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Herói

All-Story Tarzan 1912

Tarzan

No início do século vinte as pessoas eram ávidas por novidades e alguns escritores conseguiram criar personagens que tornaram-se mitos modernos e por consequência parte do inconsciente coletivo. As adaptações através dos anos transformaram estes heróis em ícones mundiais como exemplo: Superman, Batman, O Fantasma, Lone Ranger, Flash Gordon, Zorro e Tarzan.

Pra quem não sabe Tarzan também é um herói antigo e foi criado pra revista pulp All-Story Magazine com o nome de Tarzan of the Apes (ou Tarzan dos Macacos) pelo escritor Edgar Rice Burroghs, em 1912 (sendo publicado no formato de livro em 1914).

Dizem as lendas que antes de tentar a sorte como escritor Edgar arranjou outras ocupações como policial, mas infelizmente fracassou em todas elas. Então com família para cuidar e praticamente falido enveredou na carreira de escritor. Vendo uma chance nos pulps (revistas de literatura que eram muito baratas e populares na época).

Outro fato marcante foi que o escritor enriqueceu bastante, porque detinha os direitos autorais de seu personagem e ficava com a  maior parte dos lucros das vendas (tanto dos livros quanto das tiras diárias e posteriormente dos gibis até 1950 quando faleceu).

A parte mais interessante é que o escritor nunca esteve na África, mas sua imaginação era tão grande que conseguiu criar um mundo na selva repleto de mistérios, com criaturas estranhas e civilizações antigas para que seu personagem pudesse agir.

O escritor afirmou que se baseou na lenda romana de Rômulo e Remo, dois irmãos gêmeos criados por lobos para poder criar nosso herói.

Na história John Clayton, o Lorde Greystoke e sua esposa Alice, são aristocratas ingleses que estavam num navio que sofreu motim. Ambos são abandonados na selva africana e lá Alice que se encontrava grávida dá a luz, batizando seu filho de John Clayton II (as vezes também vemos John Clayton III).

Logo depois seu marido é morto por grandes macacos manganês que invadiram a cabana onde moravam. E Tarzan é criado por sua “mãe” Kala que havia perdido o bebê e decidiu adota-lo (o nome do herói significa “pele branca”).

Tarzan cresce demonstrando habilidades fora dos padrões normais para qualquer outro ser humano (e possui a grande habilidade de poder se comunicar com os animais).

Tarzan conhece sua verdadeira origem ao descobrir a cabana onde nasceu, pois era um local proibido de visitar pelos macacos. E lá encontra além dos esqueletos de seus pais uma caixa com livros e fotos (aprendendo a ler e escrever associando imagens e letras).

Alguns anos depois de desaparecido Tarzan é resgatado voltando pra Inglaterra e aprendendo todos os costumes do mundo civilizado. Apesar disto tudo não consegue se adaptar e volta pra selva (local onde realmente se sente em casa).

Tarzan é um herói que começou nos livros, mas já teve diversas adaptações através dos anos. Incluindo teatro, TV, rádio, cinema, desenhos e gibis vamos conhecer “algumas” delas?

O primeiro ator a dar vida ao herói foi Elmo Lincoln, na produção do cinema mudo Tarzan of The Apes, de 1918 (considerado bastante gordo pro papel).

Essa primeira versão do herói arrecadou mais de um milhão de dólares tornando-se um marco na história do cinema, pois foi o primeiro filme que alcançou esta marca.

A narrativa seguia toda história original de Edgar R. Burroghs outro fato interessante é que o ator usava uma peruca, pois tinha pouco cabelo.

Só que o mais impactante é que Elmo matou um leão de verdade numa sequência do filme (hoje é inaceitável para nós, mas na época deve ter sido um ato incrível).

Quanto ao fato de Elmo Lincoln ser o primeiro ator a encarnar o herói há uma controvérsia, pois alguns pesquisadores que dizem ser o ator Stellan Windrows quem supostamente foi  o primeiro Tarzan. Apesar de Stellan ter gravado algumas cenas como o herói, infelizmente foi convocado pra Primeira Guerra Mundial, sendo substituído por Elmo Lincoln.

Lincoln fez também O Romance Tarzan ainda em 1918. E também atuou no seriado As Aventuras de Tarzan, de 1921 (que teve 15 episódios).

Em janeiro de 1929, o herói ganhou sua tira diária, que era distribuída pela The Metropolitan Newspaper Service (que virou United Feature Syndicate algum tempo depois).

Hal Foster foi o primeiro artista dos gibis a trabalhar com Tarzan e sua arte é marcada por nunca usar balões e sim textos incorporados aos quadrinhos. A melhor parte é que nesta época haviam os textos originais de Burroghs (tendo uma fidelidade incrível com o herói dos livros).

Já, em 1937 Burne Hogart, assumiu o lápis do herói sendo considerado o Michelângelo dos quadrinhos. O artista usou seu extenso conhecimento em anatomia para criar um Tarzan mais realista, musculoso e repleto de movimentos.

