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Mitch Foust

É um mestre das mulheres fantásticas com feiticeiras, guerreiras e outros personagens místicos, mas também podemos notar em seu trabalho algumas de nossas personagens preferidas.

Apreciando sua arte constatei que o artista imprime sensualidade de uma maneira bastante simples transformando aos nossos olhos como se fosse algo natural.

Na galeria abaixo temos: Sonja, Vampirella, Supergirl, Vampira, Feiticeira Escarlate entre várias outras. E veja também o seu  maravilhoso Deviantart.

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Baroness

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Bergdis

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Peter Driben

O artista de forma maliciosa nos convida a olhar pela fechadura da porta. Então somos recebidos por belas mulheres em situações desconcertantes, mas de uma leveza muito peculiar.

Seus olhares já demonstram a intenção de que deveríamos mesmo espia-las de forma que parece que estavam apenas esperando-nos pra isso. E  tal situação atiça nossa imaginação fazendo que nossa atenção em sua arte seja ainda mais aprazível.

Confira na galeria abaixo seu magnífico trabalho

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Memória Brasil

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A Turma do Lambe-Lambe

O programa esteve no ar de 1977 a 1986, primeiro na TVE (atual Rede Brasil), e depois na TV Bandeirantes.

O apresentador era o Daniel Azulay que funcionava como um irmão mais velho nosso ensinando  desenho e a  fazer dobraduras (origami). Foi com ele que aprendi a gostar de desenhar, pois da forma como fazia tudo parecia tão simples e fácil.

A parte boa é que o programa era educativo sem ser chato, pois estimulava as crianças da época a pensar (e a importância do meio-ambiente ensinando também a reciclar).

Além disso Daniel tinha algo que me deixou impressionado, porque demonstrava ser muito inteligente transmitindo conhecimento de uma forma leve e engraçada.

Eu me divertia demais com a Turma do Lambe-Lambe que foram bonecos criados pelo apresentador: o malabarista Tristinho, o mágico Pita, a Damiana, a vaquinha vaidosa Gilda, o tímido Piparote, a Ritinha que sonhava ter um negócio. E os meus preferidos  o sábio Professor Pirajá (um cientista que conhecia praticamente de tudo) e a cozinheira Xicória que sempre mexia com minha imaginação com seus quitutes gostosos.

Os personagens migraram para os gibis que colecionei durante os anos 80 e traziam histórias que ajudavam a desenvolver ainda mais o que havia na telinha (publicação da Editora Abril).

Daniel Azulay e sua Turma do Lambe-Lambe migraram para TV Bandeirantes, no programa TV Criança, em 1981. Como curiosidade o artista foi um dos criadores da vinheta da abertura do Jornal Nacional de 1972-74.

Só pra constar, no final do anos 70, Daniel apresentou um dos quadros do programa infantil “Pirlimpimpim”, que era da TV Cultura (TVE), que fazia também parte do quadro: “Mãos Mágicas”.

Como curiosidade, em 1982 foi lançado o gibi da Turma do Lambe-Lambe pela Editora Abril foram 20 edições que terminaram 1984.

Daniel Azulay é o ídolo de uma grande geração de crianças acredito que todos que tiveram o prazer de vê-lo nunca conseguiram se esquecer do quadro das “mãos mágicas”.

Lembro que no final nosso amigo se despedia de nós dizendo: “Fui, algodão doce pra vocês” (eu ficava realmente triste quando isto acontecia).

Foi um período em que havia pessoas que se preocupavam em manter um conteúdo educativo para entreter o público infantil (algo bastante escasso atualmente). E é com carinho que agradeço ao Daniel Azulay por ter feito minha infância muito feliz ao aprender com ele sobre arte, pois era só pegar um lápis, um papel para podermos nos distrair e mesmo que não saísse perfeito (a intenção era ensinar divertindo).

Fonte de Pesquisa: Wikipédia.

