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3 mosqueteiros

Os Três Mosqueteiros

“Um por todos e todos por um.”

Honra, amizade, lealdade além de coragem são as características básicas dos Mosqueteiros que sempre chamaram minha atenção.

Os Três Mosqueteiros surgiram no livro do escritor Alexandre Dumas e suas aventuras ocorrem no século XVII durante o reinado de Luís XIII, na França.

D’Artagnan é um jovem  intrépido que deseja ser Mosqueteiro que pertencem a guarda de elite do palácio. Sendo responsáveis em defender o reino e a rainha de uma intriga perpretada pelo Cardeal Richelieu.

A Inglaterra e a França vivem de uma relação diplomática muito delicada e então Richelieu quer se aproveitar de tal fato. Só que D’Artagnan conhece Constance uma acompanhante da rainha e a pedido da moça entra de cabeça na história para ajuda-la.

Então temos Athos, Porthos e Aramis os mosqueteiros mais famosos e condecorados de toda França que se unem a D’Artagnan pra salvar a Rainha Anne e evitar uma guerra entre a França e a Inglaterra.

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Os Três Mosqueteiros – 2011

Visto por cima somos introduzidos no filme com a representação de um mapa da Europa no século XVII. Aonde uma maquete demonstra todo cenário político da época.

Os Três Mosqueteiros Athos (Matthew MacFadyen), Porthos (Ray Stevenson) e Aramis (Luke Evans) desempenham  uma habilidade específica funcionando como grupo de ataque e infiltração. Eles ainda continuam famosos mais não se encontram bem de situação financeira (parece até uma analogia a crise financeira atual).

Aramis é um ex-padre que ficou parecido com o Batman em seu M.O., Athos é ultra apaixonado por Milady interpretada pela linda Milla Jovovich e Porthos é o mais forte e engraçado de todos.

Esta adaptação deu uma modificada no status quo da história, mas manteve a intriga e traição da trama original.

Há algumas mentiras escabrosas como Milady ser mais rápida que as balas no corredor e a entrada dela no salão secreto pra roubar o colar da rainha. Os fios esticados parecem laser.

Ficou interessante e incrível, mas a maior mentira de todas foi a licença poética dada aos navios voadores. D’ Artagnan é um jovem, corajoso de origem humilde que sai da zona rural da França com o sonho de ir pra capital e tornar-se um Mosqueteiro como seu pai foi.

O Capitão Rochefort (Mads Mikkelsen) pertence a guarda pessoal do Cardeal Richelieu (Christopher Waltz) que é um homem cínico, cruel e impiedoso que se esconde por trás da Igreja. O elenco está totalmente perfeito tanto na interpretação do Cardeal quanto do Buckingham (Orlando Bloom quase não o reconheci).

O pobre Jussac sofre nas mãos de D’artagnan, pois o rapaz é bastante habilidoso no manuseio da espada.

Eu não gostei da atuação do Freddie Fox (Rei Luís XIII), pois ficou afetado demais quando na verdade ele era pra ser um tipo mimado. Fora isso as cenas de esgrima com as espadas ficaram belíssimas sendo a parte que mais gostei.

O filme consegue trazer o mito dos personagens para a nossa época atualizando-os para esta nova geração que vai ao cinema. No final fica que poderá haver uma sequência dada a sua grandiosidade.

Esta última adaptação me fez pensar nas outras que vieram antes vamos lembrar de algumas delas junto comigo?

douglas faibanks

Os Três Mosqueteiros – Douglas Fairbanks – 1921

O ator além de ter vivido  Zorro, Robin Hood e Robinson Crusoé  também fez diversos outros filmes contribuindo e muito para a história do cinema em sua era de ouro.  Sua forma de mostrar os heróis altivos, corajosos e intrépidos são sua marca registrada.

john wayne

Os Três Mosqueteiros – 1933

Nesta versão ligeiramente diferente os heróis atuam num tipo de Legião Estrangeira. Além de ser ambientada no Norte da África temos estrelando John Wayne como o Tenente Tom Wayne (representando D’Artagnan).

Na história o Tenente Wayne é acusado pelo assassinato do irmão de sua noiva  e promete pegar o verdadeiro assassino, um terroristas árabe e leva-lo a justiça.

1935

Os Três Mosqueteiros – 1935

Versão com Walter Abel e Ian Keith pela RKO Radio Pictures.

1948

Os  Três Mosqueteiros – 1948

Lançada pela Metro-Goldwyn-Mayer (famosa MGM) foi uma versão musical estrelada por Gene Kelly e Lana Turner.

