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Kit Kit Kit

É impressionante a quantidade de artistas que encontramos na web (principalmente no Deviantart).

O nome artístico é Kit Kit Kit e não sei nada sobre ele (apenas que é japonês).

Seu estilo cartunesco mistura de forma agradável luz e sombra tornando seu trabalho com pin-up mais atraente.

Confira na galeria abaixo as melhores imagens que consegui na página dele.

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Heróis Nipônicos

ultraman_tiga

Ultraman Tiga

No original chama-se Urutoraman Tiga foi produzido pela Tsuburaya Productions, em 1996.

Historicamente falando Ultraman é um herói cultuadíssimo no Japão sendo que após O Regresso de Ultraman surgiram diversos outros heróis que nunca foram veiculados em Terras Tupiniquins.

Por aqui tivemos apenas Ultraman (Shin Hayata), Ultraseven (Dan Moroboshi) e O Regresso de Ultraman (Hideki Go).

Após vários anos desde o término de Ultraman 80 não havia nenhuma produção da franquia do Gigante de Luz no Japão.

Mas, Ultraman Tiga – O Guerreiro da Luz marcou o retorno da Família Ultra para nossa telinha.

No Japão foi exibido entre 7 de setembro de 1996 e 30 de Agosto de 1997. E só pra constar, foi exibido pela Rede Record, no programa Eliana & Cia. em 2000.

Ultraman Tiga teve 52 episódios, mas se eu não estiver enganado só foram ao ar 49 deles quando passou pela primeira vez.

Há algumas diferenças quanto as versões mais antigas, pois foi a primeira que utilizou um traje não avermelhado (e múltiplos modos de combate).

Na trama, quando monstros gigantes e alienígenas começam a surgir foi confirmada uma antiga profecia apocalíptica que um caos incontrolável cairia sobre a Terra.

Mais pra enfrentar esse problema, criaram o TPC (Organização da Paz pela Terra) e seu ramo GUTS (Pelotão global de tarefa ilimitada).

Pesquisadores encontraram uma mensagem holográfica numa cápsula e a GUTS fica sabendo de uma pirâmide de ouro construída por uma civilização antiga.

Haviam três estátuas de uma raça de gigantes que defenderam nossa civilização há 30 milhões de anos atrás. Lutando contra monstros antigos e outras ameaças. Só que dois deles foram destruídos pelos monstros Melba e Golza.

Mais o terceiro ganha vida através da força vital do oficial Daigo Madoka (Hiroshi Nagano), um descendente desta antiga raça. Ambos se unem em simbiose formando um ser feito de luz e Ultraman Tiga ressurge pra defender a Terra sempre que houver necessidade.

Quando derrota os dois monstros, Daigo fica sabendo pelo holograma da antiga profecia que milhões de séculos atrás surgiu um enorme mal que nem mesmo os gigantes conseguiram derrotar (e que havia destruído aquela civilização).

Daigo e a estátua se fundem num só, fazendo com que Tiga reaparece novamente, para lutar e defender a Terra dos monstros e de outras forças malignas.

Além de Daigo, a GUTS tinha em sua formação: Capitã Megumi Iruma (líder da equipe), o Tenente Munakata (segundo em comando), Rena Yanase (piloto e interesse romântico de Daigo), Masami Horii (inteligente e fã de quadrinhos), Junho Yazumi (especialista em computadores) e Tetsuo Shinjoh (mal-humorado e medroso).

Para poder se transformar, Daigo usava o bastão Spark Lens, e Tiga ainda possuia outras transformações: Power Type (vermelha e cinza com enorme força física), Sky Type (roxa e cinza, com grande velocidade) e Multi Type (que combina ambas as versões anteriores). Existe também o Glitter Tiga que surge em momentos de maior necessidade.

Só pra constar, Hiroshi Nagano que intrepreta o oficial Daigo faz parte do famoso grupo V6 que compôs “Take me Higher”, a música de aberura do seriado.

Obviamente, os últimos episódios de Ultraman Tiga são dramáticos e muito emocionantes, principalmente quando luta contra o terível Ghatanothoa. Depois foi ruim constatar que o herói não está em simbiose com Daigo.

E somente a energia que há no coração das pessoas e acreditam em Tiga o trarão de volta quando a humanidade mais precisar (esse conceito foi incrível pra mim).

Mais o meu episódio preferido de todos é “A Estrela Ultra”, quando Daigo viaja pro passado atrás de um cara estranho (uma versão japonesa do Carlitos). E ficamos sabendo que Eiji Tsuburaya o idealizador que começou a Família Ultra era secretamente o primeiro Ultraman.

