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Batman: Através dos Tempos

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Analisando Batman

Pra comentar algo sobre o Cruzado Embuçado deve-se também falar sobre o Superman, pois ambos são órfãos e estão ligados de uma maneira única, porque não dá para vê-los apenas como meros amigos mais sim como irmãos.

Kal-El veio pra Terra graças a inteligência de Jor-El que o salvou colocando-o num foguete. O kriptoniano foi acolhido por um bondoso casal os Kent que lhe ensinaram como ser um homem de moral, bons costumes e de valores bem definidos.

Quanto a Bruce também viveu a tragédia de perder seus pais, mas ainda conviveu com eles por  oito anos dando-lhe tempo suficiente para ter memórias de sua vida em família. Clark sabe que veio de Krypton, porém não presenciou a morte de Jor-El Lara. No entanto Bruce viu Thomas e Martha serem friamente assassinados em sua frente.

Infelizmente está é uma das experiências mais terríveis e traumáticas na qual um ser humano pode passar. Vivemos num mundo absurdamente violento, porém imagine a dimensão desta tragédia na mente de uma criança?

Enquanto Clark soube conviver com a perda pertencendo a uma família, Bruce, por outro lado,  se mantém isolado.  Usando isso de maneira sombria como

aditivo para sua eterna vingança contra o mal.

Para Clark é relativamente fácil ser um herói, pois seu corpo funciona como uma bateria sob os raios de nosso Sol, por isso suas capacidades estão além do que qualquer ser humano comum possa fazer.

Porém BW teve que trabalhar psicologicamente tornando-se um brilhante cientista e preparou seu corpo ao auge da perfeição física para ser capaz de executar incríveis feitos atléticos.

Mais uma vez Clark e Bruce estão ligados, pois o Superman é tudo aquilo para onde talvez o homem poderá evoluir em alguns séculos e Batman é atualmente aonde um homem poderá chegar se realmente se propor a fazê-lo.

A diferença básica entre Superman e Batman consiste no fato que  Kal-El  adquiriu seus poderes quase que naturalmente enquanto Bruce fez uma escolha pessoal  e trilhou esta jornada para tornar-se quem é.

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A Psique do Morcego

Todo mundo se engana ao dizer que o Homem-Morcego não têm superpoder, ele consegue de forma primorosa influenciar a mente das pessoas. Sendo o vingador sombrio dos anos 30, o aventureiro cada vez mais alegre dos anos 40 e 50,  o ícone escrachado dos anos 60, ou  o Cavaleiro das Trevas mostrado por Christopher Nolan recentemente.

Notamos que nas HQs inocentes ou não todos temem a figura imponente do Morcego. Afirmo que seus superpoderes residem no fato dos roteiristas e artistas que durante décadas fizeram do Batman um sucesso mundial.

O Morcegão é um dos maiores mitos da cultura pop e isto é inegável. Seus milhares de fãs se encontram nas mais variadas faixas etárias, pois meu filho têm apenas 4 anos e adora o Homem Morcego tanto quanto eu gosto.

Justamente Batman têm uma grande capacidade de ser reinventado e continuar agradando seja em qualquer mídia que nos apresentem.

Bruce sofreu uma perda trágica aos 8 anos de idade e qualquer criança tem um mundo de sonhos nesta época sublime da vida. Mas de forma brutal isto foi arrancado de sua vida, infelizmente, ouso até dizer de sua alma.

O estopim pro surgimento do herói lúgubre está na firme decisão de vingança ao devotar o resto de sua vida na luta contra o crime. Do momento do juramento em diante BW nunca mais seria “normal”, como todo playboy ousa se comportar, de maneira frívola e vazia estes aspectos nunca foram características dele, pois adotou apenas como serventia numa atuação para seus propósitos como Batman.

Quem é Bruce Wayne realmente, o herói sombrio e assustador ou o playboy milionário e filantropo das Indústrias Wayne?

Quem veste a máscara Bruce a de Batman ou Batman a de Bruce Wayne?

Sim, pode até parecer estranho mais pra mim BW deixou de existir no exato instante do juramento de vingança pela morte de seus pais, daquele momento em diante ele já havia deixado de ser criança.

A raiva por um mundo cruel que o havia retirado do convívio de seus entes mais queridos, transformaram-no num ser implacável, determinado, decidido e intransigente. A fortuna da família Wayne apenas o beneficiou para chegar em seu futuro  intento.

E anos depois mais estruturado e preparado fisicamente quando aquele morcego entrou pela janela havia chegado a hora propícia para a personalidade de Batman vir á tona.

O menino assustado e confuso ainda existia, mas usa uma máscara de morcego um animal que deixava Bruce com medo para aterrorizar e assim poder atacar os meliantes. Bruce devotou o resto de sua vida inteira estudando numa forma de combater o crime.

