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Cosplay Girl

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Misty Knight

É uma impressionante lutadora de kung fu que a Marvel Comics havia deixado jogada no limbo desde os anos 70, mas ainda bem que a trouxeram de volta.

Veja na galeria abaixo algumas modelos cosplayers que homenageiam  Misty Knight.

Além dela contemple diversas musas da Marvel como: Lady Sif (Yaya Han), Cíclope (Nadya Sonika), Jean Grey (Ivy Doomkitty), Psylocke, Vampira, Jubileu, Tigresa e Crystal.

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Herói

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Luke Cage

Este é um herói que eu gostaria de ver na telona interpretado pelo ator Idris Elba que trabalhou como Heimdall (em Thor: O Filme, de 2011).

É claro que ficaria bem difícil, pois Luke não tem o mesmo status que o Pantera Negra. Apesar de aparecer na série animada Ultimate Spider-Man, o Herói de Aluguel é mais conhecido entre os fãs de gibis.

Só que não podemos esquecer que a Marvel iniciou nos cinemas com Blade (Wesley Snipes), um personagem também do segundo escalão e então acho que a editora pode fazer o que quiser, pois daria certo atualmente.

Bom, deixando as suposições, Luke Cage (ou Power Man, no original), é um dos primeiros heróis da Casa de Ideias que conheci quando estava iniciando no mundo dos quadrinhos.

E tive a sorte de ler a história em que recebeu seus superpoderes. Condenado por um crime que não cometeu Mark Lucas cumpria sua pena em Seagate. E aceitou servir de cobaia para uma experiência que fortaleceria seu sistema imunológico. Mais quando aconteceu o experimento um guarda racista sabotou o teste.

Ele sobreviveu e ao invés de morrer se tornou imune a doenças, adquiriu invulnerabilidade e força sobre-humana. Com esses poderes fugiu do presídio e começou vida nova mudando seu nome para Luke Cage.

Sua decisão de vender seus dons para quem pagasse mais foi um marco nos quadrinhos. A primeira aparição do personagem foi no gibi “Luke Cage- Hero for Hire”, n° 1, de 1972 (criado por Archie Goodwin e John Romita).

Seu parceiro mais famoso é o Punho de Ferro (Daniel Rand) que também ganhou uma versão adolescente em Ultimate Spider-Man. A dupla aparece na série animada dos Vingadores, no episódio “O Roubo do Homem Formiga” e se não me engano há outro que não lembro agora.

Luke Cage casou-se com a detetive Jessica Jones e tem uma filha chamada Danielle em homenagem ao seu amigo. Recentemente o herói teve uma participação importante na saga Invasão Secreta e também fez parte do grupo Novos Vingadores.

Há boatos na rede sobre filmes da Marvel com baixo orçamento, sendo protagonizados com heróis menos conhecidos e “talvez” Luke Cage esteja nesta lista.

Confira na galeria abaixo algumas imagens do Luke Cage que encontrei na web

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Herói

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O Espetacular Homem-Aranha

Ele é um dos heróis mais populares da Casa de Ideias, mas ao longo dos anos os roteiristas já deram tantas reviravoltas em sua vida que pra mim virou um teatro dos absurdos. Eu não consigo mais acompanhar as edições como antigamente, pois larguei de vez.

Bom, o Cabeça de Teia completou recentemente 50 anos de existência e de presente foi morto pelo editores da Marvel. Só quero saber por quanto tempo Peter Parker ficará no limbo?

É interessante ver como isso irá repercutir no Universo Marvel. Como estamos cansados de saber a morte nos quadrinhos não é algo definitivo, então basta apenas contar quanto tempo PP ficará ausente.

Por falar em morte uma que me chocou bastante foi a de Gwen Stacy, mas alguns anos  depois também teve outra a da Capitã Jean DeWolf. Ela era uma das poucas pessoas que realmente apoiava o herói.

O Homem-Aranha é um azarado por natureza, pois em suas diversas sagas já foi casado, mas Mefisto desfez isto, teve uma filha que foi parar numa outra realidade.

Virou um monstro-aranha horrendo, teve um simbionte alienígena que desejava ficar grudado nele pra sempre e ainda teve diversos uniformes estranhos um pior do que o outro. A vida de Peter Parker sempre foi muito confusa.