Durante as décadas diversos artistas nos mostraram sua concepção das tiras do personagem como: Rex Maxon, Rubens Moreyra, Russ Manning e Mike Grell entre outros.

E praticamente ao mesmo tempo diversas editoras migraram as aventuras de Tarzan para os quadrinhos como: Charlton Comics, DC Comics, Marvel Comics e a mais recente Dark Horse Comics.

Em 1932, o ator Johnny Weismuller, trabalhou no filme Tarzan, O Filho das Selvas. Weismuller viveu o melhor Tarzan dos antigos pra mim, mas era evidente que a personalidade do herói foi modificada.

Se no original de Burroghs tínhamos um personagem inteligente infelizmente de maneira grosseira na adaptação era demonstrado como semianalfabeto e burro (grunhindo algumas palavras e falando apenas: “me Tarzan, you Jane”).

É claro que o grito do Tarzan ajudou a consolidar a fama de Weismuller, mas como curiosidade o grito era uma mistura de um barítono, uma soprano e cães treinados mixados de forma que produzissem aquilo que ouvíamos.

Depois o ator afirmava que foi ele mesmo quem criou o grito em sua juventude, mas era uma mentira para poder promover seus filmes (após tanto imitar o grito Weismuller fez todos acreditarem que era mesmo ele que fazia).

Johnny Weismuller atuou durante 16 anos como o herói de 1932 a 1948. Outro fato curioso foi que Johnny era um recordista nas Olimpíadas de 1924 e 1928 (ganhando cinco medalhas de ouro e batendo diversos outros recordes mundiais).

Foi só após isso que o nadador ganhou convite para trabalhar no cinema sendo mais uma vez imortalizado como Tarzan e algum tempo depois como Jim das Selvas (outro herói esquecido pelo tempo).

Tarzan, O Filho das Selvas além de ser o primeiro filme sonoro do personagem marca também a primeira aparição do chimpanzé Cheeta, que era interpretado por Jiggs, um macho (coitado que vergonha!).

Há alguns anos atrás a Rede Globo passou na Sessão da Tarde o filme Tarzan’s New York Adventure, de 1942. Boy, o filho do herói é raptado por Buck Rand na intenção de leva-lo pro seu circo em Nova York. Tarzan, Jane e também Cheeta vão atrás dele para liberta-lo. Durante o julgamento da custódia do menino Tarzan se exalta e é preso.

Em sua fuga salta da Ponte do Brooklyn no East River e ao localizar seu filho pede ajuda aos elefantes. Foi o último filme de Tarzan produzido pela MGM e era realmente estranho vê-lo de terno e gravata, mas uma cena inesquecível foi ele se assustando com o chuveiro. Contando com uma imagem limpa e cenas divertidas é um dos melhores filmes do herói que já vi mesmo retirando Tarzan da selva seu lugar comum.

Em 1933, o ator Buster Crabbe trabalhou no seriado Tarzan, O Destemido (lembrando que o ator também interpretou Flash Gordon). Nesta história o herói resgata o Dr. Brooks, um cientista, que foi preso pelos seguidores de Zar de uma cidade perdida. A bela Mary Brooks (Julie Bishop) e Bob Hall também são capturados pelos vilões além dos guias do safari.

Tarzan surge para salvar Mary e consegue salvar quase a todos. No final Mary e seu pai decidem ficar na selva ao invés de retornar para a cidade.

A grande diferença é que Jane foi deixada como par romântico do herói e em seu lugar colocaram Mary Brooks. Apesar do personagem ser o mesmo  a produtora era diferente e a personagem foi evitada para não esbarrar nos direitos autorais.

Tarzan and The Valley of Gold, de 1966 marcou a estreia de Mike Henry como Tarzan. Ele era um ex-jogador de futebol americano que tinha uma semelhança incrível com o personagem feito por Hal Foster. Mike Henry ganhou também o papel, porque o diretor achou que lembrava o ator Burt Lancaster.

Ron Ely foi o 15° ator a encarnar o personagem num seriado televisivo de 1966 (substituindo Mike Henry que se desentendeu com o diretor do programa). Como curiosidade algumas cenas foram gravadas aqui no Brasil nas Cataratas do Iguaçu outro fato interessante é que Ely gravava suas cenas de ação sem dublê.

Em Tarzan e o Grande Rio, de 1967 temos uma aventura que acontece aqui no Rio de Janeiro. Tarzan é interpretado por Mike Henry numa história que lembra bem o estilo James Bond.

Chamado por seu velho amigo Professor (o saudoso ator Paulo Gracindo) Tarzan vem ao Brasil para enfrentar o culto do Jaguar, uma seita que é liderada pelo guerreiro Barcuma. Além de hostilizar algumas pessoas o vilão atrapalha o trabalho da Dr. Ann Phillips que pretende usar uma vacina para ajudar os nativos do Rio Amazonas.

Tarzan conta com a ajuda do leão Baron, da Cheeta e também do barqueiro Capitão Sam Bishop e seu ajudante o garoto Pepe.