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Mosquete, Mosquito e Moscardo – Yippee, Yappee and Yahooey – 1964

Mais uma versão canina para o clássico dos Três Mosqueteiros, de Alexandre Dumas. Nesta outra série animada da Hanna Barbera quando o diminuto Rei gritava: “Guardas! Guardas!”

Imediatamente entravam em ação seus leias defensores que anunciavam sua entrada num grito de guerra:  – Yappiii… (Mosquito).
– Yappetêê.. (Moscardo).
– Yappetequii… (Mosquete).

Garantindo toda confusão na corte. Mosquete, Mosquito e Moscardo defendiam o reino caçando unicórnios, lutando contra dragões, salvando belas princesas e é claro dando muita dor de cabeça para o Rei.

O desenho teve uma única temporada com 23 episódios no total.

THREE MUSKETEERS HANNA-BARBERA

Os Três Mosqueteiros – The Three Musketeers – 1968

Baseado no famoso romance de Alexandre Dumas surgiu esta versão criada pelos estúdios da Hanna Barbera. Para servir e proteger a Rainha Anne surgiam os espadachins mais corajosos de toda França.

Os mosqueteiros são soldados fiéis á Monarquia francesa o trio é formado por Athos, Porthos e Aramis, além do jovem e destemido D’Artagnan.

O nome mosqueteiro vem da arma utilizada pelos mesmos, um tipo de espingarda, chamada de mosquetão. Mas apesar do nome, eram famosos por sua habilidade com a espada.

A série animada teve uma temporada apresentando 18 episódios no total.

FILM THE FOUR MUSKETEERS (1974) OLIVER REED, RICHARD CHAMBERLAI

Os Três Mosqueterios – 1973

Aclamada como uma das melhores versões do livro tendo na direção Richard Lester  (mais conhecido por seu trabalho com os Beatles). Estrelando Richard Chamberlain Oliver Reed, Michael York, Frank Finlay, Rachel Welch,Faye Dunaway e Christopher Lee.

A história segue pela mesma trama D’Artagnan (Michael York) segue para Paris sonhando tornar-se um mosqueteiro. Quando é ridicularizado por causa de sua inexperiência por Rochefort (Christopher Lee). O Cardeal Richelieu (Charlton Heston) usa sua grande influência para governar a França através do rei.

D’Artagnan para mostrar seu valor acaba se desentendendo com os Três Mosqueteiros marcando um duelo a determinada hora com cada um deles. É quando todos juntos enfrentam  a guarda do cardeal que a amizade deles tem início.

Mas Richelieu trama um ardil para em que a rainha está apaixonada pelo Duque de Buckinham (Simon Ward) e então D’Artagnan e Os Três Mosqueteiros tentam impedir as tramóias do cardeal.

Como o filme havia sido feito em três horas tiveram que dividi-lo e em 1974 tivemos a continuação Os Quatro Mosqueteiros. Em 1989 todo o elenco e equipe voltaram para filmar O Regresso dos Três Mosqueteiros baseado numa versão que acontece 20 anos depois dos acontecimentos no livro de Alexandre Dumas.

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Os Três Mosqueteiros Trapalhões – 1980

Os Trapalhões povoaram a imaginação de várias crianças durante o período que estavam na telinha. Eu sou feliz por ter tido a chance de ver o Quarteto Fabuloso além de rir bastante com seus filmes  e me divertir com sua magia.

Mais eles também nos mostraram sua versão do clássico de Alexandre Dumas. Algo que encontrei escondido lá do fundo do baú.

Os Três Mosqueteiros (Dedé Santana, Mussum, Zacarias) trabalham na casa da Sra. Ana Rocha (Rosita Tomáz) e tem a difícil missão de ir na Foz do Iguaçu recuperar um colar de esmeraldas,com o qual a fábrica de Sr. Luís está em jogo, e Zé Galinha(Renato Aragão)um pobre que mora no galinheiro se oferece para ajudar.

Ao chegar na Foz do Iguaçu, encontram o bandido, mas ele vende o colar para um bandido em Manaus, já na Amazônia, Zé Galinha pega algumas pedras,encontram o bandido mas ele vendeu para outro bandido no Rio de Janeiro,onde encontram o bandido e finalmente recuperam o colar, e as pedras que Zé Galinha pegou eram, na verdade diamantes.

