em metade do seu rosto e um braço.

Mantendo a intenção de conquistar nosso planeta o Imperador Geldon matou o antigo comandante da nave e se apoderou dela tomando seu lugar. Prendendo o cientista Professor Yan que era um brilhante construtor de naves.

O  Professor Yan foi obrigado a construir uma nave de combate superior á qualquer outra para o Imperador Geldon.  O Pirata do Espaço é único, porque seu motor não podia ser copiado (somente o Professor conhecia seu projeto).

O Pirata do Espaço podia voar para fora da atmosfera terrestre e até permanecer submerso durante bastante tempo. A parte mais empolgante é que podia transformar-se em robô com as asas se recolhendo (para surgir braços em seu lugar).

A nave tinha uma grande variedade de armamentos como mísseis, raios e um enorme Torpedo-Voador.  E ainda tinha três pequenas naves de combate o Tubarão-Pirata, o Tanque Pirata e o Jato Pirata.

O Professor foge ao concluir a nave levando consigo sua filha Rita, mas é atingido por um tiro e manda a moça fugir sozinha.

Rita estava ferida á bordo do Pirata e a nave vindo em direção ao nosso planeta cai perto da Base Akane. Logo á moça é salva pela turma do  Professor Tobishima e seu protegido o intrépido piloto Joe Kasaka.

Quando Rita começa a se recuperar conta a história de tudo que aconteceu só que o Imperador quer o Pirata de volta pra poder conquistar nosso planeta e envia vários robôs-bombas para concretizar tal intento.

Joe vira piloto da nave ao lado de Rita para defenderem a Terra. Isto é o Japão, pois como estamos cansados de saber tudo quanto é monstro ou vilão desce na Terra do Sol Nascente para tentar conquistar o mundo, não sei porque?

Eu adorava quando o Professor Tobishima dizia: “Joe! Rita! Preparar o Pirata do Espaço” e então a rampa subia de baixo d’água com uma música de fundo para a nave decolar.

Lembro que Joe era bastante arrogante, mas devido a convivência com Rita mudou seu comportamento e então ambos se apaixonaram. E também Rita sofria constantemente, porque tinha que lutar contra pessoas que conhecia do Império Gailar.

Apesar de todos os problemas que enfrentaram Joe e Rita acabaram se apaixonando. E o  pior de tudo é que não puderam vivenciar este romance, pois não ficaram juntos no final (esta foi a única coisa que mais detestei).

A parte engraçada no anime era a presença do resto da equipe Akane que tinha o piloto Bacu (que adorava seu avião Dragão Vermelho), o pequeno e falador Sabu e ainda os mecânicos Ipen e Jem.

O detalhe era que Jem vivia como pescador, mas se virava muito bem na cozinha (só que seu maior sonho era tornar-se piloto e ninguém leva isto a sério).

Infelizmente quando trouxeram o anime pra cá fizeram uma besteira terrível ao mudar a abertura original. Colocando uma marchinha em seu lugar igualzinho como tinha acontecido com Don Drácula.

Quem teve o privilégio de assistir ao Pirata do Espaço nunca mais conseguiu esquecer.

Fonte de Pesquisa: Wikipédia e InfanTV.

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Imagens

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Musas de Biquíni – Parte 1

Aproveitando o verão veja na galeria abaixo algumas musas nipônicas e outras personagens que encontrei na web se refrescando do calor vestidas de biquíni.

Prepare-se pra ver garotas belíssimas em posições recheadas de sensualidade, pois a temperatura irá subir vertiginosamente.

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Sawamu, O Demolidor

O anime foi criado por Daiji Kazumine e Kentaro Nakajiro, sendo produzido pela Toei Company, indo ao ar no Japão em 2 de outubro de 1970.

Sawamu, O Demolidor (Kick no Oni, no original), foi inspirada na vida real do lutador profissional Tadashi Sawamura, um atleta muito popular na Terra do Sol Nascente nos anos 60. Dizem as lendas que sua fama era tão grande que fez uma ponta na série O Regresso de Ultraman como ator (onde aparece treinando Hideki Goh).

Na história Sawamu é um jovem lutador de karatê que tenta provar que sua arte marcial é a melhor do mundo. E acaba aceitando um desafio contra Soman, um campeão de Boxe Tailandês (ou Muhay Thay).