Ron Ely é marcado como o segundo melhor Tarzan de todos da história (ficando atrás somente de Weismuller), pois seu herói é culto, inteligente e educado. Trazendo uma personificação que é bastante fiel ao herói dos livros.

No filme Greystoke: A Lenda de Tarzan, o Rei da Selva, de 1984.  Temos Christopher Lambert vivendo o herói e toda premissa da história original é mostrada.

Pra mim é a melhor versão feita com o herói, pois tratou de uma forma realista os animais da selva e como diferença temos uma ambientação na Inglaterra da Rainha Vitória (pra quem curte o personagem vale a pena).

Em 1998, tivemos o filme Tarzan e a Cidade Perdida estrelado por Casper Van Dien no papel do herói. E Jane March interpretando a heroína.

Na trama, Tarzan estava prestes a se casar em Londres com Jane Porter, mas precisou retornar pra África. Mugambe, um curandeiro contou que os campos sagrados nos quais os mortos eram enterrados estão sendo profanados.

A culpa era de caçador de tesouros conhecido como Ravens que estava procurando a cidade perdida de Opar. Infelizmente o filme não foi bem recebido pela crítica, pois acharam Van Dien péssimo fazendo o personagem e a história também ficou fraca demais.

O desenho Tarzan da Filmation foi exibido nos anos 80 pelo SBT. É uma versão magnífica que já na abertura possui todo clima do personagem transmitindo a história original. Eu gostava demais de sua habilidade ao viajar de cipó pela floresta e uma inteligência acima do normal (e também poder falar com os animais).

A parte boa é que o herói faz muito feitos atléticos como correr, saltar e lançar. A parte mais incrível é que na maioria das vezes em que aparece luta de mãos vazias e além disso Tarzan é dono de um olfato bem desenvolvido, pois assim descobre qual direção seguir.

O famoso grito convoca os animais para ajudar sempre que necessário. Suas aventuras são na companhia do pequeno N’kima (felizmente deixaram a Cheeta de lado), do leão Jad-Bal-já e também do elefante Tantor.

São desenhos simples que obviamente ensinam alguma lição de moral (a marca registrada da Filmation), mas pra quem assistiu quando mais novo vale a pena recordar no Youtube.

Em 1999 como não poderia deixar de ser a Disney fez uma superprodução com o Homem Macaco trazendo seu estilo tradicional repleto de canções.

A história ficou bastante diferente numa adaptação que mudou o fato do pai de Tarzan não ser morto por Kerchak, que foi morto por um leopardo, e Kerchak adota Tarzan como filho.

Só que realmente chamou minha atenção foi o fato de ver  o herói “surfando” nas arvores em emocionantes cenas de ação. A parte engraçada ficou com o inteligente, mas destrambelhado Professor Archimedes, o aparvalhado do Tantor e a perspicaz Terk.

Uma aventura que conseguiu demonstrar Tarzan o mais fiel possível de sua concepção original com todos os trejeitos dos animais em seu modo de agir.

A animação ganhou uma série animada, A Lenda de Tarzan na qual explorou melhor o cotidiano do herói (em aventuras que levavam direto pras histórias do escritor)

Lembro que houve um episódio no qual o próprio Edgar conhece Tarzan e ao voltar pra Inglaterra relata tudo que aconteceu (pra mim foi o melhor de todos).

E agora temos a mais recente versão do herói Tarzan: A Evolução da Lenda. Na história após seus pais serem mortos, um bebe foi criado por um gorila que passou a trata-lo como filho.

Quando cresce Tarzan torna-se, o rei da selva é quando precisa enfrentar um grupo de mercenários que foi enviado a floresta por um executivo da Greystoke Energies (uma empresa que pertenceu aos pais de Tarzan).

Decidindo enfrenta-los Tarzan consegue ajuda de Jane Porter, uma jovem que sofreu um acidente de avião na floresta. Apesar de manter a premissa original é óbvio que deram uma atualizada na história (espero que esteja bom).

Confira na galeria abaixo algumas imagens que encontrei do Tarzan na web

Edgar Rice Burroughs

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Guarde em sua coleção alguns dos melhores wallpapers que consegui garimpar na web. Nesta galeria temos diversas personagens tanto da DC, Marvel e de outras editoras.

Veja Feiticeira Escarlate, Margie Simpson, Emma Frost, Betty Boop, Vampirella, Jill Valentine, Batwoman entre várias outras que valem a pena guardar no seu computador.

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HQ

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Super-Homem: Morcego de Aço

É mais uma história da linha Túnel do Tempo (no original, Elseworlds), dos anos 90.

Nesta aventura o foguete de Kal-El foi encontrado por Thomas, Martha Wayne (e também Alfred que dirigia a limousine).

“Bruce Wayne” presencia a morte dos pais após a ida ao cinema, mas a cena brutal faz com que mate Joel Chill com intensas rajadas ópticas.

Bruce cresce com esta lembrança reprimida até que sua casa é invadida por bandidos (ele vivia recluso na mansão) e após confrontá-los suas lembranças daquela fatídica noite retornam.

