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Musas de Tinta

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Miss Marte

M’gann M’ozz foi criada pelo roteirista Geoff Johns e pelo artista Tony Daniel. Sua primeira aparição foi em Teen Titans n° 38.

No gibi a heroína surgiu logo após o período da saga Crise Infinita. Ao chegar na Terra se tornou integrante dos Titãs que estavam recrutando novos membros. Só que houve diferenças com outros heróis da equipe, principalmente Rose Wilson.

Ela saiu do grupo indo morar no deserto da Austrália, porque lembrava demais seu lar em Marte. Algum tempo depois houve uma busca por Ravena e também por um traidor e os Titãs reencontraram Miss Marte convidando-a para voltar pra equipe (ela recusou).

A heroína descobriu que a traidora era Granada indo contar pros seus amigos, porém a vilã acusa Miss Marte de traição (então os Titãs descobrem que Megan é uma marciana branca).

E mesmo tendo muita desconfiança de alguns membros sobre sua verdadeira origem a heroína volta a atuar na equipe.

Miss Marte possui os mesmos poderes que seu “tio” Ajax tipo: ficar invisível, super força, ler mentes, pode voar, intangibilidade, telecinese, emitir poderosas rajadas dos olhos e também alterar sua forma pro que desejar.

 Megan Morse adotou seu nome de um antigo seriado televisivo: “Alô Megan” do qual copiou a fisionomia da atriz principal e também todas as suas características marcantes.

Pelo que pude notar Miss Martian é uma marciana branca raça que é a principal inimiga dos seres humanos.

No desenho Justiça Jovem o tema básico é demonstrar os heróis adolescentes da DC enfrentando diversos desafios para provarem seu valor para seus tutores e conquistar espaço na Liga da Justiça.

Tanto a trama como o design ficou totalmente diferente da série animada da Liga da Justiça que mostrava ser mais estilizada e Os Jovens Titãs que foi baseada em anime (e que de uma maneira muito estranha não mostrava os heróis adultos da DC).

A equipe de Justiça Jovem é formada por Robin, Aqualad, Kid Flash, Superboy e Miss Marte (depois temos a inclusão de Artemis).

Robin é o herói mais novo do grupo e só por ser ajudante do Homem Morcego queria ser líder da equipe, mas ficou bem melhor a  liderança do Aqualad (e sinceramente já estava ficando de saco cheio de ver o Menino-Prodígio sempre neste cargo).

As missões são passadas pelo Batman, mas o Tornado Vermelho também participa como tutor deles assim como era na HQ.  A parte interessante deste desenho é notarmos que trata-se da jornada dos adolescentes para se tornarem heróis pelo seu próprio caminho.

Outro fato que chamou minha atenção foi que além dos superpoderes. Vemos adolescentes normais passando por todos os problemas típicos desta fase da vida como: primeiro romance, ansiedade entre outras coisas que já não me recordo mais (lembrem-se que já passei por esta fase há muito tempo atrás).

Em Justiça Jovem Miss Marte curte um namoro com Superboy que no princípio mostrava ter uma personalidade muito arredia, mas a simpatia dela acabou conquistando o coração do rapaz

Ela tem medo que descubram sua verdadeira origem horrível de marciana branca( e sendo assim que todos se afastem com medo dela ).

Infelizmente não pude acompanhar a maioria dos episódios de Justiça Jovem que foram veiculados pelo SBT, pois como sempre a  emissora não respeita seus telespectadores (retirando de repente a série animada da programação).

Veja na galeria abaixo algumas imagens de Miss Marte que garimpei na web

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As Eternas Crises da DC – Parte 6

Crise Infinita

Pra comentar sobre esta crise devemos nos lembrar de Contagem Regressiva nela soubemos que Donna Troy e Jason Todd deveriam ter ficado mortos definitivamente. Não é nenhuma novidade que os heróis morrem e voltam do túmulo como se  trocassem de roupa, pois tal acontecimento tornou-se corriqueiro.

Bom, na trama eles são  tratados  como anomalias temporais, pois com a volta do Multiverso também havia vários Monitores (cada um tomando conta de sua Terra). Os Monitores viraram um tipo de Vigia do universo DC. Eles faziam reuniões e decidiram que as anomalias deveriam ser exterminadas.

Havia algo  de errado “novamente” no universo e somente o cientista Eléktron poderia ajudar. O diminuto herói estava sumido após sua esposa ter enlouquecido e assassinado a adorável  Sue Dibny (numa das histórias mais inteligente e dinâmica que já pude ler).

