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Musas de Tinta

diana

Diana Palmer

A famosa namorada do Fantasma teve  que esperar 40 anos para poder se casar com seu amado (foi o noivado mais longo dos gibis). Diana nasceu em uma família rica seu pai é o cientista Henry Zapman e sua mãe Lily Palmer. Seu pai morreu quando era jovem, mas não aparece nas tiras sendo apenas citado.

Diana foi criada por sua mãe com o auxilio de seu tio David Palmer que assumiu ao longo dos anos a figura de pai. Na história Diana e Kit Walker se conhecem desde criança e depois da adolescência tornaram-se namorados.

Retratada inicialmente como uma moça rica, Lee Falk deu várias versões  para o passado de Diana. Entre elas uma aventureira que gostava de pilotar aviões, campeã olímpica de saltos ornamentais e finalmente uma enfermeira a serviço da ONU (cargo que ocupa até os dias de hoje).

Algum tempo depois foi transferida para o departamento de direitos humanos da organização.

O Casamento do Fantasma é uma das HQs mais clássicas de todos os tempos, pois o herói levou 42 anos para oficializar seu matrimônio (1978).

O gibi foi lançado pela RGE e começa com o Fantasma todo sem graça ao pedir Diana em casamento, mas ela aceita é claro! Só pra complicar o heróis precisa salvá-la duas vezes antes de subirem ao altar.

De forma trivial vemos o casal como se fossem pessoas normais, pois o Fantasma está todo nervoso enquanto Diana se apronta (e como não poderia deixar de ser há uma festa acontecendo na floresta).

Pra dar um gosto ainda melhor temos como convidados Mandrake e Lothar, que também são personagens criados por Lee Falk, o gibi também mostra o casal de pombinhos numa praia em plena lua-de-mel (desta união surgiram os gêmeos Kit e Heloise).

A HQ também abriu precedente para que outros heróis também trilahssem pelo mesmo caminho, pois Super-Homem e Homem-Aranha tem os matrimônios mais conhecidos e divulgados da web.

Em 1943 no antigo seriado da Columbia Pictures a atriz Jeanne Bates interpretou Diana.

O ator Frank Shannon (Dr. Zarkov dos seriados do Flash Gordon) era chamado de Professor Davidson e foi tio da personagem. Nesta versão ela não estava namorando o Fantasma, mas iria se casar com um homem chamado Byron no inicio da história.

E na adaptação de 1997 foi a vez da atriz Kristy Swanson (que deixou a desejar transformando-a numa riquinha mimada).

Ainda estão devendo uma adaptação que seja realmente fiel ao Espírito-que-Anda.

Como havia pouquíssimas imagens de Diana Palmer resolvi adicionar outras de personagens dos quadrinhos e desenhos que encontrei na web.

Confira na galeria abaixo: CheetaraWilma Flintstone, Margie Simpson, Betty Rubble, Calhoun, Quorra, Silk Espectre, Pedrita, Teela, Smurfete entre outras

2-jeanne-bates 3-kristy-swanson 4-casamento 5-luademel 6_phantom_guran 7 8 9 10 12 babydoll-sucker-punch bayonetta betty_rubbble_by_papawaff bruce timm calhoun cheetara christine-chapel elias_chatzoudis faye-valentine feiticeira Hilda-ganassa holly would jakita wagner-adam hughes jeff chapman jetson_girls_by_14_bis lady death Lara_Croft_cover_by_SeanE lola_by_pamsaa meg Miss Fury-alex ross mother_like_daughter_by_14_bis_by_goton15 mrs__lois_griffin_by_strike_force pedrita_by_RAYOUTHikaru peg_on_4th_of_july_by_14_bis quorra ray-mun-dlee red monika sailor-bruce timm scarlett_by_wry1-d3d2cuv she-ra-al-rio shi-ed benes

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Batman: Através dos Tempos

batman & robin

Batman & Robin- A Volta do Homem-Morcego- (1949)

A segunda versão do seriado do Cruzado de Capa também foi lançada pela Columbia Pictures (mostrando 15 capítulos).