Então na caverna Alfred conta-lhe toda a verdade sobre seu passado e Kal-El decide assumir o manto do Homem-Morcego ao vê-los voando na caverna.

Em Morcego de Aço temos uma daquela raras ocasiões de podermos entender as motivações do que levou Bruce Wayne a se tornar Batman sendo contadas por outra pessoa, pois a aventura é narrada por Lois que está linda (uma de suas melhores versões).

Lex Luthor tenta dominar Gotham City e aqui assume o papel de Coringa (é ridículo ver o bolo fofo usando um helicóptero nas costas mais deixa pra lá).

O roteiro de J. M. DeMatteis é bastante simples, porque não vemos nada de extraordinário nele.

Só que a arte de Eduardo Barreto é que chama bastante atenção por ser detalhada, variando contraste entre luz e sombras na medida certa (e também as expressões dos personagens conseguem demonstrar seus sentimentos).

É uma HQ que mescla a mítica de ambos os heróis apenas misturando-os, porém podemos notar que também revela mais uma vez que Superman significa esperança.

Não há nada de sensacional nela, mas é uma boa leitura para quem curte tanto o Homem-Morcego quanto ao kriptoniano.

HQ: Super-Homem: Morcego de Aço

Editora: Abril Jovem/DC Comics

Ano: 1994

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Wallpapers

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Heroes

Guarde em sua coleção alguns wallpapers tanto de heróis da DC Comics quanto da Marvel e outros que encontrei na web. Temos Capitão América, Batman, Thor, Homem-Aranha, Hulk, Liga da Justiça entre outros

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Artista

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Raffaele Marinetti

Seu trabalho vem se destacando atualmente  por mostrar personagens femininas  do universo DC e Marvel de uma forma muito sensual.

A parte mais interessante é que suas expressões faciais transmitem uma delirante carga emocional para suas pin-ups.

Confira na galeria abaixo e no Deviantart  sua arte impressionante

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Super Séries

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O Super-Herói Americano

É uma óbvia paródia ao Superman misturando super-herói,  comédia e drama. A série  foi criada pelo lendário produtor Stephen J. Cannell.

Sendo lançada em 1981 pela rede americana ABC e por incrível que pareça aqui no mesmo ano nós assistimos pela TVS (atual SBT).

Dizem as lendas que a DC Comics processou a Stephen J. Cannell Productions por causa do uniforme ser uma cópia do Superman e do Flash, mas a editora perdeu a causa.

Durante a segunda temporada houve um outro processo no qual alegaram que os poderes do professor eram idênticos aos do kriptoniano e a editora ganhou a causa (a solução foi criar novos poderes para Ralph).

Algo muito significativo pra mim é a música “Believe it or not”, interpretada por Joey Scarbury que tornou-se inesquecível conectando minha memória afetiva a série.

Na história o professor Ralph Hinkley (William Katt) estava com problemas em sua vida pessoal. Porque além do recente divórcio ainda lutava pela guarda de seu filho Kevin nos tribunais.

Então em seu primeiro dia de aula resolveu levar um grupo de alunos problemáticos para um passeio que tinha como tema geologia no deserto. Só que durante a viagem o ônibus quebra no meio da estrada e Ralph decide descer para buscar ajuda.

No meio do deserto depois de muito andar consegue encontrar um carro no qual estava o agente especial do FBI Bill Maxwell (Robert Culp), pois teve que parar ao atropelar o professor.

Felizmente Ralph sofreu ferimentos leves, mas Bill ficou desacordado. Um fato estranho aconteceu já que o carro do agente parecia ter força própria e não funcionava mais.

Exatamente pouco tempo depois aparecem luzes no céu e eles queriam deixar o carro e fugir, mas as portas são travadas deixando-os presos no carro.

Em seguida descobrem que as luzes eram de uma nave alienígena que se comunica com eles através do rádio incumbindo-os de uma missão para salvar o planeta Terra ( de uma destruição causada pelos próprios seres humanos).

E então Ralph recebe uma caixa com o uniforme vermelho e a capa preta que lhe concederia superpoderes, mas o professor perde o manual de instruções. Sendo a partir desta infelicidade que a série tornou-se memorável pra mim.

Ao vestir o uniforme Ralph podia voar, ter super força, visão de raio x, ser imune a balas, invisibilidade, telecinese, supervelocidade  entre outras habilidades. Mais teve que aprender a utiliza-los com muita força de vontade e de forma atrapalhada.

Nos primeiros dias após ganhar a roupa Ralph estava com  receio quanto seu uso para assumir uma identidade heroica. Então uma vez preso no trânsito Ralph encontrou-se atrasado para estar na audiência da guarda de seu filho.

E num ato de puro desespero criou coragem vestindo o uniforme notando que estava cometendo uma loucura e ao sair voando todo estabanado bateu de cabeça num prédio.

Conclusão acabou ficando desacordado, foi preso pela polícia e pior perdeu a guarda do filho para sua ex-mulher. Isto era o que me deixava mais triste, pois dava pra perceber que Ralph fazia de tudo pelo garoto, mas como era desajeitado demais sempre se encrencava.