O grande atrativo do herói é ter problemas do cotidiano que nos aproximam de suas histórias. Outro fato  interessante é que nós sabemos que Peter está por trás da máscara, mas o Homem-Aranha poderia ser qualquer outra pessoa.

A Série de TV

Nicholas Hammond foi o primeiro ator a encarnar o herói no final dos anos 1970. Esta série não é vista com bons olhos para todos que tiveram o prazer (e também o desprazer) de assisti-la.

O Fabuloso Homem-Aranha veio na esteira do sucesso do seriado do Hulk. Estrelado por Bill Bixby e Lou Ferrigno (este sim inesquecível). A série contava as peripécias de PP no jornal Clarim Diário comandado pelo irascível J. Jonah Jameson (Robert F. Simon).

Outra que também aturava aquele mau humor era sua secretária a simpática Rita (Chip Fields). Só que Peter tinha um interesse romântico era a repórter Julie Masters (Ellen Bry) que o ajudava e competia com ele ao mesmo tempo.

Infelizmente na parte dos defeitos especiais  tudo ficava de mal a pior. Pra começar tínhamos um tremendo cinturão prateado com o rosto do herói na fivela.

E depois temos aquele disparador de teia que mais parecia um bracelete (num braço só) que disparava uma corda grossona, a sequência do herói escalando pelas paredes era sofrível e os óculos espelhados da máscara eram muito toscos.

Eram os recursos que os produtores tinham na época, mas foi desta forma que muitos começaram a gostar do  Cabeça de Teia (ainda bem que esta fase já se foi). Por mais que nós fãs taquemos pedras deve-se louvar a coragem que tiveram por tentar fazer algum entretenimento mesmo quando não havia tecnologia possível para tal.

Desenhos

A série animada mais clássica do herói foi feita, em 1967. Sendo de onde temos uma das músicas-tema mais conhecida da face do planeta. Só que não vou ficar me estendendo muito neste quesito, porque o Homem-Aranha tem várias animações ao longo dos anos.

Quero comentar apenas as que ficaram mais marcantes pra mim. O primeiro foi Homem-Aranha e Seus Fantásticos Amigos.

No qual o Amigão da Vizinhança curtia aventuras ao lado do Homem de Gelo (Bob Drake dos X-men) e da bela Estrela de Fogo (Angelica Jones). Um fato curioso é que a personagem fora criada exclusivamente para o desenho e algum tempo depois entrou para a continuidade dos gibis.

Na história PP ainda morava com sua Tia May que tinha uma cadelinha de estimação e conhece na universidade seus dois amigos mutantes. Convidando-os para morar com ele, acabam dividindo o aluguel.

Peter trabalhava pro chato do J. J. Jameson no Clarim Diário e namorava Betty Brant mais era só surgir algum problema que transformava-se em herói e junto aos seus amigos partia pra luta.

Eu viajava naquele quarto secreto, pois era só mover um troféu que tudo modificava. As paredes giravam e se retraiam dando lugar a um sofisticado laboratório. Outra parte marcante era a transformação do Bobby que cobria o corpo com um bloco de gelo e da Estrela de Fogo que ficava incandescente.

Se não me falha a memória havia algumas gracinhas quanto ao Parker demorar a trocar de roupa (eu me divertia com isso).

A melhor adaptação do herói está em 1994. Foi a série animada que mais foi fiel ao conceito dos gibis trazendo vários vilões marcantes como Dr. Octopus, Morbius, Duende Verde, Lagarto entre outros.

Só que Ultimate Homem-Aranha é totalmente diferente de tudo que vimos anteriormente não é tão chato como foi Ação Sem Limites, de 1999 (blarg!).

É algo novo sendo que Nick Fury recruta o herói (pra S.H.I.E.L.D) monitorando sua atuação e dando-lhe uma moto (que sobe pelas paredes igual aquele antigo bugre do gibis).

O Peter é um adolescente como nas histórias originais. A melhor parte é quando para a cena e então  podemos saber o que ele pensa sobre aquela situação (é hilário).

E ainda por cima diz piadinhas que são sua característica mais comum. Só que Nick Fury impõe que haja ao lado dele quatro “novatos”. Personagens conhecidos nossos do gibi Heróis de Aluguel e um herói da mitologia espacial da Marvel.

Eles são a Tigresa Branca (essa eu não conhecia ), Punho de Ferro (que age de maneira zen), Nova (rola um tipo de rivalidade entre ele e Peter) e Luke Cage (meio esquentadinho) que passam a estudar no mesmo colégio que PP.