Durante a luta  Sawamu é leva uma tremenda surra sendo derrotado e após isso toma uma importante decisão. Dedicar-se de corpo e alma a treinar uma nova técnica de luta batizada de chute-boxe (unindo-a a seu conhecimento do karatê).

O anime narra determinação de Sawamu que para conseguir o que deseja deve enfrentar problemas como falta de verba para o treinamento, solidão, desavenças e diversos combatentes até conseguir chegar aonde almeja.

Ao isolar-se nas montanhas de Atsugataki acaba lembrando dos ensinamentos de seu avô como se estivesse conversando com ele (algo que acontece na maior parte da série). Ao retornar após algum tempo está  totalmente diferente mais maduro e consciente.

É quando começa sua ascenção sendo supervisionado pelo treinador Endo e também pelo empresário Nogushi que deposita no lutador a esperança do estilo se tornar popular. Fato que realmente acontece, pois Sawamu segue vencendo luta após luta tornando-se uma lenda nos ringues (popularizando seu incrível golpe “salto no vácuo com joelhada”).

Então nosso herói acabou vencendo seus maiores adversários entre eles:  o campeão Switton, Bokotton “O Homem de Ferro” e o temível Ponshai Sheriakan “ O Lagarto de Fogo” que era o maior lutar de da Tailândia até que luta que Sawamu teve contra ele acabaram empatando.

O anime é sobre a perseverança de Sawamu que teve que perder sua arrogância e aprender de maneira árdua um novo estilo por um longo caminho. Até

Inexplicavelmente houve uma mudança, pois no original lemos “sauamura” e por aqui ficou savamu. Outra mudança radical foi na abertura que ganhou uma porcaria de versão própria para nosso país muito abaixo da japonesa.

Sawamu, O Demolidor teve 26 episódios de 30 minutos cada e foi exibida pela TV Record e Gazeta por aqui em 1983.

Fonte de Pesquisa: Wikipédia e InfanTV.

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Speed Racer

Antes de comentar o filme é melhor lembrar do anime clássico. Speed Racer foi criado no Japão, em 1966 por Tatsuo Yashida. Na verdade a história veio do mangá  publicado pela editora Sun Publishing e seu nome original é Mach Go Go Go.

O nome do herói é Go  Mifune por isso vemos aquela letra “G” em sua camisa. Devido ao sucesso da revista logo foi transportado para a TV ficando ainda mais conhecido (e chamando atenção de uma produtora americana).

Quando foi levado pra terra do Tio Sam o corredor foi adaptado para Speed Racer nome reconhecido mundialmente tornando-o uma lenda.

 A História 

O jovem Speed tentava ser o maior corredor do mundo, mas seu pai Pops não queria deixar por causa do sumiço de seu filho mais velho, Rex Racer. No entanto não teve jeito Speed decidiu correr e Pops que era um ótimo mecânico havia inventado um carro especial o Match 5.

Viajando ao redor do mundo abordo daquele carro maravilhoso Speed Racer combatia diversos vilões e tinha tanto na Equipe Acrobática  e no Carro Mamute excelentes adversários. Speed não sabia que o Corredor X era na verdade seu irmão desaparecido.  Além da sua bela namorada  Trixie, ainda haviam as confusões de seu irmão caçula, Gorducho  ,aprontando ao lado do macaco Zequinha que garantiam a diversão durante os episódios.

Em suas incríveis aventuras ao redor do mundo Speed acaba geralmente ajudando a polícia ou a Interpol  a solucionar algum crime (envolvendo espiões ou contrabandistas).

O anime tinha muitas cenas emocionantes de perseguição, socos e tiros. E a parte mais interessante era ver o Match 5 em ação, pois o carro podia saltar obstáculos, serrar arvores para atravessar florestas, funcionar como submarino e ter um cockpit a prova de balas simplesmente incrível.

Aqui o saudoso anime estreou no antigo programa do Capitão Furacão, pela Rde Globo, em 1969. Durante este período não teve repercussão, pois era exibido de forma local.