Uma vez ao tentar voar não estava  conseguindo nada e um menino que assistia a tudo tranquilamente pede para que faça igual ao Superman dar três passos e saltar. Então Ralph aproveita a dica conseguindo galgar os céus , mas se enrolou todo voando desequilibrado e sem controle nenhum.

Aliás a graça era realmente essa, pois ao tentar usar seus poderes Ralph batia num muro, parede ou até outdoors. Geralmente o herói era um desastre absoluto, mas conseguia resolver os problemas que surgiam.

Quando Max descobriu os poderes do “pijaminha” pede a Ralph que o auxilie nas suas investigações só que de maneira discreta. Isto acabou consagrando o agente que não tinha uma fama muito boa com seus superiores antes do professor surgir.

A parte interessante eram as constantes discussões entre Ralph e Max para qual seria a forma ideal de usar o uniforme. Enquanto Ralph queria realmente ajudar as pessoas em contrapartida Max desejava obter um lucro pessoal e isto acabava gerando algumas brigas, mas ao decorrer das aventuras eles tornaram-se grande amigos.

Outra coisa boa era nos momentos em que Ralph precisava se “transformar” em super-herói, pois demorava um tempão para trocar de roupa. Sendo num beco,  banheiro ou atrás de alguma coisa sempre surgia alguém para pega-lo no flagra (tendo que  justificar de qualquer maneira aquela roupa vermelha).

Ralph ganhou uma namorada a bela advogada Pam Davidson (Connie Selleca) que estava cuidando de seu divórcio (formando um trio no combate ao crime). E mais tarde eles romperam o relacionamento, mas acabaram reatando e casando.

Seu filho Kevin (Brandon Williams) reaparece a partir da segunda temporada já como adolescente, mas ele não sabe de nada quanto ao uniforme. Permanecendo o segredo guardado entre Pam e o agente Bill.

O Super-Herói Americano é uma série que deixou muita saudade por abordar um tema aonde os heróis sempre são mostrados como altivos e poderosos. Mais Ralph era uma pessoa comum que de repente viu sua vida se transformar drasticamente ao ganhar o uniforme alienígena. E pra piorar ainda mais situação sem o manual de instruções teve que penar se esborrachando várias vezes para aprender a usar seus poderes especiais.

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 Em 1986, o produtor Stephen J. Channell criou uma continuação da série a rede ABC aprovou o projeto, mas William Katt recusou voltar ao papel que o tornou famoso.

Surgiu a ideia de substitui-lo por uma protagonista mulher na nova série Greatest American Heroine e teve até um episódio piloto gravado. Só que o projeto não foi aprovado pelos executivos da emissora sendo infelizmente engavetado.

A série teve um total de 43 episódios divididos em três temporadas que foram exibidos de 1981 até 1983 nos Estados Unidos. Stephen J. Cannell é famoso por produzir algumas séries televisivas de muito sucesso da década de 80 como Esquadrão Classe A e Anjos da Lei.

Na web há vários sites que disponibilizam a venda desta saudosa série clássica que deixou saudade no coração dos fãs.

Fonte de pesquisa, InfanTV e MSH.

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Wallpapers

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Liga da Justiça

O maior supergrupo dos gibis não está conseguindo ter um filme na telona como nós fãs desejamos ver. Há muito boato e especulações sobre um possível lançamento para 2015, mas eu acho pouco provável.

David S. Goyer provou estar  atento aos personagens trazendo-os de uma maneira mais realista para o cinema. Isto tanto pode ser um empecilho ou algo diferente.

Existem pessoas que não gostam da forma como Chris Nolan mostra os heróis. E eu gostei da maneira como nos foi apresentado (os tempos mudaram e precisamos acompanhar as modificações).

Alguns criticaram o colorido dos Vingadores. Particularmente não vi nada de errado, porém retifico que a  DC Comics deve planejar direito o roteiro para termos um bom entretenimento (e eles lucro é lógico).

Após a saga Ponto de Ignição tivemos um UDC renovado e a Liga da Justiça teve uma nova abordagem com a inclusão do herói Victor Stone (Ciborgue).

Sinceramente não consigo aceitar o Vic como integrante do grupo, pois pra mim sempre verei ele  como um Titã.

As histórias ficaram boas numa das edições inicias o Lanterna Verde disse: “Batman? Cê existe mesmo?” Um cara que tem um anel energético capaz de construir qualquer coisa que vier a mente. Pensa que o Morcegão é uma lenda urbana (brincadeira).

Os heróis se uniram pra deter uma ameça  que não poderiam vencer sozinhos (alô, Vingadores) o déspota espacial Darkseid.

A parte mais interessante é que os heróis não se conheciam, eram perseguidos pelas autoridades e havia conflitos entre eles.

Mostraram algo básico, mas eu fiquei impressionado mesmo foi com a Mulher Maravilha. Sua atitude guerreira demonstrando força e se impondo chamou minha atenção. Vamos ver o que o futuro nos reserva pra essa nova equipe.