A máscara na verdade é Bruce Wayne, pois Batman é quem existe de verdade. BW é um milionário que pode viajar o mundo todo, ter a mulher que desejar ao seu lado, pois a maioria delas se derretem por seu charme, mas que  prefere vestir-se de morcego ao cair da noite e salvar cidadãos inocentes.

Será que Bruce Wayne é um homem que carrega no âmago do seu ser um trauma que não deseja  se livrar dele? Em todo crime que soluciona Batman tenta á sua maneira salvar as pessoas para que haja um mundo aonde não aconteça a tragédia na qual viveu.  Seu mérito é tentar arduamente impedir que isto aconteça novamente com outras famílias.

Antigamente eu achava que Bruce não queria superar a perda dos pais, pois sua raiva era tão grande que via Joe Chill no rosto de todo criminoso em seu caminho e descontava neles a dor que reprimia em seu interior.

Mais depois comecei a pensar  que não poderia ser apenas isso. É claro que inicialmente sua perda motivou a cruzada, mas não definiria sua personalidade.

Meu respeito por Batman está na decisão de fazer algo maior com sua tragédia e isto pra mim define sua personalidade. Em Batman: O Cavaleiro das Trevas Jim Gordon define o Morcego para CapitãYndell como “algo grande demais para julgar”.

Batman é grande demais porque impressiona a qualquer um com este seu modo que é até taxado grosseiramente de obsessivo. Aonde quer levar seus intentos as últimas consequências, pois ele não desiste facilmente. Batman é perseverante e consegue o que quer, mesmo que por meios não tão legais e isto é fascinante.

E o que seria de nós fãs num mundo sem Batman?

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Crítica

henry cavill

Superman: O Homem de Aço

Em 2006 após 10 longos anos de boatos de filmes que nunca aconteceram tivemos Superman: O Retorno, de Bryan Singer. Quem envergou a capa foi Brandon Routh que infelizmente ficou marcado por uma atuação muito fraca. A parte ruim foi colocar um filho existente apenas nas histórias do selo Elseworlds (Túnel do Tempo aqui no Brasil).

E então começaram a surgir boatos de um novo filme do herói que iria recomeçar tudo como se não tivéssemos visto nada anteriormente. Fiquei apreensivo pela direção de Zack Snyder, mas em compensação temos Christopher Nolan e David S. Goyer para ajuda-lo.

Pra mim não há como assistir ao Homem de Aço e deixar de notar as HQs que serviram de referência de boa parte da trama. Temos Superman: Origem Secreta na escola Clark descobre a visão de raio x.

Superman: O Legado das Estrelas mostrando Clark que viaja pelo mundo em busca de sua identidade. Superman: Terra Um onde um alienígena do planeta Dheron que ameaça a humanidade para que entreguem o kriptoniano que se esconde na Terra.

O Homem de Aço está abordando a mitologia do herói de uma forma bastante diferente da que vimos na versão anterior. Kal-El se questiona sobre seus poderes mais precisamente porque nasceu tão diferente. E porque não pode usa-los para o bem das pessoas.

Podemos notar que tudo tem significado e explicação definida mostrando que houve preocupação na abordagem que seria feita.

Uma coisa que nunca haviam feito antes era explicar o famoso “S” no uniforme que em kriptonês significa esperança (lembrando que o herói significa justamente isso nos gibis).

Quando Jonathan (Kevin Costner) diz pro Clark que precisa decidir no homem que se tornará e a discussão no carro onde Clark fala que Jonathan não é seu pai. Me lembrou do Homem-Aranha (2002), porque Tio Ben havia dito exatamente isso para Peter da mesma maneira (será que não prestaram atenção nisto ou foi de propósito?)

Só faltou dizer: “com grandes poderes vem grandes responsabilidades Clark”.

Na história temos toda a concepção do herói como estamos acostumados a conhecer nos gibis. O nascimento de Kal-El é algo inusitado na sociedade kriptoniana que manipula geneticamente as crianças ( tornando-se fria e estéril lembrando a versão de John Byrne).

O parto de Lara (Ayelet Zurer) é natural e isto não acontecia há anos em Krypton. Então entendemos a dor de Jor-El (Russell Crowe) e Lara ao ter que envia-lo pra Terra. Aliás Jor-El protagoniza ótimas cenas de ação mostrando vários lugares de Krypton (nas HQs pós reboot o cientista aventureiro desempenhou  o mesmo papel).

O filme mostra de forma bem clara que um ser de posse dos superpoderes que o Superman possui seria tratado da maneira que vimos. Apesar de sua herança kriptoniana Kal cresceu aqui tornando-se um misto dos dois mundos.

