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Batman: Através dos Tempos

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Batman: Os Novos 52!

Após o estrondoso sucesso da minissérie Ponto de Ignição as edições do UDC recomeçaram  sob o título de Os Novos  52!

A parte interessante é que também disponibilizaram as edições na web ao mesmo tempo que suas edições impressas.

Nós leitores tivemos a chance de conhecer nossos personagens sob um aspecto totalmente diferente, pois mudaram várias características do status quo que havia antes (isto trouxe os personagens pro século XXI).

Tal fato chamou a atenção da mídia especializada e lembro que a mesma coisa havia acontecido na épica Crise de 1986. Aonde todos os personagens da editora foram reformulados (e tivemos a chance de acompanhar histórias memoráveis).

Enquanto o Superman voltou as origens demonstrando características clássicas, de 1938 (mais forte que uma locomotiva, capaz de pular prédios num único salto, defensor dos fracos e oprimidos entre outras pérolas).

O melhor de tudo foi terem sumido com a infame cueca e trazerem um traje nanotecnológico, porque ficou de acordo com a tecnologia proveniente de seu planeta natal.

Infelizmente o kriptoniano perdeu muita coisa importante de sua mitologia neste aspecto, pois o Planeta Diário foi posto a baixo (seus amigos da redação é que davam a dimensão de vida normal pro Azulão).

Além de Clark ter perdido Jonathan e Martha, que estavam mortos, foi realmente estranho ver Lois num relacionamento com um idiota qualquer (transformando Clark num solteirão quase convicto).

O que repercutiu chamando atenção era seu suposto romance com a Mulher Maravilha e a imagem do beijo que percorreu o mundo todo.

Eu realmente estranhei o fato de Kal e Lois não estarem juntos, mas a intenção era realmente esta dar uma remexida em tudo.

Com Batman ficou tudo diferente, pois estava atuando há apenas 5 anos em Gotham, porém deram uma derrapada feia quanto a existência dos Robins.

Mostrando todos os meninos e apresentando Tim Drake como Robin Vermelho (detalhe foram 20 anos para ele assumir este codinome na continuidade normal).

Pense pelo seguinte prisma se o universo foi renovado não deu tempo suficiente para cada um deles atuarem como Menino-Prodígio ao lado do Cruzado de Capa (você concorda comigo?).

Lembrando que sem mais nem menos sumiram com a linda Stephanie Brown. Depois não gostam das insinuações sobre a masculinidade dele, vai entender?

Fora isso, despertou minha curiosidade as histórias da Corte das Corujas.

O herói já era sombrio e este aspecto ficou mais acentuado, pelo que eu pude ler, com o roteirista Scott Snyder. A intenção era mostrar Gotham City mais suja do que nós poderíamos imaginar que fosse.

A arte de Greg Capullo me lembrou o estilo anime, mas de uma forma peculiar ágil e refinada. E isto me deixou fascinado, porque o roteiro voltou a ter ares detetivescos numa trama instigante e inteligente.

A Corte das Corujas é uma sociedade secreta infiltrada há séculos entre os cidadãos conceituados de Gotham City, mas Bruce não tinha conhecimento e nunca ouviu falar dela.

Tal fato explorou a ligação de Bruce com sua cidade. A gente já sabia que BW conhece Gotham como a palma de sua mão, mas nesta série temos revelado que Bruce está realmente conectado a história da cidade assim como seus antepassados (vide Alan Wayne).

Na história A Mercê da Corte, a Corte das Corujas conseguiram aprisionar o Morcegão por semanas num extenso labirinto e água que jorrava da fonte continha um alucinógeno para deixa-lo ainda mais desnorteado.

A intenção óbvia era mostrar o poder da corte se vangloriando dos longos anos agiam ao seu bel prazer sob o nariz de todos (e sobrepujar o herói para então mata-lo).

Pra mim esta história foi a mais impressionante, porque todos estavam apreensivos com o sumiço do Morcegóide. Só que preso no labirinto Batman delirava entre a sanidade e a loucura (lutando contra a exaustão do seu corpo para sobreviver).

A HQ vira a narrativa de cabeça pra baixo demonstrando para nós como o personagem estava naquele momento.  E pra piorar o Garra, assassino da Corte conseguiu ferir gravemente o Morcego.