O diretor da escola (Midtown Hihg) é ninguém menos que nosso querido Phil Coulson que está lá para tomar conta dos heróis. As aventuras se dividem entre treinos na fortaleza aérea da S.H.I.EL.D e missões distribuídas por Fury.

E ainda há uma homenagem, pois temos Stan, o zelador (baseado em Stan Lee é lógico).

Também não poderia esquecer de Homem-Aranha (2003) que veio na esteira do sucesso dos filmes de Sam Raimi. Foi feito em CGI, mas respeitava as características dos desenhos anteriores.

Eu gostei da forma como trataram o relacionamento conturbado entre Peter e Mary Jane. E as cenas do Cabeça de Teia eram ágeis (parecia mesmo uma aranha humana).

A parte interessante de Espetacular Homem-Aranha (2008) era que mostrava influências tanto da época do surgimento do personagem (a aparência do herói lembrava a versão de Steve Dikto).  E tínhamos também misturados elementos do Universo Ultimate.

Filmes

A Sony tinha contrato com a Marvel para 6 filmes e para não perder algo tão rentoso resolveu começar do zero sua franquia. A trilogia anterior deu certo, porque Sam Raimi é um fã assumido do herói.

No entanto não posso deixar de dizer que faltou aquele ar irônico que percebemos na personalidade do aracnídeo (ou as famosas piadinhas) e principalmente o lançador de teias virou orgânico. Se ninguém notou estava parecido demais com Miguel O’Hara (Homem-Aranha 2099).

A parte boa que fizeram uma adaptação quase perfeita do Amigão da Vizinhança com o lema característico dos gibis e além de uma Tia May convincente lembrando bem aquela doce, amável e chata senhora marcante dos gibis.

A franquia de Sam Raimi é boa por causa disto temos um Homem-Aranha “quase” muito fiel aos gibis transposto  pra telona. Porém o terceiro longa metragem jogou por água abaixo tudo que os anteriores conseguiram acertar.

Se analisarmos só como filme de ação ele é eficiente e impactante, mas como história do  aracnídeo nenhum fã de carteirinha assinada (como meus amigos e eu) gostamos dele.

Agora em O Espetacular Homem-Aranha temos os elementos clássicos de 1962 unidos á nova mitologia do Universo Ultimate (Marvel Millennium aqui no Brasil). Na época eu não gostei nenhum pouco da arte de Mark Bagley, porém os roteiros de Brian M. Bendis estavam ótimos.

Eu li muitos comentários maldosos por causa do corte de cabelo de Andrew Garfield, pois diziam que parecia com o vampiro Edward Cullen (Robert Pattinson da Saga Crepúsculo).

Não gostei da forma com abordaram o Capitão Stacy, pois etava difrente demais daquele homem inteligente que até descobriu a identidade secreta do herói (tornando-se quase um pai para Peter). Fora isso o filme é bom deixando margem para uma sequência que pretende ser mais emocionante pela especulação da famosa morte de Gwen Stacy (a bela Emma Stone.)

Só como curiosidade e por mais estranho que possa parecer o aracnídeo teve um tokusatsu (live action ao estilo de Jaspion e cia). A Marvel fez uma aliança com a Toei em 1978 para produzir “Supaidâ-Man”.

Na história Yamashiro Takuya encontra o último sobrevivente do planeta Aranha e ganha de presente um bracelete que injetava o Extrato de Aranha. E assim ele ganha o poder de escalar paredes, soltar teias pelo bracelete e até um sentido de aranha.

E ainda por cima tinha uma nave chamada Marveller que podia se transformar no robô Leopardon. A série foi a primeira que mostrou um monstro que tornava-se gigante e depois morria (algo mostrado á exaustão no gênero depois). Ainda bem que nunca foi exibido por aqui.

Pra mim o Homem-Aranha sempre foi interessante não por causa de seus poderes, mas pelos problemas. Sua vida nunca foi fácil seja com as perdas marcantes como de seus pais, do Tio Ben, Capitão Stacy e Gwen Stacy que o machucaram demais.

O maior atrativo do herói pra mim é que foi crescendo com o passar dos anos. Saindo do colégio para a faculdade, virando um cientista conceituado, casando, sendo pai e até professor. Trazendo PP para o nosso nível de ser humano comum e assim do meu ponto de vista que realmente nos identifiquemos com sua vida.