O quarteto formado por Donna, Jason, Kyle Rayner e o Monitor renegado Bob viajam pelo Multiverso procurando o Pequeno Polegar (eu quis dizer Eléktron). O subtítulo era justamente “A Busca por Ray Palmer” das diversas Terras encontradas pelos viajantes me interessou uma em que Zod era o Superman e  Eléktron era uma moça muito inteligente de apenas 18 anos (acho que era isso não me recordo direito).

Eu confesso que até cheguei a comprar algumas edições, mas parei na oitava.  A  história ficou fraca e estavam enrolando demais para poder acompanhar até o final.

A parte interessante foi os Monitores se rebelarem para tentar evitar a crise que viria e como vilões tínhamos a Sociedade do Crime da Terra-3 (que também morrem e voltam no universo).

Então Crise Infinita está conectada a Crise de Identidade, pois a Trindade não confia mais um no outro. E também a Crise nas Infinitas Terras, pois foram mexer naquela colossal tragédia que merecia ter ficado no passado (pra não aporrinhar mais a paciência de ninguém).

A HQ já começa sombria com Bruce, Kal e Diana discutindo nos destroços da base na Lua.  Bruce disse para Kal-El que não inspirava ninguém desde que havia morrido (deixando o Azulão sem graça).

O assunto mais chocante foi a Mulher Maravilha assassinar  Maxwell Lord para salvar o Super de seu controle mental. O Irmão-Olho satélite que Batman construiu para catalogar todos os superseres para ter um plano de ataque contra eles (mostrou a cena para o mundo inteiro).

A conclusão é que tal fato abalou a confiança da população nos heróis e a Liga foi dissolvida.

Uma nova crise se anunciava com a Sociedade Secreta atacando de forma implacável os Combatentes da Liberdade que ao invadirem um galpão são quase todos exterminados.

O primeiro a morrer foi Condor Negro, logo depois Bomba Humana mata o Dr. Polaris, mas morre pelas mãos de Bizarro n° 1 e o Exterminador mata friamente  a Lady  Fantasma (as lutas são brutais).

E a Trindade mesmo a contragosto terá que se reunir para enfrentar os problemas que estariam por vir.

O impactante neste roteiro de Geoff Johns é explorar bem esta nova crise só que existencial da maneira como os heróis enxergam o que acontecia ao seu redor e sua impotência pro mundo.

Pena que a arte de Phil Jimenez não ajudou, pois ficou uma porcaria. O corpo de alguns heróis estava desproporcional o maior exemplo era a Poderosa (ela estava pouco feminina e musculosa ao extremo).

O enredo é sombrio, pois a Trindade não confia mais um no outro e com a Liga  dissolvida os vilões fazem o que bem entenderem. A violência absurda e a falta de esperança é a premissa desta HQ refletindo isto ao longo da narrativa.

A presença do Super-Homem e Lois Lane originais, Lex Luthor da Terra-3 e Superboy Primordial conectando Crise Infinita a clássica Crise nas Infinitas Terras.

O Super-Homem cansado de assistir os heróis deste mundo se destruírem e não seguir seu ideal de honra, coragem e lealdade (ficou frustrado pelo seu sacrifício ter sido em vão).

O Pirata Psíquico explorou os medos da Poderosa fazendo suas “memórias” perdidas voltarem. Na verdade os roteiristas haviam feito uma bagunça com a continuidade da heroína e resolveram limpar tudo na HQ “DC Apresenta n° 1 – SJA: Arquivos Confidenciais”.

Na HQ  Superman, n° 52 Ligação com Crise Infinita temos com arte de Jerry Ordway e Dan Jurgens aqui temos a origem de Kal-L, Lois Lane da Terra-2, Alexander Luthor da Terra-3 e Superboy Primordial.

Infelizmente a Lois original já estava debilitada e morrendo deixando Kal-L desesperado para salva-la (caindo na historinha mentirosa de Lex). Ele tenta recrutar Bruce na caverna mais o Morcego recusa.

Bom, Lex Luthor da Terra-3 apresentou ser o mesmo safado que não presta da nossa Terra e secretamente manipulou o Superboy Primordial num plano para criar uma Terra perfeita.

Superboy Primordial se mordia de inveja de Conner Kent, pois ele havia perdido tudo para salvar o universo. E estava confinado na seca sabe como é hormônios em ebulição (subiu pra cabeça e acabou ficando louco).

