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Batman: Através dos Tempos

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A Trilogia do Morcego

O Batman de Chris Nolan trouxe a essência sombria, de 1939 para a atualidade atrelada a uma narrativa mais crível aonde o Homem-Morcego “pode ser real”.

A franquia é motivo de discussão e aplausos entre os fãs, pois há quem diga que não vemos o Morcegão nas telas e sim um policial trajado de morcego. Eu particularmente adoro a versão de Nolan e sua visão “particular” do mito do herói me agrada.

Independente desta pendenga toda eu tenho pena dos diretores que virão no futuro trabalhar com o Morcegão nas telonas para a Liga da Justiça, porque terão de representar o herói de uma forma diferente da qual estamos acostumados a vê-lo.

E isso será um problema enorme? Talvez sim, talvez não, porque dependerá apenas do contexto mostrado. O Batman é um personagem de que já teve inúmeras representações através dos anos e esta será apenas mais uma.

Pra dizer a verdade estou ansioso para ver, mas acho que irá demorar um pouco pelo andar dos boatos que acontecem na Distinta Concorrente pela web.

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Batman Begins – 2005

Gotham City é uma cidade com policiais corruptos, políticos corrompidos, bandidos no comando e população aterrorizada  (infelizmente isto é comum na sociedade atual).

É neste clima sombrio que Bruce Wayne volta ao lar para confrontar seu passado trágico. O roteiro de David S. Goyer se concentra na jornada de Bruce para tornar-se Batman.

Preocupando-se em mostrar sua trajetória pessoal, motivação, treinamento e também seu medo. A temática principal é o medo algo que temos que conviver num mundo aonde o terrorismo (tornou-se banal e assustador).

É uma adaptação fiel ao conceito do herói vista de uma forma que nunca foi mostrada antes. Estávamos tão acostumados com os defeitos da franquia anterior como vilões chamativos, piadas infames e outros excessos que é melhor até esquecer.

Mais o herói não está sozinho nesta batalha, pois encontra apoio em Jim Gordon (Gary Oldman), o clássico policial amigo dos gibis, Lucius Fox (Morgan Freeman), um expert em tecnologia de ponta e Alfred (Michael Caine) que está impagável com suas frases sarcásticas. Ele reencontra Rachel Dawes (Katie Holmes), uma amiga de infância que tornou-se o amor de sua vida.

O medo permeia a história do herói seja na queda na caverna, no treinamento com Henri Ducard (Liam Neeson) na Liga das Sombras,  ou pela influência devastadora de R’as Al Ghul que deseja destruir o mundo ou ainda pelo gás do medo do Espantalho (e sobrepujar este sentimento é a prova de fogo do herói).

A cruzada do Morcegão nos instiga a acompanha-lo pela salvação não apenas de sua cidade, mas também de sua própria alma. Sim, por mais que haja ação, lutas e explosões o roteiro concentra-se em BW. E isto foi a diferença que rendeu o sucesso do reinicio da franquia.

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Batman: O Cavaleiro das Trevas – 2008

O herói está mais a vontade como protetor de Gotham, mas precisa combater o caos e a anarquia que se instalaram na cidade. E isto ganhou personificação na presença do Coringa (o exato oposto do Cruzado de Capa).

A deixa da presença de seu maior antagonista já estava no final de Batman Begins demonstrando que a franquia veio para consolidar a nova roupagem na forma de representar o herói.

O roteiro desta vez não trabalha apenas o personagem principal, mas temos três pontos de vista diferentes. O primeiro é claro que não poderia deixar de ser Batman que precisa agir no limite da lei, o segundo é Harvey Dent (Aaron Eckhart) que mantem a lei como promotor público. Até ser destituído de suas convicções, destruído mentalmente  e transfigurado pela estratégia do Sr. C. (sua queda de cavaleiro branco para vilão é impactante).

E o terceiro a atuação esplendorosa de Heath Ledger que virou a síntese do medo no qual vivemos. Seu Palhaço do Crime é um psicopata com humor doentio e está mais assustador do que poderíamos imaginar.

No rosto carrega um eterno sorriso feito a partir de cicatrizes. E o pior quando conta a origem deste sorriso infernal há sempre uma versão diferente e horripilante desta história.

A morte repentina do ator logo após a conclusão da filmagem deixou sua marca na memória coletiva dos fãs (principalmente por suas frases de efeitos como Coringa).

Se no primeiro filme havia o Trumbler, o novo batmóvel baseado na HQ que é homônima ao filme chamou  bastante atenção dos fãs, nesta sequência quem brilhou foi o Batpod. A sensação de velocidade era tão impactante que deu vontade de estar no lugar do Morcego pilotando-a.