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Falando Sobre

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Lanterna Verde – A Saga Esmeralda

Antes de Lanterna Verde Origem Secreta houveram três edições que ajudaram a definir e também  odiar o modo que víamos o herói.

Amanhecer Esmeralda

Logo após vermos a épica Crise nas Infinitas Terras chacoalhar e assassinar milhões de pessoas no UDC. No final todo o Multiverso da editora foi destruído restando apenas uma Terra (com novas histórias para serem contadas).

Seus personagens foram ganhando novas adaptações recomeçando do zero. Fato que possibilitou inúmeros leitores a acompanharem suas edições (eu sou um deles).  E aqui temos o cativante reinicio de Hal Jordan em Amanhecer Esmeralda de 1990.

Se em Showcase # 22 a famosa HQ original de 1959 (com arte de Gil Kane e roteiro de John Broome) que mostrava a introdução ao conceito do herói sendo bastante rápida. Desta vez no pós-Crise o desenrolar foi muito mais aprazível nos envolvendo realmente nos acontecimentos que o tornaram um dos maiores Lanterna Verdes de todos os tempos.

Destacando que se antes Hal foi mostrado como alguém destemido desta vez seu aspecto humano ao sentir medo foi o mote principal e também a capacidade de conseguir superar o próprio medo foi sua melhor abordagem.

Amanhecer Esmeralda destacou-se ao contar os primeiros passos do herói  utilizando o anel de poder, pois teve que aprender sozinho a usa-lo.

Hal havia atropelado um homem e seu amigo Andy (irmão de Carol Ferris) estava hospitalizado, mas havia um inimigo que estava perseguindo Abin Sur e decidiu ir atrás do novo Lanterna  destruindo a cadeia aonde tentava redimir sua culpa.

Legião é um ciborgue que usa a cor amarela e sua origem é de um ser  plasmático que reuniu mortos de um planeta que explodiu por culpa dos Guardiões (por isso persegue, caça e mata todo LV que encontra).

O herói quase morre esmagado mais de repente o anel expira sua carga de energia salvando-o por um triz.

Legião deixa um rastro de destruição por onde quer que vá procurando o LV, pois conseguia rastrear sua assinatura de energia. O vilão destruiu todos os lugares em que Hal apareceu uniformizado (matando todos que estavam no hospital incluindo seu amigo).

Como Hal ainda estava “verde” (no sentido de novato) não sabia ainda utilizar o anel direito e somente quando recarregou pode aprender que até que podia falar (usando suas informações a seu favor).

Então o herói decidiu partir pra vingança aprendendo tudo que podia sobre a ameaça que enfrentava.

Quando foi convocado para Oa, Hal recebeu um árduo treinamento com Kilowog (que não foi nada fácil) para poder tornar-se o guardião do setor espacial 2814. Na luta final temos a clássica entrada do herói na bateria central fato que se tornou histórico e algo recorrente algum tempo depois  (na animação da Liga John Stewart faz a mesma coisa).

O filme de Martin Campbell até adota um pouco desta HQ principalmente no trauma que Jordan apresenta sobre seu pai (só que ficou tudo muito diluído e foi mal aproveitado). Mais em Amanhecer Esmeralda temos a rara oportunidade de notar que Jordan não é uma pessoa perfeita.

Hal estava completamente no fundo do poço e sem esperanças para conseguir sair até que encontra em Abin Sur (um bote salva vidas pros problemas que vinha passando).

O  seu medo diante do que estava em sua frente era aparente, mas como sua vida ficou totalmente destruída. Decidiu aproveitar a sorte e usar o anel para encarar um novo futuro.

Amanhecer Esmeralda é a melhor história sobre Hal Jordan até aquele momento, pois diante dos problemas que encontrou conseguiu superar dando uma guinada radical em sua vida. E lançando uma nova perspectiva ao que já havia sido proposto sobre o Lanterna Verde.