Depois, no Clube do Capitão Aza, foi exibido em rede nacional virando uma febre  por todo país. E desde então quando temos alguma reprise seu sucesso volta á tona. Mesmo tendo uma tecnologia bem fraquinha pros tempos atuais Speed Racer ainda é um dos melhores animes de aventura que assisti até hoje, pois seus personagens bem construídos são cativantes e inesquecíveis.

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 O Filme 

Eu já havia lido vários comentários sobre este filme, mas não havia tido a oportunidade de vê-lo (e confesso que não gostei de algumas poucas coisas que vi).

A história acontece num tom de retrospectiva mostrando em flashback  Speed (o ator Nicholas Elia) quando menino dando problemas na escola por pensar apenas em corridas. A Sra. Racer (Susan Sarandon) é a típica mãe dos seriados antigos (amável, simpática, prendada e ótima conselheira).

Mesclando passado e futuro definindo Rex Racer (seu irmão mais velho) como um dos maiores pilotos da história do automobilismo. É justamente Rex  que ensina Speed quando garoto a dirigir.

Speed cresce idolatrando seu irmão mais velho tipo um herói, mas devido a problemas durante sucessivas corridas e discussões com seu pai Pops (John Goodman), mas Rex sofre um acidente e “morre”. Isto acaba destruindo e unindo também a família Racer.

Speed Racer (Emile Hirsch) cresce tentando sair da sombra de Rex numa tentativa obstinada e confusa de supera-lo á qualquer custo.

Lembrando os anos 1960 definindo o ar de nostalgia que ficou do meu ponto de vista chocante demais. O filme é muito colorido preocupando-se em ser uma versão muito fiel do anime clássico.

E infelizmente o clima de Speed Racer ficou parecendo uma versão de Lazzy Town misturada com Hot Wheels é muita informação visual, brilho e tecnologia que soa falsa demais.

Por outro lado a caracterização dos personagens ficou excelente, porque Gorducho e Zequinha aprontam demais chamando atenção e causando muita confusão.

O que me surpreendeu foi o Corredor X (um dos personagens que eu mais gostava depois de Speed, é claro!) interpretado por dois atores Matthew Fox e Christiano Torreão que trabalharam muito bem.

O Corredor X no anime usava um uniforme branco, mas no live action mudaram pra preto mais conseguiram faze-lo totalmente igual ficando muito bom (e tivemos Rex como um agente secreto novamente).

A melhor parte em ver Speed Racer é que Christina Ricci ficou espetacular como Trixie (faltando apenas as crises de ciúme que ela geralmente tinha). Sua beleza teve duas competidoras á altura  uma foi Haruko Togokahn (Nan Yu) e a outra foi Mynx (Nayo Wallace) uma cientista e namorada de Rex.

Os personagens secundários conseguem brilhar cada um em seu momento desde o vilão dono da companhia Royalton Industries (Roger Allam) e  até o Inspetor Detector interpretado pelo ator Benno Fürmann.

Outra coisa interessante foi terem dado uma explicação plausível de porque o Match 5 é repleto de acessórios fantásticos (vemos isso antes do Grand Prix de Casa Cristo).

Sinceramente pensei que iria odiar este longa, pois o anime clássico é muito marcante pra mim, mas gostei do que vi. Por mais difícil que possa parecer deve-se olhar sem preconceito pra poder curtir a aventura.

Os Irmãos Wachowski conseguem evocar a essência da animação  mesmo que dando algumas derrapadas nos efeitos especiais.

Fonte de Pesquisa: Wikipédia, revista MSH e InfanTV.

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J. Scott Campbell

É um dos desenhistas mais conceituados da atualidade. A maior característica do seu estilo é misturar anime com cartoon.

J. Scott Campbell começou na Wildstorm Productions quando fez Gen 13 – um grupo de adolescentes radicais com superpoderes. E  Danger Girl – um esquadrão de elite de espionagem ao estilo Bond Girl.

As personagens dos contos de fada que tinham uma visão mais infantil, principalmente, mostradas pelas animações da Disney.

Sob sua arte tiveram versões ousadas  e ganharam milhares de fãs ao redor do mundo (eu estou entre eles é claro!).

A sensualidade de suas mulheres é algo tão agradável quanto atraente, pois não conseguimos desviar nossa atenção delas.