Batman: O Cavaleiro das Trevas cruzou fronteiras extrapolando limites e demonstrou como um herói deve ser adaptado para atualidade. Misturando um elenco estelar, mas estão trabalhando em uníssono. Sequências de ação bem produzidas e um roteiro bastante enxuto, com arquétipos urbanos reais e um pano de fundo coerente transformaram a adaptação em sucesso de público e crítica.

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Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge – 2012

A ideia era terminar a franquia de uma forma inesquecível, mas devemos ver os três filmes como se fosse apenas um só. Podemos perceber que o medo é a palavra que conecta todos (de uma maneira inteligente e genial).

Desde a segunda sequência se passaram oito anos que Batman assumiu a culpa pela morte de Harvey Dent (sendo procurado pela polícia e sumiu de cena desde então).

Com a morte do promotor público Jim conseguiu praticamente acabar com o crime organizado em Gotham, mas a verdade é que Dent tornou-se o vilão Duas Caras. E Jim guardava uma carta sobre como aconteceu a morte do promotor (Bane aproveitou isso para unir todos os presidiários sob seu comando).

Então Gotham City vivia na mais completa paz sem precisar da presença de seu maior protetor.

Depois da marcante presença de Ledger como Coringa precisavam encontrar um vilão que pudesse realmente rivalizar com o Morcegão. E Bane foi o único que conseguiu “quebra-lo” tanto no aspecto físico quanto no mental.

Bane é um reflexo do terror que nos rodeia na atualidade e a atuação de Tom Hardy não deixa dúvida alguma sobre isso. O vilão usa a violência como se fosse a resposta para libertar Gotham da decadência moral (e “quase” consegue destruir toda a cidade neste processo).

O filme é marcado por várias reviravoltas que te deixa completamente ligado na narrativa épica mostrada.  Seja pela intrigante Miranda Tate (Marion Cotillard), ou ainda pela presença sensual da Mulher Gato, de Anne Hathaway, que deixou o Batman falando sozinho. Aquilo foi muito engraçado, pois o herói acabou provando do próprio remédio. Lembrando que em nenhum momento a ladra é chamada pela alcunha dos gibis.

E também pela ajuda perspicaz de John Blake (Joseph Gordon-Levitt), vulgo pássaro vermelho que “talvez” assumirá o manto do Homem-Morcego num futuro próximo.

Nesta terceira sequência temos outro veículo que roubou a cena, o Morcego, uma espécie de Trumbler voador (numa ótima cena de perseguição área entre os prédios de Gotham).

O filme todo em si é maravilhoso, mas também destaco a luta final entre Bane contra Batman (fiquei nervoso e apreensivo naquele momento). Foi o ápice da redenção no caminho do Morcego, pois teve que ralar muito na prisão em Santa Prisca e “quase” morrer para poder retornar. Bruce buscou no amago do seu ser aquilo que o define de forma inigualável de qualquer outro herói (sua perseverança moldada numa grande força de vontade).

Essa versão do Homem-Morcego deixará saudade, porque nela tivemos a noção da  trajetória de quem é Bruce Wayne. Um homem que luta com todas as suas forças para proteger sua cidade (seja da corrupção, ganância ou terrorismo). E ao vestir o manto do Morcego BW se transforma no medo que lhe afligia quando criança e passa a aterrorizar a mente e o  coração dos criminosos de Gotham City.

A trilogia de Chris Nolan ficará eternamente guardada na memória afetiva dos fãs, pois conseguiu demonstrar que heróis de quadrinhos podem ser levados a sério em uma adaptação cinematográfica.

Desde que haja um roteiro decente, um diretor competente e pessoas que estejam realmente dispostas a fazer um trabalho eficaz.

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Liga da Justiça

O maior supergrupo dos gibis não está conseguindo ter um filme na telona como nós fãs desejamos ver. Há muito boato e especulações sobre um possível lançamento para 2015, mas eu acho pouco provável.

David S. Goyer provou estar  atento aos personagens trazendo-os de uma maneira mais realista para o cinema. Isto tanto pode ser um empecilho ou algo diferente.

Existem pessoas que não gostam da forma como Chris Nolan mostra os heróis. E eu gostei da maneira como nos foi apresentado (os tempos mudaram e precisamos acompanhar as modificações).

Alguns criticaram o colorido dos Vingadores. Particularmente não vi nada de errado, porém retifico que a  DC Comics deve planejar direito o roteiro para termos um bom entretenimento (e eles lucro é lógico).