Confira na galeria abaixo alguns wallpapers da Liga da Justiça

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Imagens

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Lady Fantasma

É uma das heroínas mais antigas dos gibis e já foi chamada por aqui de Mulher Fantasma.

Dizem as lendas que até a Espectral também teve alguma influência da Phantom Lady.

Lady Fantasma já integrou as equipes Comando Invencível (All-Star Squadron) e Combatentes da Liberdade.

Um detalhe importante é que surgiu na década de 40 sob a influência do estilo “good girl” que consistia em mostrar garotas voluptuosas expondo seu corpo em poses sensuais ou em alguma situação perigosa.

Sandra Knight surgiu na antiga editora Quality Comics, foi criada pelo Eisner & Iger Studio, com arte de Arthur Peddy aparecendo pela primeria vez na edição Police Comics # 1 , em 1941.

Sandra é uma socialite filha do senador Henry Knight ambos eram testemunhas de um complô que aconteceu em Maryland. Ao anoitecer transformava-se em heroína, no entanto não há nenhuma explicação pra sua origem.

A parte mais incrível era que seu uniforme consistia apenas num maiô com capa, sem máscara alguma (e mesmo assim não era reconhecida).

Lady Fantasma foi atrás dos malfeitores usando como arma uma lanterna de luz negra que cegava seus adversários (artifício também utilizado em seu “Fantomóvel”).

Seu noivo, Donald Borden, um agente do Departamento de Estado dos EUA ajudava-a algumas vezes.

Suas aventuras como todas daquele período eram muito inocentes, mas houve uma mudança, em 1943.

A heroína migrou de editora, porque a Eisner & Iger Studio cedeu os direitos de publicação pra Fox Feature Syndicate, em 1949.

Foi através do artista Matt Baker que a heroína ficou mais sensual, pois seu uniforme havia sido redesenhado mudando pras cores vermelho e azul, mostrando um decote generoso e acrescentando uma saia curta.

Historicamente falando, Matt Baker foi um dos poucos desenhistas afro-americanos daquela época.

Conseguiu despertar o interesse da molecada, pois geralmente suas pin-ups mostravam Lady Fantasma num estilo sexual de Bondage estimulando o sadomasoquismo de submissão (tipo acorrentada ou amarrada).

No entanto essa versão dela também não durou muito infelizmente devido a sensualidade da heroína e de vários outros acontecimentos daquela época o Dr. Frederic Wertham denunciou os quadrinhos afirmando que moralmente afetava as crianças corrompendo-as (e transformando-as em deliquentes).

Essa versão da heroína terminou em 1949 sendo substituída por “My Love Secret”, um título de romance (o gênero heroico já não fazia mais tanto sucesso assim).

Em 1954, os direitos de publicação da Lady Fantasma foram adquiridos pela Ajax-Farrell Publications.  Seu traje foi até redesenhado pra que não chamasse tanta atenção, mas não teve jeito. A heroína já estava marcada como uma personagem sexy.

Em, 1956 a Distinta Concorrente havia adquirido os direitos de publicação dos personagens da Quality. Só que levou 17 anos pra relançarem a personagem fato que aconteceu na edição Justice League of America # 107, de 1973.

A heroína era integrante dos Combatentes da Liberdade (Freedom Fighters), um grupo inicialmente formado por: Tio Sam, Bomba Humana, Pequeno Polegar e Ray.

Depois ao longo dos anos acrescentaram mais alguns como: Flamejante, Capuz Invisível, Magno, Miss América (Joan Dale), Torpedo Vermelho, Max Mercúrio entre vários outros.

Nessa versão os Combatentes viviam na Terra-X, numa realidade aonde os Estados Unidos haviam perdido a Segunda Guerra Mundial pra Alemanha Nazista.

Desta vez, na origem de Sandra Knigth ficamos sabendo que havia frustrado o assassinato de seu pai. Desenvolvendo uma afinidade pela aventura e combate ao crime. Ela encontrou um projetor de raios de luz negra projetado pelo Professor Davis que tinha enviado pro seu pai adotando a arma.

Após a reformulação da Crise dos anos 80, Sandra Knight teve sua origem recontada passando a ser prima do herói Starman (Ted Knigth) e vivendo na cidade de Opal City.

O seu famoso raio de luz negra foi projetado pelo Dr. Abraham Davis, um refugiado da Europa durante a Segunda Guerra. Ela lhe arranjou um laboratório pra que pudesse terminar sua pesquisa.

Ficamos sabendo que Sandra foi uma agente secreta da inteligência (durante a Guerra Fria). E que algum tempo depois se casou com Iron Munro, outro ex-membro do Comando Invencível.

Após diversas missões, Sandra ficou grávia, mas seu arqui-inimigo Barão Blitzkrieg (sequestrou e matou seu bebê). Quando escapou da Polônia, a heroína decidiu largar aquela vida pedindo ajuda de seu amigo Roy Lincoln que a ajudou na fundação da Universidade Notre Dame Des Ombres.