Bruce Wayne era interpretado por Robert Lowery e Dick Grayson por Johnny Duncan. Como curiosidade foi a primeira vez que vimos o Bat Sinal nos céus de Gotham City.

Na trama o Professor Hammil (William Fawcett) criou um controle remoto capaz de controlar todos os veículos da cidade. Infelizmente, o Mago, um misterioso criminoso rouba esse aparelho.

Então, Batman e Robin são enviados numa missão pelo Comissário Gordon (Lyle Talbot) pra captura-lo. Além disso os heróis precisam salvar Vicki Vale (Jane Adams) de vários perigos.

Infelizmente a produção foi marcada por um orçamento inferior ao serial de 1943. Pra piorar houveram diversas críticas quanto ao traje do Batman com seu capuz mal ajustado. E sobro até pro Robin que precisou usar uma calça cor-de-rosa (pra cobrir suas pernas que eram muito cabeludas).

Como se tudo isso não bastasse não havia cinto de utilidades deixando algumas situações muito ruins. Outro fato curioso foi a utilização de um Mercury conversível 1949 como Batmóvel.

Somente a atuação de Robert Lowery foi elogiada como Homem-Morcego, pois parecia ser mais durão.

Só pra fechar, a única coisa estranha que o nome do ator que interpretou Alfred Pennyworth (Eric Wilton) não foi creditado nesta versão.

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Batman: Através dos Tempos

lewis wilson souglas croft

The Batman – Lewis  Wilson e Douglas Croft – 1943

Historicamente essa foi a primeira adaptação do Morcegão feita no estilo live action (e também o primeiro herói da DC a ser mostrado).

O próprio Bob Kane gostou muito do ator Lewis Wilson elogiando por ser parecidíssimo com o Bruce Wayne que havia idealizado.

The Batman (O Morcego, aqui no Brasil), foi um serial produzido pela Columbia Pictures, contendo 15 capítulos.

Na época, Bruce Wayne era interpretado por Lewis Wilson e por sua vez Robin por Douglas Croft. Como curiosidade, Croft foi o ator mais jovem a interpretar o Menino-Prodígio.

Durante as aventuras víamos, Batman um agente americano que procurava derrotar o Dr. Daka (J. Carrol Naish), um agente inimigo japonês. O cientista havia criado uma arma que transformava as pessoas em zumbis e várias vezes tentou derrotar a Dupla Dinâmica.

Infelizmente como o seriado havia sido lançado durante a Segunda Guerra Mundial continha muitos insultos anti-japoneses (ao término da guerra nos relançamentos posteriores foram apagos tais comentários pejorativos).

A parte interessante é que havia a presença de outros personagens da mitologia do herói.

A famosa namorada dos gibis, Linda Paige (Shirley Patterson) e também seu fiel mordomo Alfred (William Austin). Devido a aparência de Austin com aquele famoso bigodinho, Alfred também ficou assim nos quadrinhos.

Além disso a parte legal é que o seriado foi influenciado pelo Cruzado de Capa dos gibis. Sendo a primeira vez que surgiu a misteriosa Batcaverna (que depois migrou pras revistas).

E também o famoso Batmóvel, mas a grande diferença é que devido ao baixo orçamento foi utilizado um Cadillac.

Apesar das terríveis críticas sofridas quanto ao uniforme do Morcegão usado no serial (e também quanto a interpretação amigável do herói feita por Wilson). Popularmente teve um relativo sucesso fazendo surgir sua sequência Batman e Robin, em 1949.

Em 1965, o seriado foi relançado no cinema com o nome de An Evening with Batman and Robin, devido ao sucesso influenciou ao lançamento do cultuadíssimo seriado dos anos 60 (Batman, com Adam West e Burt Ward).

Só pra fechar, os cliffhangers e a narração do locutor mostrados no seriado dos anos 60 foram influenciados pelo serial da década de 40.

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