Confira na galeria abaixo imagens do Homem-Aranha que garimpei na web

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Imagens

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Marvel Girls

Contemple na excelente galeria abaixo algumas das mais lindas personagens da Marvel Comics

Aqui você irá encontrar: Betty Ross, Crystalis, Tempestade, Lady Sif, Dominó, Estrela de Fogo, Jocasta, Mary Jane, Maria Hill entre várias outras musas

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1 Betty Ross 1 betty ross 2 betty ross 3 Betty_swanson clandestine cliff chiang crystal by bruce timm 1 crystal by bruce timm 2 Crystal daniel acuña dominó-by-jim lee dominó-joe-jusko emma 1 emma 2 emma 3 emma by artgerm emma by cedric poulat emma by elias chatzoudis firestar 1 firestar 2 firestar 3 firestar_by_elias_chatzoudis gedson barreto greg hildebrant gwen stacy by j.scott campbell gwen-stacy hela j. scott campbell 1 Jocasta 1 jocasta 2 lady_loki madame hydra Maria Hill 1 maria-hill-the-avengers-image maria hill 3 marvel girls 1 marvel girls 2 marvel girls 3 marvel girls 4 marvel girls 6 marvel girls 7 marvel girls 8 marvel girls 9 marvel girls 10 marvel girls 11 marvel girls 12 marvel girls by mike mayhew mística paulo siqueira 0 paulo siqueira 1 paulo siqueira 2 polaris Shanna_by_SeanE     tigra todd nauck

manto e adaga

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HQ

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Arma X:  A Origem de Wolverine

Vista aqui em Grandes Heróis Marvel n° 35, com arte, roteiro e arte-final do mestre Barry Windsor-Smith (bastante conhecido nosso da época que trabalhou em Conan).

A história surgiu originalmente em Marvel Comics Presents (72-84, em 1991) como uma maxi-série dividida em doze capítulos nos EUA. Nós tivemos a sorte de acompanhar a história na integra de uma vez só.

Os acontecimentos vistos aqui ocorrem durante o início dos anos 1960.

A HQ  tornou-se uma leitura obrigatória para sabermos a origem do baixinho (algo que nunca havia sido feito antes), pois mostra como conseguiu a inserção de adamantium e as garras que se tornaram seu maior atrativo.

Estes aspectos transformaram-se na forma definitiva de mostrar a origem de Wolverine definindo conceitos de seu universo que são abordados até hoje (tanto que foram mostrados também no filme X-Men Origens: Wolverine).

Quando começamos a ler o gibi somos apresentados ao Dr. Cornelius que estava lendo a ficha de Logan (parece que se conheciam).

Wolverine está numa grande fossa que não sabemos por qual motivo, mas nota-se que é um policial aposentado precocemente.  Passando suas noites no Profecia um hotel para cristãos que caíram em desgraça (sua vida era apenas beber e brigar).

Então foi sequestrado num estacionamento de bar de estrada por agentes do Programa Arma X (não sem uma grande resistência diga-se de passagem). O Programa Arma X era um projeto secreto para transformar mutantes em armas de guerra.

Na história não é mostrada aonde este lugar fica localizado. Preso no laboratório Wolverine é tratado como uma  simples cobaia pela equipe do Dr. Cornelius que trabalham de uma forma cruel e impiedosa usando  tortura física e mental.

Mostrando noites frias ao relento lutas contra uma alcateia de lobos e um enorme urso transformando-o numa impiedosa máquina de matar. E principalmente têm sua mente manipulada com memórias falsas.  Apagando sua memória para não revelar futuramente dados confidenciais.

Então tudo que havíamos lido anteriormente poderia não ter sido “memória falsa”.

Tanto que durante os anos seguintes este era o mote principal de qualquer roteirista que trabalhasse nas edições do herói (repetindo e trazendo novos acontecimentos ao passado nebuloso).

Quando inseriram o adamantium em seu corpo a dor foi tão grande que devido ao processo Logan voltou a um estado de selvageria e natureza sombria (evocando o carcaju animal de onde surgiu seu nome Wolverine).

Quando os cientistas achavam que Logan estava completamente controlado ele se liberta e causa um derramamento de sangue total na base (matando a todos que estavam lá). No final temos Logan perambulando pela floresta conectando ao momento em que James Hudson e sua esposa o encontram.