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D’Artagnan e Os Três Mosqueteiros – Wanwan Sanjushi  – 1983

Também baseada no livro esta versão é inesquecível para todas as crianças que puderam vê-la. É um anime que foi co-produzido pelos estúdios BRB Internacional S.A. da Espanha mais com realização da Nippon Animation do Japão .

música-tema deste desenho é algo que nunca esqueço, pois sei cantá-la do início até o fim é como se eu a tivesse visto ontem.

Neste desenho temos os mais variados tipos caninos como personagens como: pudlee, pastor-alemão, vira-lata, buldog entre outros animais como gatos e porcos.

Sendo extremamente fiel ao livro exceto pelos animais é claro esta saudosa  animação tem como enredo as tramóias de Richelieu e Milady, mas D’Artagnan unido aos Três Mosqueteiros corajosamente se aventura a lutar contra o vilão.

Mais não é apenas com a espada em punho que nosso herói queria viver, pois apaixonara-se perdidamente por Juliet que conquistou seu amor e seu coração. Além de conhecermos o universo de Alexandre Dumas o desenho era muito convincente em suas cenas de ação e inesquecível para quem teve o privilégio de assisti-lo.

O anime teve uma continuação em 1990 realizado pela BCN que se uniu com a produtora inglesa Thames Television.

Surgindo The Return of Dogtanian, uma continuação narrada 10 anos depois da série original. Nesta história D’Artagnan e Juliete estão casados e tiveram filhos que são versões miniaturas de seus pais.

Sinceramente não lembro se esta versão  foi veiculada por aqui no Brasil e descobri ela apenas pela pesquisa.

Vamos esperar pela continuação do diretor Paul W. S. Anderson e só então  saberemos pra  qual aventura Os Três Mosqueteiros irão nos levar.

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Os Três Mosqueteiros, da Disney – 1993

Desta vez  o  Cardeal Richelieu numa pérfida manobra sem o consentimento do Rei conseguiu dispersar todos mosqueteiros. Mais um intrépido D’Artagnan (Chris O’Donell) contraria as ordens do Cardeal se juntando aos Três Mosqueteiros Athos (Kiefer Shuterland), Porthos (Oliver Platt) e Aramis (Charlie Sheen) para tentar impedir seus planos.

Lembro que D’Artagnan se apaixonou pela linda e perigosa Condessa de Winter (Rebecca De Mornay) esta adaptação foi bem de bilheteria. Mais não é uma das minhas preferidas.

Podemos notar um jovem Kiefer Shuterland antes de se tornar o agente (Capitão América de verdade) Jack Bauer da excelente série anti-terrorismo 24 Horas e Charlie Sheen também antes de estrelar Dois Homens e Meio com seu impagável Charlie Harper.

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O Homem da Máscara de Ferro – 1998

O filme é recheado de estrelas, pois nele temos John Malkovitch, Jeremy Irons, Gerard Depardieu e Leonardo di Caprio. Desta vez o Rei Luís XIV é um homem cruel que manda para a masmorra o irmão gêmeo para poder ficar no trono.

Mais então o mosqueteiro Aramis (John Malkovitch) descobre o segredo e convence seus companheiros a resgatar o prisioneiro. A parte interessante é D’Artagnan que se recusa a ajudar os amigos nessa empreitada.

O filme foi um fracasso de crítica, mas conseguiu retirar na época os holofotes que estavam em Titanic.

Eu não gosto do Leonardo di Caprio, mas confesso que sua atuação dupla estava excelente e apesar do roteiro misturar os livros da mitologia criada por Alexandre Dumas eu gosto desta adaptação.  Não é um filme excelente ou um clássico eterno, mas vale como curiosidade sobre Os Três Mosqueteiros.

Aliás a versão do O Homem da Máscara de Ferro com o ator Richard Chamberlain é bem melhor e ainda temos outra mais recente O Conde de Monte Cristo com Jim Caviezel que também foi bastante superior.

Só para lembrar, antes de Brandon Routh voar por Metrópolis houve muitos boatos que Jim Caviezel na época famoso pela interpretação de Jesus Cristo iria interpretar o Homem do Amanhã.

ThreeMusketeers

 Os Três Mosqueteiros, da Disney – 2004

Desta vez Mickey, Donald e Pateta são faxineiros desastrados do Palácio que sonham em virar mosqueteiros.

O Capitão é o maldoso Bafo da Onça que nomeia os três desastrados no intento de conseguir roubar o trono da princesa Minnie. Os três tem a chance de provar seu valor quando unem-se para frustrar o plano do vilão.