A parte ruim ficou no final da saga aonde inseriram um personagem do passado da família Wayne que não pertence a continuidade normal (deixou a desejar!).

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As ediçõesde Batman: Os Novos 52! Também tinha no miolo Detetive Comics.

O Coringa é o principal vilão numa adaptação mais sinistra e assustadora do que aquela que vimos com Heath Ledger. Sim, por mais incrível que possa parecer o Sr. C está mais letal e ficamos com a pergunta de quem será sua próxima vítima?

Só pra lembrar temos algo realmente apavorante quando o rosto do Palhaço do Crime é arrancado pelo Criador de Bonecas (se não me engano Hannibal Lecter fez algo assim).

A loucura atingiu Gotham City de uma maneira e a violência explode escancaradamente em nossas vistas. O Coringa foi buscar seu rosto no DPGCG matando quase todos os policias que estavam de plantão. Restando apenas Jim Gordon pra contar história (lunático, sádico, psicopata ou algo pior?).

Só que não para por aí, porque o Coringa foi na cola de Alfred deixando-o desacordado e sequestrando o mordomo para fazer o Morcego sair da toca.

Uma armadilha mortal e tudo indicava que o vilão sabia das identidades secretas da Bat-família. Infelizmente tivemos mais uma morte do Robin já que Damian Wayne, o mais controverso de todos os bat-moleques foi desta pra melhor.

Talvez num futuro próximo Damian Wayne volte do limbo, pois sabemos que nos gibis morte não para sempre.

Isto é claro nos leva direto ao clássico da outra  morte na qual os leitores detonaram o chato do Jason Todd por telefone (pena que não adiantou nada, pois ele voltou 20 anos depois).

Agora imagine este contexto num roteiro denso e consistente de Tony Daniel. Aliado a arte expressiva, ágil e impactante de Tony Daniel (o artista conseguiu me deixar perplexo e estarrecido com tudo isso).

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 Bom, na série O Cavaleiro das Trevas temos o roteiro de Paul Jenkins que chega   a ser uma redenção do que havia acontecido com Batman nos anos 90 (a saga A Queda do Morcego).

A história começa com Bruce num evento beneficente ao lado da bela Jaina Hudson, mas logo precisa se desvencilhar da moça. E vemos Batman seguindo para o Arkham tendo que trancafiar “novamente” os detentos que mataram vários policiais ( o Morcego decide entrar no Asilo e a violência é extraordinária).

A parte estranha foi ver um Duas-Caras  totalmente anabolizado, usando uma variação do veneno do Bane, a fórmula transforma quem a usa numa versão do Hulk (só que depois a pessoa tem um ataque epiléptico e sangra muito até morrer).

Alguns vilões da galeria do Morcego dão trabalho ao usarem a fórmula como ZASZ, Cara de Barro (disfarçado de Coringa), Exterminador

Como destaque nas histórias  temos a participação especial do Superman que luta contra o Morcego envenenado pela Coelha Branca, Flash que chega atrasado para ajuda-lo e Mulher Maravilha.

Duas-Caras, Cara de Barro e Hera Venenosa tudo que nós vimos foi apenas uma distração, a Coelha Branca faz citações ao livro Alice nos País da Maravilhas durante o caminho em que é perseguida pelo Morcego.

O ápice pra mim foi a luta contra Bane na ilha-refúgio, pois além de brutal é claro tinha que ser também um embate psicológico. Kal ajuda ao Flash para que retirasse do seu organismo ao superfórmula e depois de  horas o Corredor Escarlate consegue ir em auxílio do Homem Morcego.

Batman está exausto quase morrendo, mas aqui vemos sua maior característica a persistência para derrotar o único vilão que conseguiu quebra-lo … Bane.

Bom, enquanto a arte de David Finch eu não gosto de seu estilo de anatomia desproporcional e também das expressões faciais de seus personagens que me parecem forçadas.

Pra concluir destaco a interessante apresentadora de TV Charlotte Rivers que teve um caso com Bruce . E termino com  a beleza de Jaina Hudson que consegue se transformar na sensual  vilã Coelha Branca (ela desafia as leis da física podendo estar em dois lugares ao mesmo tempo).