Tanto que não nenhuma menção a kryptonita, mas o Azulão fica fraco na nave demonstrando efeito parecido a exposição da pedra (momento que fica numa atmosfera similar do seu planeta natal). Foi algo bem colocado, pois esta história de pedrinha verde está batida demais.

Deu pra notar que Lois Lane ficou com a cor dos cabelos diferente, mas isso ficou irrelevante. Amy Adams está surpreendente mostrando Lois  inteligente e perspicaz. Ela vai atrás de pistas sobre o homem misterioso através dos locais que trabalhou demonstrando ser uma verdadeira jornalista ganhadora do Pulitzer que vemos nos gibis.

Apesar de não gostar dele notei a ausência de Jimmy Olsen e confesso que não fez falta nenhuma pra mim. Já Perry White (Laurence Fishburne) demonstrou ser mais um paizão do que aquele editor durão (mostrando uma outra face do personagem).

Jonathan Kent (Kevin Costner) define o caráter de Clark e na cena do ciclone faz algo impossível pra mim. Eu fiquei consternado naquele momento por causa de sua firmeza de caráter em pensar na vida do filho acima de tudo (foi chocante).

O Homem de Aço é impressionante, pois ver Superman voando foi magnífico ainda mais que Kal estava se divertindo demais com aquilo. E na parte onde o herói luta contra Faora (Antje Traue)  e o grandão na rua em Smallville me lembrou Superman 2 (cena que os vilões chegam numa cidadezinha).

General Zod (Michael Shannon) é um militar determinado que não poupa nenhum esforço para conseguir reerguer a glória perdida de Krypton.

Zod e Kal antagonizam por terem pontos de vista e vivencias totalmente diferentes. Enquanto Zod quer a qualquer custo rever Krypton com vida (Clark cresceu na Terra aprendendo nossos costumes).

Superman: O Homem de Aço te introduz na vida de Kal-El desde seu nascimento conturbado no planeta condenado, passando por sua infância, descoberta de poderes, educação e formação moral dada por Jonathan.

E sua caminhada pessoal em busca de si mesmo num mundo que desconfia de sua presença nele. Até que sua decisão de lutar não só por seu lar adotivo, mas pela mulher que ama mostra o verdadeiro herói que há em seu coração.

É bom enfatizar que a trilha sonora composta por Hans Zimmer torna nossa apreciação maior da aventura, pois acerta em harmonia em momentos primorosos da ação.

Afirmo que o mito está de volta, pois esta é a melhor adaptação cinematográfica do Superman de todos os tempos.

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Cosplay Girl

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Supergirl

A Última Filha de Krypton é na verdade mais velha que seu primo, pois ela ainda o viu quando era bebê. Mais o foguete que trouxe a adolescente para a Terra manteve ela em animação suspensa.

E ao chegar aqui os papéis se inverteram, porque Kal-El tornou-se nesse meio tempo um adulto (deixando-a muito confusa).

Geralmente retratam a Supergirl  como uma menina que precisa encontrar seu lugar num mundo aonde não conhece nada, pois são  costumes diferentes, uma nova língua e novas pessoas. Mais aos poucos Kara consegue aprender, se adaptar e vamos acompanhado esta sua caminhada numa tentativa de obter uma vida normal.

Infelizmente esta fórmula já foi utilizada dezenas de vezes e eu não entendo porque não conseguem fazer um rumo melhor e diferente para ela.

Podemos notar que ao longo das décadas a heroína teve várias versões umas interessantes enquanto outras foram uma verdadeira porcaria. Eu torço para que desta vez tenhamos algo digno da Moça de A

Confira na galeria algumas modelos cosplayers que homenageiam nossa heroína.

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Wallpapers

Superman

É o primeiro de todos os super-heróis, pois após o seu surgimento começou uma Era de Ouro aonde hoje temos milhares de heróis ao redor do mundo.

Significativamente, Superman é aquele que nos inspira a nos tornar melhores diante dos problemas que encontramos durante a nossa vida. É este exemplo que tiro pra mim e tento a todo custo levar a diante.

Nascido num planeta moribundo seus pais num sacrifício supremo o colocam numa espaçonave para viajar rumo a um planeta tecnologicamente atrasado.

O que poderia ser basicamente o fim foi o início de tudo para o pequeno Kal-El, pois seu foguete ao cair no meio do Kansas é encontrado pelo simpático casal Kent.

O menino, Clark Kent cresce recebendo uma educação simples, porém repleta dos conceitos mais claros de respeito, amizade e compaixão.

Sob os raios do sol amarelo seu corpo desenvolve-se como uma bateria acarretando grandes poderes ao longo dos anos.

Apesar de ser capaz dos feitos mais incríveis podendo assim dominar e subjugar a humanidade.