Barry Windsor-Smith nos mostra uma narrativa que nos instiga a ler como se participássemos da história, pois seus diálogos com cores diferentes e a ausência de balões nos induzem a isso.

Mesmo que saibamos de tudo que aconteceu em parte do passado do herói a HQ ainda se permite em deixar um assunto não revelado (como quem financiou o projeto).

Outra coisa interessante é que foi lançada (quase ao mesmo tempo) por aqui Wolverine n° 1, da Editora Abril com capa de John Byrne.

É nesta fase que ocorrem as aventuras na ilha de Madripoor e nosso herói é conhecido como Caolho, pois andava com um estranho tapa-olho.

Arma X é uma HQ obrigatória para ficar na estante de qualquer fã do baixinho canadense.

HQ: Grandes Heróis Marvel n° 35: Arma X: A Origem do Wolverine

Editora: Abril Jovem

Ano: 1991

 

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Herói

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Capitão Marvel

Dizem as lendas que a Distinta Concorrente havia ido ao tribunais contra Fawcett Comics por causa de plágio, pois alegavam que o Capitão Marvel era idêntico ao Homem de Aço (eu não concordo com isso).

Com o tempo a DC ganhou a pendenga judicial enquanto a Fawcett infelizmente faliu. Quando a DC havia comprado os direitos de republicar o Capitão descobriram que já havia um outro herói usando este nome (só que o pessoal da Casa de Ideias tomou a frente).

A solução foi colocar na capa Shazam e no miolo continuava a ser Capitão Marvel.

Bom, isso é a história do personagem da DC, então vou comentar  sobre outro Capitão Marvel (da Marvel Comics).

Mar-vell é um alienígena da raça guerreira Kree que possui um tom azulado de cor de pele. Os Kree travam uma ferrenha batalha (que suponho já dura séculos) contra os Skrulls, pois são inimigos mortais.

O desenho dos Vingadores abordou este tema inspirado no arco de histórias Invasão Secreta (alguém me corrija se eu estiver enganado). Foi realmente uma pena, pois  cancelaram  algo tão bom.

Voltando, ambas as raças são muito avançadas em tecnologia e seu principal objetivo é conquistar outros planetas visto que a Terra já virou campo de batalha deles.

Mar-vell é um militar que veio ao nosso planeta com o objetivo de analisa-lo. No original quando sua nave foi atacada por Yon-Rogg que tinha ciúme e inveja, pois amavam a mesma mulher. O ataque acabou matando um ser humano inocente, o Dr. Walter Lawson e como Mar-vell era muito parecido com ele decidiu usar sua aparência para continuar sua pesquisa e honrar a memória do falecido.

Disfarçado Mar-vell vai trabalhar numa versão do Cabo Canaveral, pois os Kree estavam interessados no progresso dos humanos pela corrida espacial (1960). Sendo que acidentalmente o Exército dos Estados Unidos acaba ativando um robô-sentinela Kree e Mar-vell é obrigado a vestir seu uniforme e derrotá-lo.

Algumas pessoas na multidão escutam o Sentinela chamar o herói pelo nome Mar-vell, mas acabam confundindo e nomearam ele de Marvel e assim surgiu a lenda.

Usando o disfarce do Dr. Walter Lawson (como foi mostrado no desenho dos Vingadores),  o Capitão Marvel acabou se afeiçoando ao povo da Terra e jurou nos proteger de seus compatriotas que desejavam conquistar o planeta azul.

Foi por causa dele que Carol Danvers ganhou os poderes de Miss Marvel, mas antes disso ele viviam um romance. Infelizmente Carol estava jogada como coadjuvante nos gibis do herói (fato que posteriormente foi mudado).

O herói é marcado pelas sagas espaciais salvando-nos muitas vezes durante os anos.

O s poderes do Capitão Marvel incluem Consciência Cósmica (uma ligação com o universo), voar, atirar raios poderosos e ter força física e resistência.

Eu acompanhei um período de suas histórias em que estava na Zona Negativa e trocava de lugar com o ajudante de super-herói Rick Jones   usando os braceletes. Enquanto Rick ficava na Zona Negativa o Capitão Marvel vinha pra Terra podendo agir livremente durante três horas.