Eu não sei porque deixaram a arte com Mark D. Bright, pois importância de Hal merecia alguém de renome maior. Seu estilo é simples e não consegue demonstrar toda carga dramática nas cenas que vimos.

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Se na primeira parte a ação se concentrava apenas em mostrar como Jordan adquiriu  o anel e tornou-se um Lanterna Verde (nesta edição as coisas estão ligeiramente diferentes).

Hal deseja pagar seus erros diante a sociedade e se entrega as autoridades sem a ajuda de um advogado. O juiz que mandou trancafiar Jordan deveria existir aqui no Brasil, pois as leis quanto acidentes automobilísticos deveriam ser mais pesadas.

A História conta como foram os tumultuados 90 dias em que o herói esteve “preso”, pois além de encarar um dos ladrões que prendeu na edição anterior (foi reconhecido por causa de uma frase).

Só que teve mais, porque Hal ainda precisou conter uma rebelião no presídio, entrar numa briga para evitar um acordo comercial entre khundios, dominions e a cidadela (raças alienígenas que aparecem na saga Milênio).

Era pra ser um simples acordo diplomático, mas o almofadinha do Sinestro acabou transformando a situação numa briga fenomenal e ainda colocou a culpa em Hal.

E desta vez também temos a trama enfocando no término do treinamento de Hal quando os Guardiões escalaram Sinestro para instrui-lo.

Sinestro era o protetor do setor espacial 1417 e sem os anõezinhos azuis perceberem comandava com extrema firmeza. Era tão obsessivo que tudo deveria estar na mais perfeita ordem, pois sua cólera era radical.

Quando Sinestro convida Jordan a ir em Korugar (seu planeta natal). A situação fica muito pior.

Sua ausência culminou numa rebelião que estava sendo secretamente orquestrada por Katma Tui. A “bagunça” ocorrida no planeta chama atenção dos anões azuis que convocam “os punhos dos Guardiões” (robôs enviados pelos anões a fim de corrigir seus subordinados).

A ação ocorre em dois lugares com Hal se dividindo para “ficar” na prisão na Terra e viajando pelo espaço ao lado de Sinestro. Se em Korugar houve uma rebelião aqui também tivemos outra no presídio. E Guy Gardner fora usado de refém (aliás ele apareceu como assistente social e estava praticamente irreconhecível).

A edição é repleta de reviravoltas como a promoção de Katma Tui ao posto de LV, Guy mostrando o temperamento explosivo que lhe rendeu fama e Sinestro  caindo do pedestal pra virar o grande vilão que conhecemos.

O argumento de Keith Giffen não é maravilhoso (só que prende nossa atenção).  Infelizmente a arte de M. D. Bright é bastante ruim, mas a edição reúne elementos que se tornaram clássicos na história de Jordan.

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Crepúsculo Esmeralda

Essa história acontece logo após o Retorno do Super-Homem quando Coast City foi destruída por Mongul e o Superciborgue. O gibi até que começa bem com arte de Dan Jurgens onde temos o Super-Homem cabeludo em Gotham City, mas Bruce estava ausente e quem protegia a cidade era Azrael (durante a Queda do Morcego).

Bruce estava numa cruzada pessoal a fim de se recuperar dos problemas que Bane havia lhe causado (já que havia quebrado sua coluna). O clone cabeludo de Lex Luthor estava na cidade-motor  querendo pegar kriptonita e também usar a tecnologia alienígena do lugar para usa-la em Metrópolis.

Só que a presença de vários heróis estragou seus planos (nesta época a Super-Moça era apaixonada pelo vilão). A heroína era Matrix uma versão em protoplasma de Lana Lang oriunda da dimensão compacta da qual tornou-se sua única sobrevivente.

Quando todos foram embora Hal ficou consumido pela dor de não poder salvar sua cidade e aquelas pessoas que tanto amava. Tentando entender todo  seu passado recriou seu pai para confronta-lo sobre suas divergências (uma conversa franca e conflituosa).