Justamente por ter nascido alienígena  Kal servindo de exemplo luta por um mundo mais justo pra todos nós.

Confira na galeria abaixo a evolução do Homem do Amanhã nestes impressionantes wallpapers que encontrei na web

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Superman: Através dos Tempos

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Reconstruindo um mito

Há décadas estamos assistindo a reinterpretações do Superman.

Desde Kirk Alyn, George Reeves, Christopher Reeve, Dean Cain e em 2013 teremos  Henry Cavill o mais recente ator a vestir o traje azul e vermelho.

Um dos mais famosos atores a transformar a imagem do Superman foi George Reevespois seu herói era poderoso, forte e impressionante, e Clark era um repórter determinado, bem diferente da versão boba dos quadrinhos.

Chris Reeve é algo á parte, pois ele é a perfeita tradução de um mito. A sinceridade ao encarnar o personagem tornou-o uma lenda. Uma lenda através de outra. Ninguém consegue separar Chris Reeve do herói é como se eles fossem um só.

Dean Cain na série Lois & Clark: As Novas Aventuras do Superman foi o protagonista da comédia romântica que deixava o herói em segundo plano, mas esse estilo até que ficou interessante.

Depois tivemos Tom Welling em  Smallville: As Aventuras do Superboy mostrando a vida do Clark  quando era adolescente e aprendendo a lhe dar com seus poderes.

Como se não bastasse apenas isso ainda tinha que se virar pra salvar a linda Lana Lang (Kristin Kreuk) e esconder seus poderes do ardiloso Lex Luthor (Michael Rosenbaum).

Smallville não conseguiu agradar a todos, mas valeu por ter mostrado boa parte da mitologia do Azulão.

Vemos cada ator tornando realidade a sua leitura do super-herói mais poderoso das HQs. É importante ressaltar que cada ator interpreta á sua maneira.

E deste modo através das décadas o mito vai se perpetuando, pois de geração em geração a história torna-se atualizada.

Já estávamos há dez longos anos esperando algo digno, e em 2006 ficamos na expectativa que o Superman de Brandon Routh fosse recolocar o Homem do Amanhã ao patamar que ele merece estar, mas o filme teve um péssimo roteiro.

Infelizmente parecia mais um remake do longa de 78, aliado a uma interpretação abaixo da média infelizmente fizeram o longa naufragar.

Neste novo longa Henry Cavill (Clark Kent/Superman), viverá um jornalista incomodado por ocultar-se e ter superpoderes. Afinal, ele foi transportado para a Terra, e deixou Krypton, seu planeta natal, de tecnologia avançada.

Clark luta com a pergunta: “Por que estou aqui?” Ele se incomoda com os valores adquiridos de seus pais adotivos Martha e Jonathan Kent.

Mas Clark logo descobre que ter super habilidades significa tomar decisões muito difíceis (alô, Homem-Aranha!) … Então nosso planeta é atacado e seus poderes são necessários. Esta premissa é boa vamos ver como ficará na telona.

A fita tem como diretor Zack Snyder  tendo em seu currículo filmes como 300, Watchmen e Sucker Punch. Bom pelo seu histórico sabemos que não é qualquer diretor, mas eu não gostei de Watchmen e nem de Sucker Punch também.

Estou torcendo para que agora haja um respeito maior pelo personagem, mas vão acabar esbarando na Sombra do Batman de Nolanpois sua marca ficará por longos anos na memória dos fãs.

Ainda bem que Chris Nolan está como produtor deste filme, pois sinceramente estão saindo notícias sobre um Azulão mais emocional entre outros blà, blà, blàs.

Temos que esperar para conferir se poderemos acreditar novamente que um homem pode voar. E como fã fico torcendo para que dê tudo certo, por que afinal de contas Superman merece um filme á altura do ícone que representa para milhares de pessoas.

E claro se quiserem mesmo adaptar um filme da Liga da Justiça terão que criar elementos que conectem a vida dos personagens, como a Marvel, fez para lançar Vingadores.

Se eu tivesse um certo De Lorean com Capacitor de Fluxo, iria pro ano de 2013 num instante para acabar com a expectativa, por quê 2012 não termina logo, hein?

Bom, este foi o meu último post sobre Superman: Através dos Tempos e espero que quem tenha lido também tenha gostado. Eu tentei mostrar apenas uma parte dos assuntos que admiro em Kal-El o maior super-herói de todos os tempos.

Logo pretendo fazer o mesmo com o Cavaleiro das Trevas contando alguns fatos importantes da trajetória do herói.

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Artista

John Byrne

Ele é o meu artista favorito de todos, pois foi com seu estilo dinâmico que comecei a ler o kriptoniano. Eu tinha 12 para 13 anos quando saiu a reformulação do Homem do Amanhã após a maxissérie Crise nas Infinitas Terras.