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Batman: Através dos Tempos

Batman Forever 1995 RŽal : Joel Schumacher Nicole Kidman

Batman Eternamente – Batman Forever – 1995

Esqueça o que havia sido bem feito por Tim Burton nos dois primeiros filmes e prepare-se pra tomar um assusto no que aconteceu neste longa.

Infelizmente, Michael Keaton não quis retornar ao personagem e também Burton ficou apenas como produtor. Na verdade os executivos da Warner acharam seu personagem violento, muito sombrio e pesado demais para o público infantil.

Então tomaram a decisão de reiniciar com um novo diretor só que a emenda funcionou pior do que o soneto. O que não dá pra entender se Joel Schumacher havia feito bons filmes como Tempo de Matar, Os Garotos Perdidos, Por Um Fio entre outros, porque detonou com Batman?

Pra mim posso apenas supor que os executivos da Warner realmente atrapalham quando se metem em algum filme (já que não entendem nada de super-heróis mesmo).

A introdução ao filme é até boa, pois logo nas primeiras cenas temos Bruce (Val Kilmer) vestindo o uniforme e pegando suas batquinquilharias. No momento em que anda pela caverna podemos ver a nova versão do Batmóvel. Eu detestei este carro, pois ficou colorido demais mostrando como seria a maior parte do longa.

Voltando, ao vermos Batman inteiro na tela logo aparece Alfred (Michael Gough) perguntando ao herói se queria um lanchinho.

Aliás é justamente nesta parte que tentaram demonstrar que tratava-se de uma versão diferente de Tim Burton. Gotham City estava colorida com fachadas em neon e repleta de luzes (vemos isso até no figurino de uma gangue que Dick enfrenta).

Então Batman pega seu carro e parte rápido em direção a cidade. Não entendi, porque surge de repente pulando dos céus para deter o Duas Caras que estava mantendo um refém no banco de Gotham. E ao ser recebido pelo Comissário Gordon (Pat Hingle) a Dra. Chasey Meridian (Nicole Kidman), uma especialista em dupla personalidade dá descaradamente encima do Morcegão.

O herói sai de repente, deixa a moça falando sozinha e vai se engalfinhar com o vilão (vai entender). A grande diferença do Batman de Val Kilmer para o anterior é a agilidade nas cenas de combate (que sinceramente ficaram “só” um pouco melhores).

A mudança de atores quanto a Harvey Dent ficou estranha, pois antes havia o ator  Billy Dee Williams que até teve participação na série animada usando sua aparência. Sendo substituído por Tommy Lee Jones que demonstrou a dualidade do personagem mesmo o roteiro não ajudando.

Só que não dá pra aturar seus risos que parecia querer imitar o Coringa de algum modo, pois nos gibis ele não dá risadas é totalmente sério (doentio mesmo).

Quando Bruce faz uma visita de inspeção em sua empresa conhece o outro futuro vilão da trama Edward Nigma (Jim Carrey) e deu logo pra notar que era um gênio, porém intelectualmente instável.  O filme todo vemos Carrey fazendo suas caras e bocas roubando a cena do Morcego e infelizmente sua atuação cansa de tão repetitiva.

Num momento a Dr. Meridian aciona o batsinal apenas pra chamar a atenção do herói. Fato que até consegue, mas Gordon aparece pra atrapalhar o clima (ô cara chato).

Após o Duas Caras invadir o circo e fazer de reféns todos na platéia aconteceu um fato muito estranho enquanto rolava a apresentação dos Grayson Voadores.

Bruce Wayne diante de várias pessoas e tomado pelo desespero disse que era o Batman e ninguém ouviu. Não sei se pra mim o absurdo maior era ele contar abertamente sobre sua identidade secreta ou notar que “ninguém” ouviu aquilo (me deu uma raiva).

Principalmente, porque Bruce nos quadrinhos não revelaria sua identidade assim tão fácil (foi imperdoável pensarem numa besteira tão grande).

Não vou negar que a perda trágica de Dick mostrando como seus familiares morreram (a cena é até impactante). Só que nos quadrinhos o vilão era um tal gangster chamado Zucco que mandou sabotar o circo e aqui temos o Duas Caras que simplesmente atirou pro alto.