O episódio demonstra como era por trás das câmeras no estúdio e o surgimento do seriado do Ultraman homenageando todos que ajudaram a concretizá-lo na telinha japonesa, em 1965.

Ultraman Tiga marca uma virada nas produções do enorme heróis japonês. Seja nos roteiros mais mais envolventes, seja nos personagens melhores desenvolvidos e também com efeitos especiais menos piores que a maioria de seus predecessores.

Devido ao sucesso do herói a empresa resolveu lançar Ultraman Dyna (1997-1998).

Shin Asuka é o seu hospedeiro que trabalha no Esquadrão Super GUTS, uma equipe que defende a Terra de invasores do espaço.

Após o final desta versão do gigante, foi lançado o especial pra cinema Ultraman Tiga & Ultraman Dyna – Os Guerreiros da Estrela da Luz.

Nesta aventura, invasores do planeta Monera estão atacando nosso planeta pra destruí-lo. Dyna parte pra combatê-los e num momento de crise, a luz espiritual das pessoas que confiam no Tiga invocam o guerreiro.

Então, ambos lutam para enfrentar essa ameaça sinistra. Enquanto isso, a Super GUTS tenta a todo custo ajudar evitando que o pior aconteça.

Outro especial foi Ultraman Tiga: A Odisséia Final, que acontece dois anos após a batalha ao lado de Dyna.

Daigo estava prestes a se casar com Rena e não possuía mais o Spark Lens para se transformar em Tiga. Só que uma mulher misteriosa lhe presenteia com uma versão escura do artefato.

No passado havia o Tiga Dark e Daigo precisará enfrentar as ameaças Kamila, Dahram e Hyudra evitando que destruam a Terra de uma vez por todas.

Ultraman Tiga deixou saudades nos fãs que puderam acompanhar sua trajetória e ficará guardado pra sempre em nossa memória.

Fonte de Pesquisa: Wikipédia, revista Comix Milênio n#3 e Ultrawiki.

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HQ

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Loki – Edição Encadernada

É mais do que sabido que o Thor dos quadrinhos não é exatamente igual ao que há descrito na mitologia nórdica.

Mas Loki, o trapaceiro tem várias passagens e personalidade tal qual é dito na Edda Poética tornando o vilão mais interessante ainda.

Será que alguém seja homem ou deus poderá fugir do seu destino?

Esta HQ levanta essa questão até onde podemos seguir tudo que está escrito no livro do destino?

Vemos Loki conquistar o tão almejado trono de Asgard e todos estão subjugados diante do desprezado vilão. Mais o posto outrora sonhado não é visto da mesma maneira  que antes por ele.

E aí consiste uma das mais impressionantes partes desta obra escrita por Robert Rodi.

Loki tornou-se o maior soberano de Asgard, mas não está contente com isso. O foco do roteiro não se concentra só na eterna luta entre os irmãos, mas também  na jornada pessoal do deus da trapaça.

Eu li a edição toda de uma vez, porque não pude desgrudar os olhos dela. Temos uma  narrativa intimista aonde somos inseridos na mente distorcida do Loki e isso foi muito impactante.

Os sentimentos do vilão são demonstrados de maneira primorosa em toda a sua ambiguidade. Por mais incrível que possa parecer o Loki desta edição é o mesmo visto no filme dos Vingadores a essência não difere em nada.

É exatamente por isso que o longa é tão bom, pois podemos reconhecer os personagens das telas no mundo da nona arte.

Das inúmeras histórias que já lemos sobre a eterna luta entre Thor e Loki está é a melhor de todas que já pude ler. Estamos cansados de saber que Loki odeia e antagoniza com Thor, pois são como as trevas e a luz respectivamente.

Mais aqui temos o prazer de ver o ponto de vista de Loki Laufeyson,  até onde vai a sua insaciável sede de poder e principalmente seus conflitos internos.

As ilustrações de Esad Ribic nos brindam com um majestoso passeio pela linda Asgard, além de palácios, bosques e outros reinos incríveis.

No final temos as capas das 4 edições com o trabalho do artista citado acima e uma demonstração da versão original de quem é o verdadeiro Loki na mitologia nórdica de onde surgiu a inspiração para o personagem das HQs.

Nunca gostei do Loki, pois ele sempre será mesquinho, trapaceiro e invejoso, mas desta única vez  fiquei compadecido pela triste e inclemente sina pela qual o vilão está fadado a ter sobre si.

HQ: Loki

Editora: Marvel

Artista: Esad Ribic

Roteiro: Robert Rodi

Ano: 2012

 

 

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