A edição Super-Homem  n° 38 trazia “Sob os Raios da Aurora Verde” com argumento e arte de Jonh Byrne e arte final de Dick Giordano, recontando a origem do maior de todos os super-heróis.

Já na primeira edição fomos apresentados a um planeta Krypton frio e científico, bem diferente do que era conhecido pelos leitores até então, com uma sociedade fechada e isolada. Conhecemos Jor-El e Lara (os pais biológicos de Kal-El) e o dilema de enviar seu filho, ainda um embrião pra a Terra. Na época achei muito impactante e passei a usar a mesada que meu pai me dava pra comprar todo mês uma revista do Super-Homem.

O Super de Byrne era totalmente diferente, pois não voava atravessando a barreira do tempo e também não era nenhum gênio científico.

Essas mudanças vieram com a afirmação que Kal era o único sobrevivente de Krypton e foram um sucesso tremendo. Além do fato que havia sumido com o Superboy e a Supergirl deixando milhares de fãs atônitos.

A releitura de Byrne foi tão profunda que mexeu no status quo da relação que havia entre o Azulão e o Homem-Morcego. Se antes eles eram amigos com a mudança divergiam na maneira de combater o crime.

Havia até uma desconfiança mútua que lentamente foram modificando através dos anos.

Lois Lane continuava atrás do Super-Homem, mas para ter matérias exclusivas sobre o herói. E foi um momento marcante quando Clark surgiu do nada com a “Reportagem do Século”, deixando-a com muita raiva dele por um bom tempo.

Na concepção do artista Lex Luthor não eram ais aquele cientista do mal, tipo o que havia no desenho dos Super Amigos. Ele tornou-se um executivo de sucesso que mantinha negócios escusos por debaixo dos panos (melhor impossível).

O legado de Byrne foi criar a vilã Magpie e tornar o Azulão mais aceitável, pois se antes era tido como um “deus” durante a revitalização foi transformado num herói mais “humano”.

Logo me tornei fã de Byrne, pois passei a acompanhar seu trabalho na Marvel com o Quarteto Fantástico aonde o grupo tinha aventuras por vários cenários diferentes: dos confins do espaço sideral ao centro da Terra; do mundo dos sonhos; á Zona Negativa; do passado ao futuro.

 Mulher-Hulk  aonde suas aventuras solo eram marcadas pela comédia, com um tratamento diferenciado no qual Jennifer Walters sabia ser uma personagem de quadrinhos e ficar se comunicando com os leitores o tempo todo, bem como com o próprio Byrne. Sua forma de apresentar a heróina engraçada e ao mesmo tempo sensual foi uma das melhores coisas que já pude ler.

Sem esquecer de Namor que ganhou a  primeira revista solo em décadas e Byrne explorou o personagem de um modo diferente: atuando como um empresário em prol da preservação dos mares. Outro bom trabalho sem o merecido sucesso.

Também tive o privilégio de ler o Gigante Esmeralda. Byrne definiu que o Hulk surgiu cinza e só depois tornou-se verde (assumindo um problema de colorização na primeira edição da revista do monstro, em 1962), criou os Caça-Hulks, separou Bruce Banner do Golias Esmeralda algo que acarretou um enorme problemas para os dois e casou o cientista com a velha namorada Betty Ross. E ainda pôs o monstro em fúria cega e assassina contra todos os Vingadores.

John Byrne é o melhor artista dos anos 1980 seu maior talento consiste em transformar para melhor qualquer personagem em que põe as mãos. Com o acréscimo dos anos fui adotando outros artistas ao rol dos meus preferidos, mas Byrne terá um lugar cativo pra mim eternamente.

Confira na galeria abaixo alguns trabalhos de John Byrne que garimpei na web

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Superman: Através dos Tempos


Super-Homem: A Série Animada – 1996

Após reinventar com sucesso a mitologia do Batman e transformá-lo em algo inesquecível a equipe criativa de Bruce Timm. Teve a imensa tarefa de atualizar o maior de todos os super-heróis.

A cena de abertura vinha montada com vários episódios costurados e a música incidental é maravilhosa destacando aquele clima de heroísmo e dando uma curiosidade pro que viria a seguir.

Superman: A Série Animada conseguiu misturar o estilo clássico que ficou consagrado pela excelente versão de Max Fleischer (pra mim uma das melhores já feitas com o Azulão de todos os tempos). E recriar algo novo, pois podemos dizer que as aventuras não se situam nos anos 40.

Outra diferença entre as aventuras do Homem-Morcego e as que vemos no kriptoniano é a mudança do tom das cores. Enquanto a primeira evocava o lado sombrio, detetivesco e dando um tom de realidade característico do Morcegão.