Na edição seguinte temos  Superman está é sua Vida (dividida em três partes). Na primeira parte temos Kal-L o Super-Homem original que se casa com a Lois da Terra 2 e enfrenta o nazismo na Segunda Guerra Mundial junto a Sociedade da Justiça.

Na segunda Kal-El durante a reformulação de John Byrne, sua morte na batalha contra Apocalypse e  um momento  que aconteceu em Crise de Identidade (um fato do passado exilando o Doutor Luz na Zona Fantasma).

Quando aprendemos aspectos primordiais das versões do herói. É na terceira parte que conclui com a luta  entre ambos na renascida Terra 2.  Seus socos são tão poderosos que reverberam pelo Multiverso (podemos ver diversas versões da briga entre os dois). Mais quando chega o fim não tem jeito e Lois morre de velhice ao lado do Super-Homem (tocante).

O Luthor da Terra-3 estava disfarçado de LL da nossa Terra manipulando toda a Sociedade Secreta dos Super-Vilões para que sua Terra Perfeita viesse a existir (conseguiu utilizando corpos de heróis e vilões para energizar a carcaça vazia do Anti-Monitor).

Pra piorar o cachorro louco do Superboy Primordial atacou Conner Kent numa das lutas mais bestiais que já vimos envolvendo “todos” os Titãs que já atuaram na equipe. Pra ter uma noção o Primordial é muito mais poderoso do que nosso Superman (baseado na versão da Era de Prata).

A destruição é tão grande que mesmo a Patrulha do Destino e a Sociedade da Justiça que também vieram ajudar não conseguiram deter o insano rapaz (como consequência Primordial assassinou  vários heróis).

Até que Bart, Wally e Joel Ciclone afastam Primordial daqui prendendo-o na força de aceleração (só que não deu certo). Wally parecia que iria morrer como aconteceu com Barry, mas ele e sua família sumiram sendo transportados para outro lugar.

A Mulher-Maravilha original desce  do Olimpo pra chamar atenção de Diana e dar-lhe um propósito. No qual nunca havia tido em sua vida (ser ela mesma).

Eu odiei Crise Infinita pelo fato que Primordial mesmo enfraquecido assassinou Kal-L em Mogo. É quando vemos nosso Super esculachando o guri e tentando dificuldades para derrota-lo (vociferando qual o verdeiro significado de ser um “Superman”).

Outra coisa ruim é ter que ficar lendo diversas revistas para entender o enredo principal. Você fica perdido de tantos desdobramentos de personagens que a história fica até diluída e confusa (poderia ter ficado bem melhor se não fosse olho grande em ser caça-níquel).

As capas de George Pérez estavam ótimas, mas a confusão de artista no miolo da série ficou ruim demais pela inconstância (eu preferia que somente Ivan Reis fosse o artista principal).

O único saldo positivo desta série foi termos um novo Besouro Azul Jaime Reyes (que participou do desenho Batman: Os Bravos e Destemidos).

Ao final desta saga tivemos Um Ano Depois, na qual a Trindade volta as suas atividades heroicas após este tempo. Enquanto a série 52 mostra o que esteve acontecendo nesse período.

Confira a quinta parte aqui.

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Lady Fantasma

É uma das heroínas mais antigas dos gibis e já foi chamada por aqui de Mulher Fantasma.

Dizem as lendas que até a Espectral também teve alguma influência da Phantom Lady.

Lady Fantasma já integrou as equipes Comando Invencível (All-Star Squadron) e Combatentes da Liberdade.

Um detalhe importante é que surgiu na década de 40 sob a influência do estilo “good girl” que consistia em mostrar garotas voluptuosas expondo seu corpo em poses sensuais ou em alguma situação perigosa.

Sandra Knight surgiu na antiga editora Quality Comics, foi criada pelo Eisner & Iger Studio, com arte de Arthur Peddy aparecendo pela primeria vez na edição Police Comics # 1 , em 1941.

Sandra é uma socialite filha do senador Henry Knight ambos eram testemunhas de um complô que aconteceu em Maryland. Ao anoitecer transformava-se em heroína, no entanto não há nenhuma explicação pra sua origem.

A parte mais incrível era que seu uniforme consistia apenas num maiô com capa, sem máscara alguma (e mesmo assim não era reconhecida).