Sua intenção era ter mais contatos de inteligência e encontrar seu bebê, mas obviamente não conseguiu. Décadas depois, Sandra virou diretora da universidade transformando o lugar num centro de treinamento pra espiãs femininas.

A Lady Fantasma original não tinha poderes sendo apenas uma atleta formidável. No entanto em sua origem na DC além da habilidade citada também ganhou poderes envolvendo invisibilidade (e intangibilidade).

Só pra constar no desenho Batman: Os Bravos e Destemidos há uma homenagem pra heroína e pra sua equipe (que foi feita no epísódio Cry Freedom Fighters).

Delilah “Dee” Tyler

É a segunda Lady Fantasma que surgiu na edição Action Comics # 636, de 1989. Delilah foi treinada por Sandra Knigth a heroína original (herdando até seu equipamento).

Além de seu extenso treinamento Delilah teve ajuda de sua colega de quarto Marie Saloppe que também agiu como Lady Fantasma (Action Comics Weekly # 639).

Delilah nunca teve título próprio apenas tendo participação em edições do Starman e do Flash.

Mais essa versão da heroína integrou a formação dos Combatentes da Liberdade de 1999.

Infelizmente, durante a Saga Crise Infinita tanto Delilah, quanto Bomba Humana e Condor Negro foram brutalmente assassinados pela Sociedade Secreta dos Super Vilões.

Os Combatentes estavam investigando um local quando sofreram uma emboscada. Cheetah deixou Tyler muito ferida, porém pra piorar depois foi empalada pelo Exterminador.

Só pra constare, durante A Noite Mais Densa, Delilah foi reanimada como membro dos Lanternas Negros.

Stormy Knight

É a terceira Lady Fantasma que surgiu na edição Crisis Aftermath: The Battle for Blüdhaven, em 2006. Depois foi incluida numa nova formação dos Combatentes da Liberdade (também do mesmo ano citado acima).

Nessa aventura, Stormy Knigth surge como um dos metahumanos que protegem Blüdhaven.

Em sua história, Stormy é filha de um senador americano, mas não há nenhuma conexão com as outras heroínas que a precederam.

A grande diferença é que essa versão da heroína entende muito de física quântica, mas age de maneira frívola pra não demonstrar tanto sua inteligência.

Quando seu pai senador foi assassinado trataram de substituí-lo por um andróide que secretamente estava agindo pro Shade. O vilão queria sua própria equipe de meta-humanos pra consquistar os EUA.

Após a morte do senador, Stormy virou alcoolatra sendo levada por seus amigos de equipe pra reabilitação.

Stormy Knigth também possui os mesmops poderes que suas vers~eos anteriores. Incluindo ficar invisível, intangível e ilusionismo. A grande diefrença é seu intelecto a nível de gênio e também poderes de teletransporte.

Stormy integrou por um curto perído de tempo as Aves de Rapina, mas saiu indo procurar um emprego aonde pudesse se sentir melhor.

Jennifer Knigth

É a quarta heroína a usar o uniforme de Lady Fantasma, surgindo em Phantom Lady # 1, de 2012.

Essa versão veio após a Saga Ponto de Ignição, pois a editora queria trazer personagens conhecidos mais inteiramente novos.

Jennifer viu seus pais serem assassinados na noite de natal (pela família mafiosa Bloody Benders).

O pai dela era um repórter do Planeta Diário que estava trabalhando num dossiê relatando todas as falcatruas da família mafiosa, mas sua casa foi incendiada( restando apenas ela). Como nada foi comprovado contra eles na Justiça, Jennifer jurou se vingar.

Ao se tornar adulta decidiu virar jornalista e determinada resolveu expor os podres da máfia. Sua influência era grande sendo liderada por Cyrus filho de Robert Bender.

Suas intenções foram descobertas e Jennifer decide procurar ajuda do seu amigo,  Dane Maxwell, um gênio científico.

É através dele que consegue um traje especial que lhe permite ficar invisível e manipular sombras tornando-se a Lady Fantasma.

Dane Maxwell virou parceiro dela, pois podia se transformar no Pequeno Polegar.

Como as editora cancelou diversas revistas dos Novos 52 eu não sei o que foi feito da heroína.

Só pra fechar a Lady Fantasma teve várias versões criada por outras editoras ao longo dos anos.

Em 1970 pela AC Comics havia utiliado o nome de Phantom Lady, mas devido a ameaça da DC Comics. Seu nome foi mudado pra Blue Bulleteer (Laura Wright) que depois ficou como Nigthveil. Ela é integrante da FemForce, uma das primeiras equipes de heroínas formada apenas por mulheres.

Em 1990, Alan Moore criou The Cobweb (Laurel Lakeland), uma heroína que não tinha poderes inspirada na Lady original.

Ainda nos anos 90, surgiu Shadow Lady (Veronica Prescott) pela editora Big Bang Comics. Também com trajes e poderes inspirados na heroína original.