Por outro lado há mais brilho tanto em Metropólis, nos cenários, composição dos personagens e no aspecto geral da série bastante colorida.

Para nos conectar com a tragédia de Krypton o primeiro episódio nos mostra as últimas horas de vida no planeta. Temos a descoberta de Jor-El, a renúncia do Conselho em acreditar na sua descoberta, a traição de Brainiac e o principal a decisão de salvar o pequeno Kal-El.

É claro que a destruição do planeta já havíamos visto antes no filme de 1978, mas a forma como foi mostrada com mais ênfase na relação familiar. E pra piorar Jor-El e Lara tendo que tomar aquela grande decisão, é muito triste.

A viagem de Kal-El pra Terra e a descoberta de seus poderes como algo que não queria é simplesmente muito complicado, porque ele ansiava ter uma vida normal. Mesmo de forma rápida temos uma apresentação dos personagens da vida simples em Smallville (como Lana Lang e Peter Ross).

Jonathan e Martha formam aquele casal consciente da educação e formação moral de importância crucial na vida de Clark Kent (sendo sempre seu porto seguro para desabafar e conversar). Isto mostra que mesmo tão poderoso ainda há um homem por detrás daquele ser tão imponente.

Ver o Super-Homem voando sempre foi o que mais gostei nesta versão, porque é como se fosse algo suave mais simples e ao mesmo tempo poderoso.

A personalidade tanto de Clark quanto de Super-Homem foi o que fizeram de melhor nesta série. Clark não possui aquele trejeito abobalhado que se tornou comum há algum tempo atrás, pois é um repórter obstinado que corre atrás da matéria que deseja.

Enquanto o Super-Homem não se tornou aquele escoteiro bobão tipo bom moço mudando para alguém de atitude forte e com um toque misterioso (na maioria das vezes saindo sem falar nada).

A vida de Clark Kent em Metrópolis teve um maior destaque  tanto como repórter investigativo ou  possível interesse amoroso pra Lois Lane que mesmo ainda interessada no Homem do Amanhã não ficava atrás dele o tempo todo.

Conseguiram também mostrar mais do Perry White como um editor exigente que bota sua equipe atrás das matérias e Jimmy Olsen largou aquela infame gravata borboleta para ter uma aparência mais condizente com um jovem.

O principal arqui-inimigo é Lex Luthor evocando a versão feita por John Byrne, mas surgem outros como o supercomputador Brainiac (que também veio de Krypton).

Na verdade o vilão veio do planeta Colu, porém simplificaram e deram objetividade para o ódio que havia entre Jor-El e o robô transferindo para Kal.

Aqui temos uma variedade de vilões ao longo dos episódios como Metallo, um dos poucos que conseguem fazer frente pro herói com aquele coração de kriptonita. E o Parasita também é outro que dá muita dor de cabeça roubando energia do Azulão.

Ainda tivemos Darkseid infernizando o Super sempre que podia, Livewire que surgiu na série e depois foi incluída na continuidade (se não me engano com Volcana também foi assim), o Homem dos Brinquedos, um lunático muito estranho e Lobo que encheu a paciência num episódio duplo.

Pra não dizer que somente o Super era o único herói nesta versão tivemos participações do Sr. Destino, Lanterna Verde (Kyle Rayner), Aquaman, Batman até rolou um lance com Lois Lane que descobriu a identidade do Morcegão.

Com o Flash teve aquela história de saber quem é o homem mais rápido do mundo algo que já acontece há décadas nos gbis. E também participações tanto do Aço quanto da Supergirl.

Se não me engano uma versão futurista deste Azulão participou de alguns episódios de Batman do Futuro (a série terminou em 2000 num total de 65 episódios).

Super-Homem: A Série Animada foi a melhor adaptação do herói feita até aquele momento que abriu caminho para a chegada da impressionante Liga da Justiça.

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Superman: Através dos Tempos

Super-Homem – O Homem de Aço (The Man of Steel) John Byrne – 1986 

Pra mim na época não fazia ideia da dimensão da importância desta HQ, mas gostei da arte de John Byrne e todo mês passei a comprar um gibi do Super-Homem. Antes disso meu primeiro contato com o Super nos quadrinhos foi numa HQ aonde ele era dividido em dois por um casal de feiticeiros se não me engano com arte de Gil Kane.

John Byrne é um grande escritor e desenhista, na época um dos mais prolíferos contadores de histórias (e ainda tinha como arte-finalista Dick Giordano).

Byrne sempre teve a fama de fazer mudanças radicais nos personagens que punha as mãos e com o Super não foi diferente. Apesar de descartar a existência do Superboy e da Supermoça e outros personagens da mítica do herói. 