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A única coisa de relevante mesmo neste filme foi mostrar a queda de Bruce na caverna (fato que também temos em Batman Begins) e sua reconstituição da perda dos pais como foi vista na edição Batman: Ano Um.

Não deu pra aturar também a Dr. Chasey Meridian ficar num chove não molha entre Bruce e Batman parecendo uma cópia inferior de Lois Lane e sua antiga paixão platônica pelo Super.

É engraçado constatar que Batman pula de alturas grandes,  desce sem problema algum de lugares altos sem se machucar e não planando como vinha acontecendo na franquia de Chris Nolan.

Não consegui aturar estas mentiras brabíssimas, pois são furos que infelizmente não deu pra deixar passar estragando nossa aventura pelo filme. E pra piorar ainda teve a infelicidade de mostrar o bumbum do herói na tela, blarg!!!

Algo que havia me esquecido era presença de Drew Barrymore que participou desta canoa furada (toda sexy vestida de branco). Ela era Sugar uma das belas ajudantes do Duas Caras enquanto a outra Spice foi interpretada por Debi Mazar.

Em Batman Eternamente os vilões novamente conseguiram se sobressair mais do que o ator principal. Já que Val Kilmer não conseguiu demonstrar nenhuma expressão diferente  em todas as suas aparições.

A única salvação deste longa foi ver Nicole Kidman que estava linda e provocante sendo lançada ao estrelato de forma merecida por sua beleza.

A história é ruim por não ser consistente, os efeitos são razoáveis, porque em muitos momentos podemos notar que soam falsos e as interpretações são péssimas deixando muita saudade do que vimos anteriormente.

O resultado final é um filme horrível demonstrando que supostamente quiseram fazer uma história do Morcegão. Eu ia até me esquecendo deste detalhe Chris O’ Donnell tinha dado uma entrevista dizendo que não conhecia o Robin.

Sua participação serviu apenas pra chamar atenção do público feminino (seria melhor que nem participasse sua versão bad boy é chata pra caramba).

Se você quiser se arriscar assista por sua conta e risco (depois não diga que não avisei).

O que era ruim nesta produção só ficou pior no que veio depois Batman & Robin (dá dor de cabeça só em lembrar).

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HQ

batman

Batman: O que Aconteceu ao Cavaleiro das Trevas

Logo na introdução temos uma carta de amor escrita por Neil Gaiman contando como foi que conheceu o Morcegão. É importante salientar que todos nós fãs temos um primeiro contato (seja com qualquer personagem) que abre as portas para o abrangente e infinito universo dos gibis.

Eu me sinto exatamente como ele, pois gostar do Batman pra mim é apreciar “quase” toda sua trajetória desde 1939 até a fase atual. São diversos editores, escritores, artistas, atores e diretores que devotaram uma parte de suas vidas para dar continuidade a existência do mito.

É claro que como qualquer fã há alguma coisa que não apreciamos na extensa e longa trajetória do Cruzado Embuçado, mas não influi em nada em continuar adorando Batman.

Eu nunca imaginei que depois de adulto, casado e com filho estaria escrevendo num blog sobre aquilo que mais gosto na vida Batman, Superman e cia. A narrativa de Neil Gaiman aliada a arte de Andy Kubert entrelaça todos os mais de 70 anos do Homem Morcego mostrando fatos conhecidos e outros que podemos ir pesquisando para aprender mais.

Esta edição veio pra se igualar a já mítica homenagem ao kritptoniano: O que Aconteceu ao Homem de Aço? Que conta como seria a última edição do Azulão.

Escrita por Alan Moore e com arte de Curt Swan é uma singela homenagem ao herói no período da Era de Prata. Encerrando um momento histórico no pré-Crise, pois logo após veio a clássica reformulação por John Byrne. É uma edição que vale a pena ser lida e guardar na estante.

Bom, o Beco do Crime é o local aonde nós sabemos que os pais de Bruce foram assassinados e nesta HQ será o lugar de morte. Foi como se fechasse um ciclo onde o fim faz parte do princípio.

Logo no início a Mulher Gato chega num Gatomóvel um carro não utilizado pela ladra há muito tempo. Podemos notar que isto acontece no passado pelo guardador que pede 50 centavos para tomar conta do carro, porque este preço não faz parte da realidade atual.