Lady Fantasma foi atrás dos malfeitores usando como arma uma lanterna de luz negra que cegava seus adversários (artifício também utilizado em seu “Fantomóvel”).

Seu noivo, Donald Borden, um agente do Departamento de Estado dos EUA ajudava-a algumas vezes.

Suas aventuras como todas daquele período eram muito inocentes, mas houve uma mudança, em 1943.

A heroína migrou de editora, porque a Eisner & Iger Studio cedeu os direitos de publicação pra Fox Feature Syndicate, em 1949.

Foi através do artista Matt Baker que a heroína ficou mais sensual, pois seu uniforme havia sido redesenhado mudando pras cores vermelho e azul, mostrando um decote generoso e acrescentando uma saia curta.

Historicamente falando, Matt Baker foi um dos poucos desenhistas afro-americanos daquela época.

Conseguiu despertar o interesse da molecada, pois geralmente suas pin-ups mostravam Lady Fantasma num estilo sexual de Bondage estimulando o sadomasoquismo de submissão (tipo acorrentada ou amarrada).

No entanto essa versão dela também não durou muito infelizmente devido a sensualidade da heroína e de vários outros acontecimentos daquela época o Dr. Frederic Wertham denunciou os quadrinhos afirmando que moralmente afetava as crianças corrompendo-as (e transformando-as em deliquentes).

Essa versão da heroína terminou em 1949 sendo substituída por “My Love Secret”, um título de romance (o gênero heroico já não fazia mais tanto sucesso assim).

Em 1954, os direitos de publicação da Lady Fantasma foram adquiridos pela Ajax-Farrell Publications.  Seu traje foi até redesenhado pra que não chamasse tanta atenção, mas não teve jeito. A heroína já estava marcada como uma personagem sexy.

Em, 1956 a Distinta Concorrente havia adquirido os direitos de publicação dos personagens da Quality. Só que levou 17 anos pra relançarem a personagem fato que aconteceu na edição Justice League of America # 107, de 1973.

A heroína era integrante dos Combatentes da Liberdade (Freedom Fighters), um grupo inicialmente formado por: Tio Sam, Bomba Humana, Pequeno Polegar e Ray.

Depois ao longo dos anos acrescentaram mais alguns como: Flamejante, Capuz Invisível, Magno, Miss América (Joan Dale), Torpedo Vermelho, Max Mercúrio entre vários outros.

Nessa versão os Combatentes viviam na Terra-X, numa realidade aonde os Estados Unidos haviam perdido a Segunda Guerra Mundial pra Alemanha Nazista.

Desta vez, na origem de Sandra Knigth ficamos sabendo que havia frustrado o assassinato de seu pai. Desenvolvendo uma afinidade pela aventura e combate ao crime. Ela encontrou um projetor de raios de luz negra projetado pelo Professor Davis que tinha enviado pro seu pai adotando a arma.

Após a reformulação da Crise dos anos 80, Sandra Knight teve sua origem recontada passando a ser prima do herói Starman (Ted Knigth) e vivendo na cidade de Opal City.

O seu famoso raio de luz negra foi projetado pelo Dr. Abraham Davis, um refugiado da Europa durante a Segunda Guerra. Ela lhe arranjou um laboratório pra que pudesse terminar sua pesquisa.

Ficamos sabendo que Sandra foi uma agente secreta da inteligência (durante a Guerra Fria). E que algum tempo depois se casou com Iron Munro, outro ex-membro do Comando Invencível.

Após diversas missões, Sandra ficou grávia, mas seu arqui-inimigo Barão Blitzkrieg (sequestrou e matou seu bebê). Quando escapou da Polônia, a heroína decidiu largar aquela vida pedindo ajuda de seu amigo Roy Lincoln que a ajudou na fundação da Universidade Notre Dame Des Ombres.

Sua intenção era ter mais contatos de inteligência e encontrar seu bebê, mas obviamente não conseguiu. Décadas depois, Sandra virou diretora da universidade transformando o lugar num centro de treinamento pra espiãs femininas.

A Lady Fantasma original não tinha poderes sendo apenas uma atleta formidável. No entanto em sua origem na DC além da habilidade citada também ganhou poderes envolvendo invisibilidade (e intangibilidade).

Só pra constar no desenho Batman: Os Bravos e Destemidos há uma homenagem pra heroína e pra sua equipe (que foi feita no epísódio Cry Freedom Fighters).