Um fato marcante pra mim quanto ao herói foi justamente sua morte, pois era algo que eu não estava muito acostumado a saber que acontecia. Estava iniciando na carreira de leitor e  conhecia poucas outras mortes marcantes como a do Flash (Barry Allen), Supergirl e Gwen Stacy.

Sinceramente morte era um acontecimento fatídico e pesaroso algo surpreendente e que nós gostaríamos que nunca acontecesse. Mais infelizmente esta situação trágica que deveria ser importante e marcante virou lugar comum hoje em dia.

No  gibi “A Morte do Capitão Marvel” a primeira Graphic Novel da Casa de Ideias. Aonde temos o enredo que mostra a história do herói passo a passo até aquele momento. A habilidade da consciência cósmica a qual lhe dá conhecimento total sobre o cosmo entre outros poderes.

Mostrando que ao  tentar deter uma explosão causada pelo  vilão Nitro  o Capitão foi exposto a um gás que o deixa em colapso. Mais acaba recebendo um antídoto e se recuperando.

O que ele não sabia e acaba descobrindo depois é que esta mesma exposição causaria um câncer que iria destruí-lo e tomaria sua vida definitivamente.  A narrativa é emocionante e impactante trazendo os últimos momentos de vida da lenda do protetor cósmico.

A HQ foi escrita e desenhada por Jim Starlin, em 1982 tornando-o um nome consagrado na indústria após isto.  E demonstra um ponto de vista que até então não era comum vermos nos “super-heróis” seu lado humano e frágil.

A presença massiva de praticamente todo panteão de heróis da Casa de Ideias e também dos seus piores inimigos como os Skrulls fazem esta história tocar-nos no fundo de nossa alma e pensar realmente em quando chegar o fim inevitável como nos comportaremos?

No final (citando “… apenas o começo!”)  Thanos que estava morto naquele tempo e vem buscar o Capitão Marvel para uma “nova aventura” nos domínios da Morte.

Li algo na rede sobre a volta do Capitão Marvel aos quadrinhos, mas não sei se isto aconteceu mesmo (se alguém tiver qualquer informação me atualizem, por favor).  E há também rumores que “talvez” apareça algo sobre o herói em Vingadores 2. Vamos esperar pra saber mais sobre o assunto. Confira na galeria abaixo imagens do herói.

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HQ

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Marvel + Aventura n° 9

Publicada originalmente em Spetacular Spider-Man 14 (julho/2004), nesta história (sem título) contamos com a arte de Paolo Rivera e  roteiro de Paul Jenkins.

Logo somos introduzidos ao universo do Homem-Aranha onde pessoas comuns são entrevistadas mostrando sobre o que pensam em relação ao herói.  Desde um fã que dá a descrição correta do aspecto físico de Peter Parker, uma mulher achando ele é uma lenda urbana, um ladrão que foi surpreendido ao tentar concretizar um roubo e seu pior difamador J.J. Jameson ao lado de uma linda Betty Brant.

A cena do Dr. Octopus me lembrou O Silêncio dos Inocentes quando vemos Hannibal Lecter (Anthony Hopkins) preso e a Clarice (Jodie Foster) vai entrevista-lo.  E além do depoimento de policiais e garotas de programa temos até a Tia May falando de seu sobrinho (que na verdade ela não sabe da identidade secreta do menino).

Esta é uma daquelas histórias especiais que ficam guardadas na lembrança por um longo tempo.  Ela demonstra, porque o Cabeça de Teia faz tanto sucesso durante estes 50 anos de existência.

O que define realmente PP é exatamente este conceito que ao ter um grande poder a sua disposição a responsabilidade acarretada vem da mesma maneira ou maior ainda. Poderia ser qualquer pessoa atrás daquela máscara, mas Peter é um ser humano que enxerga os problemas das pessoas e se importa com elas.

Esse diferencial básico é fantástico no Amigão da Vizinhança. Neste gibi Joe Beal é um deficiente com paralisia cerebral e infelizmente não pode falar, andar ou fazer algo bastante simples como ir ao banheiro sozinho.

Mora com seu pai e uma irmã e é constantemente largado no alto do prédio para ver a paisagem (este é o seu único momento especial). Ter que cuidar de uma pessoa neste estado não é algo fácil requer uma boa dose de esforço, dedicação e muito carinho.

Mais é justamente em seu posto de vigília que Joe contempla Nova York e nosso herói aracnídeo voando por entre os prédios. A parte interessante é que podemos saber o que Joe pensa e é triste quando pensamos na vida real há pessoas que nascem nesta condição.