Após a saga Ponto de Ignição tivemos um UDC renovado e a Liga da Justiça teve uma nova abordagem com a inclusão do herói Victor Stone (Ciborgue).

Sinceramente não consigo aceitar o Vic como integrante do grupo, pois pra mim sempre verei ele  como um Titã.

As histórias ficaram boas numa das edições inicias o Lanterna Verde disse: “Batman? Cê existe mesmo?” Um cara que tem um anel energético capaz de construir qualquer coisa que vier a mente. Pensa que o Morcegão é uma lenda urbana (brincadeira).

Os heróis se uniram pra deter uma ameça  que não poderiam vencer sozinhos (alô, Vingadores) o déspota espacial Darkseid.

A parte mais interessante é que os heróis não se conheciam, eram perseguidos pelas autoridades e havia conflitos entre eles.

Mostraram algo básico, mas eu fiquei impressionado mesmo foi com a Mulher Maravilha. Sua atitude guerreira demonstrando força e se impondo chamou minha atenção. Vamos ver o que o futuro nos reserva pra essa nova equipe.

Confira na galeria abaixo alguns wallpapers da Liga da Justiça

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Trindade

Marvel Comics ganha um imenso terreno sobre a DC por ter criado um universo de heróis com problemas que nos aproximam deles. Sendo que a Distinta Concorrente tem heróis que se assemelham a deuses. Tudo bem isto é um fato, pois não temos como negar.

Há pouco tempo atrás estavam cogitando um filme da Mulher Maravilha, mas não conseguiram  prosseguir com este intento, mas porquê se a guerreira amazona é uma das personagens mais clássicas dos quadrinhos?

Por mais que Diana seja muito badalada não têm arcos de histórias que sejam totalmente relevantes para irem pra telona. Tanto é que o seriado com  Adriane Palicki naufragou antes de ir pra telinha.

Infelizmente a heroína não está sendo bem aproveitada da forma como deveria  ser, pois Diana merecia algo que fosse a altura do ícone que representa para milhares de fãs.

Vejamos o caso do Superman é um herói que se sustenta por si só, pois o kriptoniano têm vários arcos de histórias alguns bons e outros irrelevantes.

Mas Kal-El é um sucesso absoluto em qualquer mídia que o apresentem, porém a Mulher Maravilha já não consegue este status.

Diana só teve grande relevância no seriado da década de 1970 com Lynda Carter me diga depois disso algo que seja de suma importância sobre a personagem? A reformulação pós-Crise não conta.

Outro caso é Batman quantas vezes o Morcegão já foi reinventado? E ainda continua interessante em todas as suas abordagens. Mesmo que algumas pessoas digam que o Morcego de Chris Nolan não seja exatamente o das HQs sua bilheteria foi recompensada com êxito, pois o herói consegue abrir este precedente.

A Princesa de Themyscira esbarra no medo dos produtores de um longa encabeçado por uma personagem feminina não irá render bilheteria para pagar os custos de sua produção. Temos um grande exemplo disso em   Elektra, de Rob Bowman (2005) que foi um fracasso retumbante.

Não adianta nós fãs virmos com uma visão romantizada que querem mostrar o herói na tela, porque na verdade não é deste modo. Há  uma grande soma de dinheiro envolvida por detrás disso que exige retorno é assim que funciona este tipo de indústria.

Por mim eu quero ver um filme da Mulher Maravilha desde que seja coerente com a personagem, mas sinceramente duvido que sejam capazes de fazer algo nesse sentido.

Só pra citar a Marvel inseriu a Viúva Negra no filme dos Vingadores sendo que a Natasha nunca foi uma heroína de grande expressão na editora.

No entanto podemos notar que estava bem caracterizada e ,talvez por conta da atuação da Scarlett Johansson, até mereça um filme só para ela, então me responda o que é preciso para termos um filme da Mulher Maravilha?

A Casa das Ideias ganha de lavada da DC por ousar com seus personagens. A grande verdade é que Superman, Batman e Liga da Justiça seguram as vendas da DC Comics enquanto que na Marvel temos vários heróis que conseguem manter a editora no topo.

Eu tenho medo do que a DC irá fazer neste suposto filme da Liga da Justiça, porque se não houver um bom planejamento e uma ótima direção vamos ter algo para odiar por um longo tempo.

Trindade é composta por Superman, Batman e Mulher Maravilha nesta HQ é mostrado o primeiro encontro entre os maiores ícones da Distinta Concorrente.