As animações da Disney tem como marca registrada a qualidade e esta não é exceção. O mais divertido são as músicas clássicas famosas que vemos temos Tchaikovsky, Strauss, Beethoveen que tornam tudo mais ágil e divertido.

Sinceramente dá uma tristeza quando o desenho acaba, pois vale a pena vê-lo.

 Fonte de Pesquisa: InfanTV, Wikipédia e TV Sinopse.

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Meu Texto

DOCTOR NO

James Bond

“Meu nome é Bond, James Bond.”

A famosa frase dita imprime um jeito marcante e sedutor ao se apresentar. James Bond está fazendo 50 anos de uma franquia de inegável sucesso.

Sean Connery foi o primeiro ator a encarnar o agente britânico e seu sucesso  está no caráter durão, estilo impecável e sofisticado que imprimiu ao personagem. Pra mim o fato mais interessante é 007 ter permissão para matar em suas missões a serviço de sua majestade.

Justamente por ser o mais carismático Sean Connery  é o melhor e maior de todos os atores que já interpretaram o agente britânico.

Roger Moore é o segundo da lista.  Sua principal característica é mostrar um agente cínico, de humor sarcástico, muito canastrão e irônico com pinta de playboy internacional. Mostrando uma pose elegante tornou-se um dos atores mais marcantes a encarnar o personagem.

 

Eu nunca gostei da forma que George Lazenby e Timothy Dalton atuaram na franquia parece que ficou faltando o glamour de Moore ou a perspicácia de Connery neles. E justamente por (Connery e Moore) terem sido tão influentes  estes que vieram depois ficaram abaixo da média pra mim.

Pierce Brosnan trouxe para sua versão um tipo de agente politicamente correto e  mais elegante do que o mostrado normalmente. Seus filmes resgataram o prestígio de 007 e fiquei muito chateado ao saber que iriam substituí-lo.

Quando vi Daniel Craig pela primeira vez detestei terem colocado um Bond loiro.

Mas como não tinha jeito mesmo passei a ver os filmes com Craig. Confesso que de primeira fui totalmente  contra vontade, porém passei a gostar de sua atuação em Quantum of Solace (2008).  É um filme tão frenético e repleto de adrenalina a quase todo instante.  Seu James Bond é muito mais durão e brutal do que se poderia imaginar.

Avalio seu Bond tipo um Jack Bauer  aonde não há limites ou extremos para conseguir seu intento. Isto mostra o quanto assustador e letal James poder ser.

aston martin db5

  Carros

Uma coisa que sempre me chamou a atenção eram os carros dirigidos por 007. No início eles eram apenas um meio de transporte, mas com a ajuda do inventor “Q” passaram a ter os mais variados acessórios.

É justamente o inventor Q (Desmond Llewelyn) que tomava conta da minha imaginação quando mais novo aparecendo em seu laboratório de pesquisa com seus aparatos tecnológicos.

Por mais que tente evitar James sempre se encontra em situações onde sua vida corre risco e se não fosse pela vasta gama de aparelhos com tecnologia de ponta, talvez nenhum dos Bonds teria sobrevivido nos filmes da franquia para conseguir salvar o mundo.

O Aston Martin é um  dos carros mais lindos que já vi na minha vida, mas eu adoro a Lotus Spirit que vira um submarino em O Espião Que Me Amava, de 1977.

Além dos carros outra marca registrada dos filmes são as mulheres que ao mostrar um ar de sofisticação, sensualidade,  elegância e ter o padrão de beleza em sua época  ficaram conhecidas como Bond Girls.

As Bond Girls tornaram-se uma parte essencial da extensa franquia bondiana. São mocinhas ou bandidas que acabam ajudando o agente durante sua missão. Um colírio pros nossos olhos e enlouquecendo a imaginação dos fãs através dos anos.

ursula andrewsHalle-Berry

 Ursula Andrews foi a primeira algo que não consigo esquecer é sua  clássica cena em que sai de biquíni do mar.

Acho que cada um tem sua Bond Girl preferida apesar da minha querida, Teri Hatcher (Susan Mayer) ter vivido uma delas no filme O Amanhã Nunca Morre, de 1997 não ter ficado legal (lembrando que a atriz interpretou Lois Lane no seriado do Azulão dos anos 90).

A minha preferida é Halle Berry (Jinx), em 007 Um Novo dia para Morrer, em 2002. Halle Berry aparece de biquíni laranja saindo do mar fazendo uma homenagem para Ursula.  Jinx também era uma agente secreta atrás do mesmo vilão que Bond.