Foi com Byrne surgiu a afirmação de que “Superman nunca foi Superboy”, pois em sua versão Clark Kent vestiu o uniforme somente quando adulto.

Algo complicado pra mim que começava minha carreira de leitor nesta época, porque logo depois de Crise nas Infinitas Terras (uma série bombástica aonde conheci vários heróis), comecei com este renovado Superman.

Nesta época eu já conhecia um pouco do Super Pré-Crise, que podia voar ultrapassando a barreira do tempo, ficar sem respirar no espaço por um longo período entre outras coisas clássicas e conhecia o Superboy também.

O Superman Pré-Crise era praticamente um deus e Byrne humanizou o kriptoniano tornando-o mais aceitável. Foi com a influência do Superman de Chris Reeve e do Super de John Byrne que passei a me tornar um fã de quadrinhos e hoje em dia tenho orgulho.

Ao final da maxi-série Crise nas Infinitas Terras, todo o Universo DC, agora “condensado” em uma só Terra (antes haviam várias delas), foi totalmente reformulado, alterando origens e as recontando para uma nova geração de leitores.

A edição já começa em Krypton com Jor-El descobrindo o motivo que levou a sociedade kriptoniana a entrar em colapso. Então Lara e ele acabam constatando a terrível verdade e tendo como único recurso enviar Kal-El para o longínquo planeta Terra (Lara estava horrizada).

Enquanto o planeta exlpode o foguete do pequeno Kal-El singra pelo espaço (logo há um lapso de tempo).

É quando vemos Jonathan contar pro Clark que foi encontrado num foguete e o rapaz fica atônito com a revelação.

Outra parte importante é que a medida que Clark ia crescendo seus poderes ao mesmo tempo iam se desenvolvendo.

Nesta época Smallville ainda era conhecida por Pequenópolis (aqui no Brasil).

Martha fez o traje, enquanto Jonathan inventou o visual nerd do novo Clark Kent.

O primeiro encontro com Lois Lane foi na comemoração do aniversário  da cidade de Metrópolis. Houve um acidente durante a apresentação do ônibus espacial e como Clark estava na multidão agiu de impulso (ele fica encantado com Lois e o sentimento é recíproco).

Lois Lane tenta uma entrevista com o Superman, mas é Clark quem começa a trabalhar no jornal Planeta Diário. Há até uma certa inveja de Lois por causa desta matéria sempre lembrando-o que roubou dela.

Como curiosidade é aqui que adotam o nome original da jornalista, pois no pré-Crise seu nome era Miriam Lane.

Lex Luthor é o maior empresário e o homem mais poderoso de Metrópolis. Até o surgimento do Homem de Aço na cidade deixando o careca furioso de tanta raiva.

Lex tenta transformar o Azulão em seu empregado e põe a nata da cidade como refém numa situação de risco de propósito (apenas pra chamar a atenção do herói). O empresário é preso, mas logo em seguida sai da cadeia começando seu ódio para destruir de qualquer maneira o Super-Homem.

O cientista Doutor Teng clona o Azulão e a experiência sai pela culatra e temos como resultado temos uma nova versão pro vilão Bizarro,um clone mal feito do herói. Ao usar algumas lembranças de Clark, Bizarro vai atrás de Lois e o confronto de ambos faz retornar a visão de Lucy Lane, irmã de Lois.

O primeiro encontro de Batman e Superman aonde resolvem um caso no museu (aparecimento da vilã Magpie). Os Melhores do Mundo estabelecem um respeito mútuo, algo bastante diferente da amizade que existia no período Pré-Crise.

E por último o Super-Homem descobre sua herança kriptoniana (sendo através de um holograma que Jor-El lhe revela a verdade). Tudo faz parte de suas lembranças, pois ao decidir deixar Pequenópolis contou toda a verdade pra Lana (que sonhava casar com ele).

 O grande êxito da passagem do artista pelas páginas do Azulão. Foi reconstruir seu status quo de uma maneira que tornasse o Homem de Aço mais acessível pra geração de leitores que a editora queria angariar.

Foi assim que em 1986,John Byrne  recriou a mitologia do Superman para uma nova DC e, logo depois criou uma nova série mensal (Superman) que durou até 2006, com 226 números publicados.

Alguns elementos desta reformulação tornaram a ser alterados com o passar dos anos, principalmente na mini-série O Legado das Estrelas, que recontou mais uma vez a origem do herói.

Mas a grande maioria dos leitores adotaram a versão de John Byrne como a oficial, considerada por muitos, a melhor reformulação do herói produzida até hoje.