 

Contemple na galeria abaixo algumas imagens da Lady Fantasma que garimpei na web

 

 

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Musas de Tinta

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Miss Marvel

Carol Danvers foi criada pela Casa de Ideias para que a editora tivesse uma heroína que a representasse, assim como a Mulher Maravilha é para a DC Comics.

Miss Marvel surgiu em Marvel Super Heroes n° 13, em março de 1968, sendo criada por Roy Thomas e Gene Colan. Ela era apenas uma coadjuvante do Capitão Marvel e tiveram um romance neste período.

No início ela não tinha nenhum tipo de superpoder ganhando-os apenas  quando  teve seu título próprio Miss Marvel n° 1, em 1977.

Na história original Carol trabalhava no Cabo Canaveral atuando como major da Força Aérea e sua origem está conectada ao  Capitão Marvel,  porque foi durante a batalha do herói cósmico contra o Sentinela-robô  que a heroína acabou ficando exposta as energias que lhe conferiram seus superpoderes.

Seu DNA foi realinhado tornando-se um hibrido de humano com Kree possibilitando assim que ganhasse seus incríveis poderes.

Carol desenvolveu o dom de voar, invulnerabilidade, além de super força e a capacidade de emitir potentes rajadas de força (seu nível de poder é tão alto que rivaliza até com o Hulk) como vimos na animação dos Vingadores.

Então Carol inspirada pelo herói adotou um uniforme parecido e o codinome de Miss Marvel passando assim a agir como heroína.

Um fato interessante é que a mesma explosão que concedeu seus superpoderes também acabou desenvolvendo em Carol uma dupla personalidade. Tanto Miss Marvel quanto Carol Danvers não sabiam que elas eram a mesma pessoa.

Algo que foi mudado algum tempo depois quando ela virou membro dos Vingadores.

Em seu histórico inicial ela trabalhou no Clarim Diário numa revista editada pelo  irascível J.J. Jameson, pois como era uma personagem nova vincularam suas histórias com as do Cabeça de Teia.

Outro fato interessante foi que em sua primeira aventura enfrentou o Escorpião, um dos mais tradicionais inimigos do Homem-Aranha.

Quando comecei a ler os gibis da Miss Marvel foi na época em que ela lutou contra a Vampira ( que ainda era uma vilã) e como consequência da perda da batalha Miss Marvel teve todos os seus poderes e recordações absorvidos de forma definitiva.

Eu detestava a Vampira nesta época justamente por causa deste acontecimento. E infelizmente Carol perdeu a consciência vivendo num estado vegetativo por um longo período. O trauma causado a Vampira por conta disso foi tão grande que ela se regenerou indo integrar os X-Men.

Ao se recuperar desta luta Carol atuou ao lado dos X-Men, pois foi com a ajuda do Professor X ( ela estava hospedada na mansão) que recuperou suas lembranças e poderes também. Durante o tempo em que esteve na equipe mutante foi capturada pela Ninhada (uma famosa fase da equipe) e teve seus poderes modificados e ampliados a níveis cósmicos mudando seu nome para Binária.

Acabou tornando-se membro dos Piratas Siderais tendo algumas aventuras no espaço ao lado deles.

A medida que estes incríveis poderes foram diminuindo Carol tomou a decisão de voltar á Terra retornando para sua primeira equipe os Vingadores.  Mais uma vez trocou de nome sendo chamada de Warbird e por causa da perda de seus poderes outrora grandiosos (que voltaram aos níveis normais) acabou caindo no vício da bebida.

Carol se viu enfrentando,  um monstro ainda mais difícil de ser vencido, o  problema do alcoolismo (lembrando uma fase histórica do Vingador Dourado) e por causa dele perdeu seu posto de membro dos Vingadores.

Quando superou esta derrocada voltou a atuar na equipe reassumindo seu título de Miss Marvel.  Durante a saga “Guerra Civil” (evento que dividiu a comunidade heroica em duas) podemos notar  que aliou-se  ao lado do Homem de Ferro atuando como líder da equipe dos Vingadores.

Sua participação é marcada por agir de forma violenta mesmo contra seus antigos amigos/aliados. A personagem esteve na maioria dos anos simplesmente jogada em segundo plano pela editora, mas podemos notar uma mudança neste tipo de abordagem atualmente.

Um fato interessante é que no Quarteto Fantástico também houve uma Miss Marvel. Seu nome é Sharon Ventura que já foi namorada do Coisa. Este período foi marcado pela saída de Reed e Sue do grupo. Esta personagem também virou a Mulher-Coisa uma versão feminina do pedregulho (e se não me engano atualmente ela está no limbo).

Há vários boatos de possíveis heróis que participarão da sequência  cinematográfica Vingadores 2, pois Miss Marvel também é uma delas. O mesmo boato envolve o nome de duas atrizes Emily Blunt que já foi cogitada para outros papéis e até então não conseguiu. E Ruth Wilson, mas veremos se haverá algo de concreto sobre estas especulações.

Confira na galeria abaixo algumas imagens de Miss Marvel

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