Se por um lado Hal tentava entender o que acontece trazendo seu pai e sua mãe para dizer algo reconfortante. Por outro ao reconstruir totalmente a cidade sua ruína já estava mais do que evidente (remexendo em suas memórias até o anel se esgotar).

A ira de Hal era tão grande que decidiu voltar pra Oa recarregando seu anel numa projeção holográfica de um anão azul. O que vemos então é odioso, pois Hal enveredou numa cruzada insana em busca de poder para recriar o próprio universo.

Os Guardiões mandaram Lanternas para detê-lo, mas cada um que se opusesse em seu caminho era derrotado matando-os sem dó e nem piedade (e perdendo seus anéis). Um a um todos vão tombando e Hal derrota até Kilowog a cena é simples e rápida (nem parece que o grandão é tão poderoso como dizem).

Então os Guardiões num ato de puro desespero para derrotar o outrora mais poderoso LV da Tropa (lançam mão de sua última jogada).  Libertando Sinestro de sua prisão na Bateria Central e concedendo ao koruganiano um anel para enfrentar Jordan.

Sinistro deixa claro que não venceria Hal diante daquele monte de anéis e incita-o num declarado mano a mano. A luta entre os dois é brutal e acaba com Hal matando Sinestro (a cena é forte e poderia até ser chocante mais a arte ruim não ajuda em nada). A conclusão é que conseguiu novamente entrar na Bateria assumindo o poder de um “deus”.

Eu odeio o que fizeram com Hal, porque foi imperdoável jogarem no lixo toda sua glória de herói. Além de dizimarem toda a Tropa, destruiram seus amigos e transformaram-no num vilão que desejava mudar a catástrofe que ocorreu em Coast City.

E o pior é que não deram nenhuma  importância devida para essa catástrofe, pois só havia Dan Jurgens como artista de peso trabalhando na  edição. O restante eram todos de segundo escalão como Bill Willingham, Fred Haynes e Darryl Banks (quem são estes caras?).

O único saldo relativamente “positivo” desta palhaçada toda foi a ascensão de Kyle Rayner como último Lanterna Verde do universo que ganhou de Ganthet o seu anel (que afinal de contas acho bastante fraco também).

Crepúsculo Esmeralda foi umas das piores edições que já tive a infelicidade de ler na minha vida. Não só pelo que fizeram ao Hal, mas também pelos artistas ridículos que trabalharam na HQ.

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J. Scott Campbell

É um dos desenhistas mais conceituados da atualidade. A maior característica do seu estilo é misturar anime com cartoon.

J. Scott Campbell começou na Wildstorm Productions quando fez Gen 13 – um grupo de adolescentes radicais com superpoderes. E  Danger Girl – um esquadrão de elite de espionagem ao estilo Bond Girl.

As personagens dos contos de fada que tinham uma visão mais infantil, principalmente, mostradas pelas animações da Disney.

Sob sua arte tiveram versões ousadas  e ganharam milhares de fãs ao redor do mundo (eu estou entre eles é claro!).

A sensualidade de suas mulheres é algo tão agradável quanto atraente, pois não conseguimos desviar nossa atenção delas.

Confira na galeria abaixo alguns trabalhos do incrível artista e também no seu Deviantart

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Carlos Valenzuela

É um artista freelance que nasceu no Chile e que já trabalhou para várias empresas de HQs. Seu trabalho me chamou atenção, porque sua referência cultural. Tem aqueles monstros de terror que fizeram sucesso na década de 1950.

Temos vampiro, lobisomem, alienígenas, monstro da lagoa negra e principalmente as personagens femininas que usam trajes sensuais.

No Deviantart Carlos Valenzuela usa o nick de Valzonline é aonde você pode apreciar mais de seu excelente trabalho.

Infelizmente nem a DC e nem a Marvel Comics contrataram o artista pra mim estão perdendo tempo, pois seus estilo é impressionante.