Halle fez parte do elenco de X-Men aonde interpretou a mutante Ororo que pode controlar o clima.

Minha terceira Bond Girl marcante é Domino Petachi vivida pela atriz Kim Bassinger no filme Nunca Mais Outra Vez, de 1983. Domino ficou na minha memória ao ser colocada a venda como escrava branca para um grupo de árabes. Ainda bem que Bond consegue chegar a tempo de salvá-la.

Algum tempo depois a beleza de Bassinger voltou a me chamar atenção quando interpretou Vicky Vale par romântico de Bruce Wayne no filme Batman, de 1989. O qual comemorava o cinquentenário do Morcegão e trouxe a batmania de volta á tona. Batman, de Tim Burton é o melhor filme daquela antiga franquia.

Vilões

Da extensa lista de vilões memoráveis da franquia destaco apenas estes três, pois foram os que mais gostei.

O primeiro e maior deles é sem sombra de dúvidas Ernest Stravo Blofeld.  Blofeld é um gênio do mal, chefe da organização Espectre, cujo maior desejo é dominar o mundo através do terrorismo, extorsão e vingança. Vários atores interpretaram o vilão sendo  por isso que seu rosto pouco aparecia. Quem ficava em foco era seu gato branco enquanto dava ordens.

 Franscisco Scaramanga (Christopher Lee) um assassino de aluguel que usa uma pistola de ouro (Goldfinger, 1974). E seu ajudante um anãozinho chamado Nick Nack ( Herve Villechaise)que posteriormente ficou conhecido como o Tatoo da Ilha da Fantasia.

Goldfinger  é um assassino meticuloso que mora numa ilha belíssima e  trava um duelo fantástico com Bond no final do filme.

Sempre achei que  estar a par sobre o que acontece no mundo te torna uma pessoa bem informada, mas este vilão em particular distorce tudo ao seu redor.  Elliot Carver (Jonathan Pryce)  é um magnata da mídia que manipula as notícias com seus império das comunicações jogando potências uma contra as outras para formar a Terceira Guerra Mundial. O Amanhã Nunca Morre é um dos meus filmes prediletos.

 Jaws (Richard Kiel) foi um vilão de 007 O Espião que me Amava. Ele era um homem altíssimo e tinha uma força descomunal. Quando eu era mais novo morria de medo do vilão. Ele parecia ser indestrutível e incansável para pegar Bond. Pra piorar o assassino tinha dentes de aço pavorosos que cortavam praticamente tudo. Sua forma preferida de matar era dando mordidas na jugular de seus oponentes.

O próximo vilão é Rauol Silva que será vivido pelo ator Javier Bardem logo saberemos se entrará para a lista dos maiores ou piores vilões da franquia bondiana.

James Bond está celebrando 50 anos desde o  lançamento do primeiro filme 007 Contra O Satânico Dr. No, de 1962 de sua brilhante jornada cinematográfica.

A longevidade da franquia é devido aos produtores  que criativamente mantém  a  capacidade de mostrar histórias renovadas e adaptadas que acompanham o contexto histórico vivido em sua época.

Há 50 anos Bond vem enrolando Miss Moneypenny eu só quero saber quando sairá o casamento dos dois?

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007 – Operação Skyfall

O vazamento de dados confidenciais revela a posição de diversos agentes infiltrados em células terroristas, colocando suas vidas em risco. O próprio James Bond (Daniel Craig) é um dos afetados e precisa demonstrar sua lealdade a M (Judi Dench) para ajudá-la a resolver o problema.

Logo ele passa a investigar quem está por trás do ataque ao MI6 e percebe que o responsável está bastante familiarizado com o modo de funcionamento da agência de espionagem britânica, por ter sido um de seus agentes no passado. Dirigido por Sam Mendes e com Javier Bardem, Ralph Fiennes, Albert Finney, Helen McCrory e Ben Whishaw no elenco.

Pelo que tenho visto este filme parece ser um dos melhores desta franquia mais recente estão querendo fazer um retorno ás origens da essência do 007 e espero realmente que consigam. Fico na expectativa de poder assisti-lo.

Skyfall será lançado em 26 de outubro de 2012, sendo o primeiro filme da série também lançado no formato IMAX.

Só para matar saudade aqui está é a belíssima música tema original.

Mais detalhes sobre James Bond no Wikipédia.

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