Confira na galeria abaixo alguns trabalhos do incrível artista e também no seu Deviantart

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Don Drácula

Don Dorakyura é um atrapalhado e desengonçado vampiro criado pelo lendário Ozamu Tezuka que surgiu nas páginas da revista “Weekly Shonen Champion” em 1979.

O mangá rendeu três volumes de encadernados e o anime começou somente quando a revista chegou ao fim. A produção era supervisionada de perto por Tezuka para garantir uma fidelidade maior ao seu trabalho.

Então Don Drácula estreou em 1982 na TV Tokyo no inicio estava programado uma etapa de 26 episódios, mas devido a baixa audiência fez durar apenas 8 episódios.

E também a agência de publicidade responsável pelo anime entrou em falência (sendo que apenas quatro episódios foram ao ar no Japão).

Don Drácula não conseguia sugar o sangue das garotas que procurava, pois se metia sempre em alguma confusão. A solução para saciar sua fome era  se contentar em tomar sangue industrializado.

O aparvalhado vampiro teve que fugir da Transilvânia levando junto  sua filha Sangria e seu fiel mordomo Igor por causa de seu maior inimigo, o caçador de vampiros Professor Van Helsing.

Don Drácula se refugiou na cidade de Negima no Japão a fim de encontrar “garotas bonitas” para sugar seu sangue.

Mesmo tendo perdido a pista do vampiro Van Helsing continuou na caça e após 10 anos descobriu onde Don Drácula estava.

Eu me divertia mesmo quando Van Helsing estava pra matar Don Drácula, mas não conseguia por causa de sua crise de hemorroida.

Apesar de conseguir encontrar várias garotas bonitas e tudo dar errado.  Era a gordinha Blonda que teimava em se oferecer pro vampiro trapalhão.

Ela foi a primeira mulher que Don Drácula tinha mordido e acabou se apaixonando por ele (era um momento hilário em que Don Drácula corria como se estivesse fugindo da cruz).

Lembro que Sangria tentava levar uma vida comum para uma garota de sua idade e sempre tirava seu pai de alguma enrascada.

Em alguns momentos ainda tinha a narração do morceguinho Kômori Yasubee que   também era o mensageiro e participava das aventuras.

Por aqui assistimos no programa infantil Clube da Criança pela extinta TV Manchete em 1984.

Infelizmente o pessoal daqui mudou a abertura com uma música incidental diferente da original link no início do texto. Não consigo entender por que faziam uma besteira desta (“talvez” fosse somente para as crianças assimilarem melhor a atração).

Lembro que chorei  no episódio que havia um filhote de tigre e panda (afinal de contas eu era criança temos que relevar).

Fonte de Pesquisa: InfanTV.

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O Gênio Maluco

Seu nome original é Hakushon Daimaou (algo como Gênio Atchim) e foi criado por Tatsuo Yoshida (o mesmo de Speed Racer). Sendo produzido pela Tatsunoko Productions entre 1969 e 1970. Indo ao ar no Japão pela TV Fuji, num total de 52 episódios.

Este é um dos maiores clássicos da década de 1980, pois seus personagens são muito engraçados e divertidos (suas aventuras podem ser bizarras ou ridículas, mas valem a pena).

Na verdade eu nem sabia na época que este desenho era um anime fato que me fez apreciá-lo ainda mais. O Gênio Maluco conta as aventuras de Zeca, um garotinho que teve a sorte ou  quem sabe azar de encontrar uma velha garrafa em seu sótão.

Como tudo estava muito empoeirado Zeca espirrou sobre ela então para sua surpresa surgiu um gênio gorducho que se chamava Bob para “satisfazer” todos os seus desejos (seu bordão era: “alguém espirrou aqui estou”).

Bob adorava bolinhos de carne e vivia junto com sua mulher e filha na garrafa. A parte interessante é que havia também uma forma para chama-las. Quando alguém boceja era pra chamar a sua filha Geniazinha e para sua esposa era quando alguém soluçava.

Essa família era muito desastrada e uma das situações mais absurdamente engraçadas era quando havia ao mesmo tempo pessoas espirando, soluçando ou bocejando perto da garrafa, pois tínhamos um entrai deles muito divertido.