Ao entrar no boteco Selina se depara com Joe Chill o clássico assassino dos Wayne e fica perplexa ao notar que ele já morreu. Quando o Duas Caras e o Coringa chegam também estão com carros personalizados mais a história flutua mistura presente e passado do personagem.

Nesta história você pode prestar atenção nela diversas vezes e encontrar algo diferente em todas que reler. Batman morreu ao sessenta anos de idade e mesmo assim não é uma coisa fácil de provar, pois a única personagem que é um constante flutuante é a Mulher Gato que muda de idade ao longo da narrativa.

Voltando, em seu funeral temos seus amigos mais próximos e todos seus inimigos mortais que combateu para defender Gotham City. É aí que a história tornasse muito peculiar, porque podemos ver cada um de todos os presentes contando como foi que conheceram o Morcegão e presenciaram  seu último momento.

A Mulher-Gato nos anos 40 deixando de ser ladra para tornar-se dona de uma loja de animais (como a personagem original), Alfred inventando disfarces e criando vilões para ajudar o patrão a desvendar crimes.

Na verdade Alfred foi um ator antes de virar mordomo da família Wayne. E por incrível que pareça o próprio Alfred virou o Coringa o pior inimigo do Batman para ajuda-lo em sua insana cruzada contra o crime.

E depois notamos Betty Kane a primeira Batgirl (que ao longo dos anos tornou-se Labareda, dos Novos Titãs) contando sua versão e neste momento a arte muda para o estilo de Dick Sprang (aquele adotado na série animada Batman: Os Bravos e Os Destemidos).

E por falar em estilo Andy Kubert homenageia os mestres anteriores que desenharam o herói: Bob Kane, Jerry Robinson, Neal Adams entre outros trazendo o modo deles desenhar é incrível.

Ainda temos o Sr. C, Dick Grayson, R’as Al Ghul, Cara de Barro e até Superman um de seus maiores amigos e que mantem ideias totalmente diferentes no modo de combater o crime. Contando como foi o seu último momento ao lado do Batman.

Mais quando  Batman está conversando com Martha (sua mãe) temos uma cena linda com todas  as melhores HQs do personagem: Ano Um, A Queda do Morcego, Asilo Arkham, O Filho do Demônio e uma contra o Morcego Humano que infelizmente ainda não conheço simplesmente demais.

E aí que temos a verdadeira definição do  Morcegão um homem que não se detém por nada e nem ninguém. Sempre atrás daquilo que almeja não importa como para defender os inocentes a quem jurou proteger mesmo que isso possa custar a sua própria vida.

Assim que acaba o encadernado ainda somos brindados com outras HQs que contam com o roteiro de Neal Gaiman: Um Mundo em Preto e Branco, da série Black and White, com arte de Simon Bisley;  Pavana com arte de Mark Buckingham; Pecados Originais com arte de Mike Hoffman e “Quando” é uma Porta por Bernie Mireault.

Na verdade não histórias tão importantes assim, mas demonstram o quão versátil é nosso herói. Elas contam mais do universo do Morcegão e algumas eu nunca havia lido. Tenha uma boa leitura.

HQ: Batman: O que Aconteceu ao Cavaleiro das Trevas?

Editora: Panini Comics

Texto: Neil Gaiman

Desenhos: Andy Kubert

Arte-final: Scott Williams

Cores: Alex Sinclair

Mês/Ano: Abrirl/2013

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Cosplay Girl

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Robin

Eu nunca fui um fã ardoroso do menino-prodígio, mas gostei da atuação de Carrie Kelly na minissérie BCT e fiquei nervoso ao ver a forma auto destrutiva como o Morcego passou a agir quando Jason Todd  morreu.

Viajando pela web encontrei a imagem da modelo Danielle Kennedy vestida de Robin e dai em diante comecei a postar cosplay. Um ano se passou e  eu curiosamente voltei para o início de tudo.

Então esta é uma  homenagem pro menino-prodígio feita com algumas cosplayers em versões femininas. E pra acrescentar ainda temos Asa Noturna, os vilões Coringa, Duas Caras e Charada.

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