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Eddie Holly

Demonstrando seu estilo com algumas personagens da Disney ou de outras animações podemos notar a imensa sensualidade em suas pin-ups.

Como infelizmente não poderia deixar de acontecer não consegui saber o nome do artista, porém confira mais do seu trabalho no Deviantart e nesta galeria abaixo

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Al Rio

Nascido em 19 de maio de 1962 na cidade de Fortaleza, no Ceará. Seu verdadeiro nome é Alvaro Araújo Lourenço do Rio e ficou conhecido internacionalmente ao trabalhar nos títulos Gen 13 e DV8.

O artista trabalhou em quase todas as empresas de quadrinhos, pois entre algumas delas temos DC, Marvel, Dark Horse, Chaos, Image, Wildstorm, Crossgen e Vertigo.

Em início de carreira trabalhou no Rio de Janeiro ilustrando livros numa escola de inglês. Depois trabalhou em animação na divisão Disney Brasil na série animada do Alladin.

Já em meados dos anos 90 veio sua oportunidade de brilhar quando substituiu J. Scott Campbell para ilustrar Gen 13.

A principal característica de sua arte é  desenhar suas personagens de maneira extremamente sexy. Infelizmente perdemos Al Rio em janeiro de 2012 (vítima de enforcamento).

Seu trabalho ficará guardado pra sempre na memória de seus milhares de fãs. Contemple na galeria abaixo um pouco da arte de Al Rio

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Batman: Através dos Tempos

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Bruce Timm

Assim que comecei a surfar na internet conheci vários trabalhos dos mais variados artistas. Então ficava vendo a arte de um tal BT que eu não sabia quem era, mas adorei logo de primeira.

Seu alto nível de caracterização dos heróis e claro suas extasiantes pin-ups com uma bela dose de sensualidade. Só depois de um longo tempo fui descobrir por acaso que BT era Bruce Timm. Da extensa lista de artistas que conheço ele é um dos meus favoritos.

Bruce Timm é o grande responsável pela revolução nas animações da DC Comics e seu incrível sucesso é devido á sua maneira de respeitar a personalidade dos personagens.

Meu primeiro contato com BT foi com Batman: The Animated series (1992), a ambientação do herói era de 1940, mas o clima sombrio dos anos 80 foi visto com maestria.

E devido ao sucesso de crítica e público logo depois tivemos Superman: The Animated Series (1996) revitalizando a ótima versão de Fleischer para aquela época.

Batman do Futuro foi uma inovação no conceito do mito do Morcego. Trazendo uma versão mais velha e ranzinza de Bruce e depois Liga da Justiça aonde assumiu a posição de criador e produtor.

Liga da Justiça é uma série animada sem precedentes com  vários personagens (alguns retirados do fundo do baú), bem explorados e caracterizados.

Contando com episódios memoráveis sendo totalmente direcionado para um público mais adulto. Aliás sou fã de carteirinha assinada desta animação.

Seu estilo cartunesco foi algo bastante diferente da série animada anterior por exemplo: Superamigos, de Alex Toth aonde o tom era bastante surreal, mas que não deixa de agradar alguns saudosistas de plantão (tipo eu, é lógico!).

Bruce Timm criou um padrão de qualidade que seria adotado em todas as animações da Warner/ DC.

Confira na galeria abaixo imagens do artista que revolucionou o modo como assistimos desenhos na TV 

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Artista

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Ganassa

Alessandro Mazzetti trabalha com o nick de Ganassa é considerado um dos principais artistas eróticos da atualidade.

A maior característica de seu estilo é misturar sexo com aventura, amor e vida abordando aspectos fundamentais da vida do ser humano.

Alguns de seus trabalhos podem ser vistos ao longo de 36 edições de X Comics (revista erótica italiana).

Confira a arte sensual de Ganassa no Deviantart e também na galeria abaixo

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