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Superman: Através dos Tempos

Super-Homem – Fleischer Studios – Cinema – 1941

Feito pelos criadores de Betty Boop e Popeye está é a primeira versão animada do Azulão. E mesmo tendo sido feita numa época atualmente tão antiga é sem sombra de dúvidas uma das melhores versões do herói.

No desenho dos Irmãos Fleischer temos fielmente transposto pra telona as aventuras do Super-Homem como eram nos gibis, de 1938.

Vemos toda premissa original do foguete saindo de Krypton antes de explodir, mas não há nada mencionando a sociedade do planeta ou os nomes de Jor-El e Lara.

Outro detalhe importante é quando o foguete aterrissa na Terra, porque também não temos Jonathan e Martha Kent, os pais adotivos do herói (ele cresce num orfanato e desenvolve seus poderes secretamente).

É neste desenho que surgiram as famosas frases clássicas: mais rápido que uma bala, mais forte que uma locomotiva e capaz de saltar prédios num único pulo.

Sempre quando Clark vai se trocar diz seu bordão: “este parece um trabalho para o Super-Homem”.

Aqui temos o kriptoniano original que era mais baixo e seu uniforme tinha o “S” envolto num triângulo. Outras características de seu uniforme eram a capa curta (e indestrutível), a sunga parecida com short, a bota era bastante diferente e não possuía tantos poderes (apenas super força e visão de raio x).

No inicio o Super não podia voar, porém ao longo dos episódios os produtores alteraram isso. Essa versão do herói foi homenageada na minissérie Marvel, do artista Alex Ross.

O Superman que aparece na HQ “A Nova Fronteira” com arte de Darwyn Cooke também foi inspirado neste desenho.

Voltando, as aventuras sempre giravam em torno de algum tipo de salvamento pra evitar grandes catástrofes.

E a bela Lois Lane é uma repórter inteligente e astuta, mas  que sempre está se metendo e alguma confusão. Ora sendo sequestrada por bandidos ora caindo algo sobre ela no que o herói prontamente surge pra salvá-la (era a típica mocinha indefesa que precisava de ajuda).

Outro fato interessante é temos o jornal Planeta Diário sendo o editor Perry White, mas a cidade não é Metrópolis. Fica até difícil de acreditar mais a cidade escolhida aqui chama-se Nova York.

Bom, o fato é que antigamente nas primeiras histórias a cidade protegida pelo herói surgiu como uma adaptação da cidade real de Nova York. A parte mais legal é que o filme Metrópolis, de Fritz Lang serviu como inspiração pra nomear a cidade homônima dos gibis.

O herói era dublado pelo ator Bud Collyer, o mesmo que havia emprestado sua voz pro personagem na versão radiofônica. O que realmente impressiona neste desenho foi o uso da rotoscopia, uma técnica que utiliza referências reais  trazendo a qualidade num nível altíssimo.

Seja pela personalidade marcante de Clark, seja pela Lois comportando-se de maneira intrépida ou por termos nosso herói salvando o dia de maneira incansável. Estas aventuras tornaram-se clássicas por terem mostrado o Super-Homem da maneira como foi imaginado por Joe Shuster Jerry Siegel (recomendo pra qualquer fã do kriptoniano).

Superman – Kirk Alyn

Ele foi o primeiro ator a encarnar nosso herói. E como curiosidade interpretou outro personagem da DC Comics Falcão Negro, no filme Black Hawk: Fearless Champion of Freedom.

O seriado pra cinema foi produzido pela Columbia Pictures, em 1948. Foram feitos 15 episódios com apenas 15 minutos de duração (algo bastante normal neste período).

Temos a destruição de Krypton sendo representada em desenho e a presença de outros personagens dos gibis como: Lois Lane (Noel Neill) e Jimmy Olsen (Tommy Bond).

As histórias giravam em torno da luta contra sua arqui-inimiga a Lady Spider (Carol Forman), porém no filme O Homem Atômico contra Super-Homem (Atom Man vs. Superman – 1950) temos a presença do principal vilão do gibis Lex Luthor, interpretado pelo ator Lyle Talbot.

No seriado quando o Super-Homem começava a voar era substituído por uma versão animada. Infelizmente após sua passagem atuando como herói Kirk Alyn nunca conseguiu nenhum papel de destaque (reclamando que isso arruinou sua carreira).

Talvez isto tenha ajudado a contribuir com a famosa “maldição” que existe a cerca do personagem, porque com a grande maioria dos atores que o personificam acontece algo semelhante.

Kirk Alyn participou do filme de Chris Reeve (1978) fazendo o pai de Lois Lane e infelizmente veio a falecer aos 89 anos de idade, em 1999.

Ficará eternamente guardado no coração dos fãs por ter sido um dos homens a dar vida ao maior herói de todos os tempos.


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Arquivado em Superman: Através dos Tempos