Delilah “Dee” Tyler

É a segunda Lady Fantasma que surgiu na edição Action Comics # 636, de 1989. Delilah foi treinada por Sandra Knigth a heroína original (herdando até seu equipamento).

Além de seu extenso treinamento Delilah teve ajuda de sua colega de quarto Marie Saloppe que também agiu como Lady Fantasma (Action Comics Weekly # 639).

Delilah nunca teve título próprio apenas tendo participação em edições do Starman e do Flash.

Mais essa versão da heroína integrou a formação dos Combatentes da Liberdade de 1999.

Infelizmente, durante a Saga Crise Infinita tanto Delilah, quanto Bomba Humana e Condor Negro foram brutalmente assassinados pela Sociedade Secreta dos Super Vilões.

Os Combatentes estavam investigando um local quando sofreram uma emboscada. Cheetah deixou Tyler muito ferida, porém pra piorar depois foi empalada pelo Exterminador.

Só pra constare, durante A Noite Mais Densa, Delilah foi reanimada como membro dos Lanternas Negros.

Stormy Knight

É a terceira Lady Fantasma que surgiu na edição Crisis Aftermath: The Battle for Blüdhaven, em 2006. Depois foi incluida numa nova formação dos Combatentes da Liberdade (também do mesmo ano citado acima).

Nessa aventura, Stormy Knigth surge como um dos metahumanos que protegem Blüdhaven.

Em sua história, Stormy é filha de um senador americano, mas não há nenhuma conexão com as outras heroínas que a precederam.

A grande diferença é que essa versão da heroína entende muito de física quântica, mas age de maneira frívola pra não demonstrar tanto sua inteligência.

Quando seu pai senador foi assassinado trataram de substituí-lo por um andróide que secretamente estava agindo pro Shade. O vilão queria sua própria equipe de meta-humanos pra consquistar os EUA.

Após a morte do senador, Stormy virou alcoolatra sendo levada por seus amigos de equipe pra reabilitação.

Stormy Knigth também possui os mesmops poderes que suas vers~eos anteriores. Incluindo ficar invisível, intangível e ilusionismo. A grande diefrença é seu intelecto a nível de gênio e também poderes de teletransporte.

Stormy integrou por um curto perído de tempo as Aves de Rapina, mas saiu indo procurar um emprego aonde pudesse se sentir melhor.

Jennifer Knigth

É a quarta heroína a usar o uniforme de Lady Fantasma, surgindo em Phantom Lady # 1, de 2012.

Essa versão veio após a Saga Ponto de Ignição, pois a editora queria trazer personagens conhecidos mais inteiramente novos.

Jennifer viu seus pais serem assassinados na noite de natal (pela família mafiosa Bloody Benders).

O pai dela era um repórter do Planeta Diário que estava trabalhando num dossiê relatando todas as falcatruas da família mafiosa, mas sua casa foi incendiada( restando apenas ela). Como nada foi comprovado contra eles na Justiça, Jennifer jurou se vingar.

Ao se tornar adulta decidiu virar jornalista e determinada resolveu expor os podres da máfia. Sua influência era grande sendo liderada por Cyrus filho de Robert Bender.

Suas intenções foram descobertas e Jennifer decide procurar ajuda do seu amigo,  Dane Maxwell, um gênio científico.

É através dele que consegue um traje especial que lhe permite ficar invisível e manipular sombras tornando-se a Lady Fantasma.

Dane Maxwell virou parceiro dela, pois podia se transformar no Pequeno Polegar.

Como as editora cancelou diversas revistas dos Novos 52 eu não sei o que foi feito da heroína.

Só pra fechar a Lady Fantasma teve várias versões criada por outras editoras ao longo dos anos.

Em 1970 pela AC Comics havia utiliado o nome de Phantom Lady, mas devido a ameaça da DC Comics. Seu nome foi mudado pra Blue Bulleteer (Laura Wright) que depois ficou como Nigthveil. Ela é integrante da FemForce, uma das primeiras equipes de heroínas formada apenas por mulheres.

Em 1990, Alan Moore criou The Cobweb (Laurel Lakeland), uma heroína que não tinha poderes inspirada na Lady original.

Ainda nos anos 90, surgiu Shadow Lady (Veronica Prescott) pela editora Big Bang Comics. Também com trajes e poderes inspirados na heroína original.

 

Contemple na galeria abaixo algumas imagens da Lady Fantasma que garimpei na web

 

 

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