Os problemas geralmente aconteciam quando Bob tentava ajudar Zeca a conquistar sua amada Júlia, mas como o gênio era muito atrapalhado. Tudo dava errado e ambos tinham que fugir do raivoso Buldogue.

O Buldogue fazia coleção de shorts rasgados e se divertia demais por morder as pessoas (principalmente o Zeca).

Lembro que ligando as cenas aparecia um boneco estranho baixinho, bigodudo e de chapéu vermelho que sempre perguntava: “o que está acontecendo?”.

Eu adorava Gênio Maluco, porque sua história era simples não tinha nada de mirabolante. E se compararmos com as animações atuais era bastante tosca mais divertia pelas situações absurdas que mostrava.

No Brasil o anime foi apresentado primeiro pela TV Record e mais tarde no SBT e depois pela Rede Globo. Durante os anos 90 recebeu uma redublagem que ficou péssima e também teve seu nome mudado para Bob, O Gênio.

Fonte de Pesquisa: Wikipédia.

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O Menino Biônico

Criado pelo lendário Osamu Tezuka Jetter Mars (nome em inglês do anime) foi inspirado em outro anime clássico Astroboy. Além de também ser de Tezuka, Astroboy foi a primeira animação mostrando o estilo de aventura na televisão japonesa (seu sucesso originou a indústria de animação japonesa).

O anime original de Astroboy  nunca foi exibido em terra brazilis fato que foi mudado longos anos depois ao surgir na telinha uma versão mais moderna.  Quando foi veiculada pela TV Globinho no ano 2000 (e no excelente  filme de 2009).

O Menino Biônico foi exibido por aqui pela TV Record no início dos anos 80 dividindo espaço com Candy, Candy e Sawamu. Dizem as lendas que a intenção de Tezuka era  produzir uma versão colorida de Astroboy, mas não foi possível devido a crise de falência que seu estúdio enfrentava. Infelizmente alguns de seus personagens ficaram com problemas quanto a direitos autorais.

A solução foi criar um novo personagem que foi produzido pela Mushi Productions mesmo estando naquela situação. Surgiu então Jetta Marusu indo ao ar pela TV Fuji, em 1977. Como curiosidade o Menino Biônico é idêntico ao Astroboy, pois foi redesenhado para ficar com um aspecto ligeiramente “diferente” (boa parte de sua história é idêntica ao Astroboy).

Outro fato interessante é que o anime não teve um mangá produzido anteriormente sendo criado diretamente para televisão.

Na história ele foi criado por dois cientistas o Professor Yan que lhe concedeu grandes capacidades de combate e sua mente artificial foi criada pelo Doutor Sopa que lhe deu uma inteligência além do normal e um coração “quase” humano. O Dr. Sopa além de ser amigo de Yan também era seu maior rival.

O herói tinha super-força, resistência além do normal e poder de voo (combatendo as mais incríveis ameaças). Geralmente Marte tinha que escolher como usar seus poderes ou para fins destrutivos ou pacíficos.

O professor também criou outros dois androides Milly que possuía sentimentos humanos (e sofria profundamente por não se sentir uma humana completa). A parte que eu mais gostava era quando ela ensinava ao nosso herói alguma coisa útil ou importante. Além disso Milly tinha a habilidade de reparar robôs e máquinas destruídas.

Nosso herói tinha um irmãozinho, Melki, um engraçado bebê-robô que também exibia uma enorme força física.

O Menino Biônico a cada situação aprendia os conhecimentos e até sentimentos humanos demonstrando inicialmente ser desastrado. Mais com o passar do tempo consegue corrigir suas falhas e entender os seus limites.

A grande sacada dos animes de robôs era justamente essa personagens que detinham características humanas que nos conectam diretamente as aventuras.

Mesmo sendo um robô, o Menino Biônico tinha todas as características de uma criança normal (cheio de curiosidades e brincadeiras).

Algum tempo depois foi vendido uma pipoquinha doce na qual  o personagem estava ilustrado na embalagem.

No Japão o Menino Biônico não fez muito sucesso, mas ao ser exibido em outros países é lembrado e reverenciado por muitas pessoas (como o saudosista que escreveu este comentário).

Fonte de Pesquisa: Wikipédia e InfanTV.

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