É interessante notar que sua união é por causa de um forte senso de justiça, consideração por seus pensamentos e uma grande amizade forjada pelos heróis ao longo dos anos.

Confira nesta galeria algumas imagens da Trindade que consegui.

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Superman: Através dos Tempos

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Reconstruindo um mito

Há décadas estamos assistindo a reinterpretações do Superman.

Desde Kirk Alyn, George Reeves, Christopher Reeve, Dean Cain e em 2013 teremos  Henry Cavill o mais recente ator a vestir o traje azul e vermelho.

Um dos mais famosos atores a transformar a imagem do Superman foi George Reevespois seu herói era poderoso, forte e impressionante, e Clark era um repórter determinado, bem diferente da versão boba dos quadrinhos.

Chris Reeve é algo á parte, pois ele é a perfeita tradução de um mito. A sinceridade ao encarnar o personagem tornou-o uma lenda. Uma lenda através de outra. Ninguém consegue separar Chris Reeve do herói é como se eles fossem um só.

Dean Cain na série Lois & Clark: As Novas Aventuras do Superman foi o protagonista da comédia romântica que deixava o herói em segundo plano, mas esse estilo até que ficou interessante.

Depois tivemos Tom Welling em  Smallville: As Aventuras do Superboy mostrando a vida do Clark  quando era adolescente e aprendendo a lhe dar com seus poderes.

Como se não bastasse apenas isso ainda tinha que se virar pra salvar a linda Lana Lang (Kristin Kreuk) e esconder seus poderes do ardiloso Lex Luthor (Michael Rosenbaum).

Smallville não conseguiu agradar a todos, mas valeu por ter mostrado boa parte da mitologia do Azulão.

Vemos cada ator tornando realidade a sua leitura do super-herói mais poderoso das HQs. É importante ressaltar que cada ator interpreta á sua maneira.

E deste modo através das décadas o mito vai se perpetuando, pois de geração em geração a história torna-se atualizada.

Já estávamos há dez longos anos esperando algo digno, e em 2006 ficamos na expectativa que o Superman de Brandon Routh fosse recolocar o Homem do Amanhã ao patamar que ele merece estar, mas o filme teve um péssimo roteiro.

Infelizmente parecia mais um remake do longa de 78, aliado a uma interpretação abaixo da média infelizmente fizeram o longa naufragar.

Neste novo longa Henry Cavill (Clark Kent/Superman), viverá um jornalista incomodado por ocultar-se e ter superpoderes. Afinal, ele foi transportado para a Terra, e deixou Krypton, seu planeta natal, de tecnologia avançada.

Clark luta com a pergunta: “Por que estou aqui?” Ele se incomoda com os valores adquiridos de seus pais adotivos Martha e Jonathan Kent.

Mas Clark logo descobre que ter super habilidades significa tomar decisões muito difíceis (alô, Homem-Aranha!) … Então nosso planeta é atacado e seus poderes são necessários. Esta premissa é boa vamos ver como ficará na telona.

A fita tem como diretor Zack Snyder  tendo em seu currículo filmes como 300, Watchmen e Sucker Punch. Bom pelo seu histórico sabemos que não é qualquer diretor, mas eu não gostei de Watchmen e nem de Sucker Punch também.

Estou torcendo para que agora haja um respeito maior pelo personagem, mas vão acabar esbarando na Sombra do Batman de Nolanpois sua marca ficará por longos anos na memória dos fãs.

Ainda bem que Chris Nolan está como produtor deste filme, pois sinceramente estão saindo notícias sobre um Azulão mais emocional entre outros blà, blà, blàs.

Temos que esperar para conferir se poderemos acreditar novamente que um homem pode voar. E como fã fico torcendo para que dê tudo certo, por que afinal de contas Superman merece um filme á altura do ícone que representa para milhares de pessoas.

E claro se quiserem mesmo adaptar um filme da Liga da Justiça terão que criar elementos que conectem a vida dos personagens, como a Marvel, fez para lançar Vingadores.

Se eu tivesse um certo De Lorean com Capacitor de Fluxo, iria pro ano de 2013 num instante para acabar com a expectativa, por quê 2012 não termina logo, hein?

Bom, este foi o meu último post sobre Superman: Através dos Tempos e espero que quem tenha lido também tenha gostado. Eu tentei mostrar apenas uma parte dos assuntos que admiro em Kal-El o maior super-herói de todos os tempos.

Logo pretendo fazer o mesmo com o Cavaleiro das Trevas contando alguns fatos importantes da trajetória do herói.

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