O pensamento de Joe voa alto é como estar confinado fisicamente e ter a mente vagando para o infinito. O  Homem-Aranha passa rápido pelo seu prédio e está atrás de um dos seus piores inimigos Morbius, o vampiro.

Quando Morbius surgiu estava enfrentando o Lagarto e é derrotado por ele em parceria com o Homem-Aranha. Mais tarde, fica-se sabendo que o vampiro é um vencedor do prêmio Nobel de bioquímica e que tentou se curar de uma rara doença sanguínea. Há boatos na rede que Morbius irá participar do próximo filme do personagem que tem lançamento previsto para maio de 2014.

Voltando, num outro dia Morbius ia atacando Joe, pois estava invadindo seus pensamentos  e conhecia sua  profunda dor em estar preso naquela cadeira de rodas. Quando o aracnídeo surge salvando-o e a luta que vemos é ferrenha.

Repleta de socos, saltos e gracinhas ditas por PP. Apenas Joe se diverte ao ver um espetáculo destes de graça e ao final é que sabemos, porque Peter é tão especial.

Esta é uma HQ que a arte influenciou bastante na atmosfera psicológica da trama. Leia, pois vale a pena curtir cada página dela. O editor Fernando Lopes com sua magnífica introdução  consegue sintetizar toda a magia do Cabeça de Teia.

E na última página (pra mim é algo  que não precisava) temos uma origem recontada com arte de John Romita Jr. e roteiro de Fred Van Lente.

HQ: Marvel + Aventura n° 9

Editora: Panini/ Marvel Comics

Arte: Paolo Rivera

Roteiro: Paul Jenkins

Mês/Ano: Fevereiro/2013

 

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Artista

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J. Scott Campbell

Ele é um dos mais importantes artistas surgido durante a década de 1990.

J. Scott Campbell tornou-se célebre ao ilustrar as duas equipes Gen 13 e Danger Girl que contam histórias daquilo que mais gostamos.

Em Gen 13 temos mutantes adolescentes aprontando em diversas situações e em Danger Girl temos um grupo de espiãs de elite muito sensuais travando batalhas contra o mal bem ao estilo James Bond.

Tendo transitado pela Marvel, DC e Image seu trabalho com mais destaque é com Fairy Tales Fantasies que o consagrou por demonstrar de forma bastante caliente as personagens dos contos de fadas.

Simplesmente de uma maneira natural nós somos conduzidos a contemplar sua arte fantástica, pois é no detalhe das curvas sensuais de nossas musas que o artista imprime sua sofisticação.

Só sei que depois de ver o trabalho de J. Scott Campbell é impossível conseguir esquecer sua arte maravilhosa.

Confira na galeria abaixo algumas imagens que garimpei:

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Herói

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Namor, O Príncipe Submarino

O herói foi impresso pela antiga editora Timely Comics (atualmente Marvel Comics).

Namor é um daqueles heróis que são jogados pra escanteio pela Marvel mesmo sendo um dos mais importantes ícones da história das HQs.

Um fato curioso é que Spock (Leonard Nimoy), de Star Trek se assemelha demais com o herói aquático. Suponho que o Vulcano tenha sido criado com base no herói, pois são muito parecidos.

Namor, foi criado por Bill Everett, surgiu no gibi Motion Picture Funnies, em 1939. Namor havia surgido para promover a sequência do seriado “Império Submarino”, mas esse tal seriado não saiu do papel.

Dizem as lendas que Namor foi publicado pela primeria vez aqui no Brasil na revista Gibi Mensal, em 1940.

Antes da Segunda Guerra Mundial, o navio explorador  “Oracle” viajava próximo ´pa Antárdica e acabou detonando algumas cargas explosivas no fundo do oceano. A intenção era abrir espaço pra que a embarcação pudesse passar em segurança.

Devido as influência de Paul Destino que não valia nada, a  Oracle procurava pelos resquícios de uma civilização antiga. Sem que soubessem os tripulantes estava destruindo com seus explosivos uma enorme cidade atlante.

Então, o rei Thakorr, mandou sua filha, Fen que comandasse um grupamento até a superfície pra saber o que estava acontecendo. Só que desacatando as ordens de seu pa, Fen foi sozinha. E utilizando uma poção que lhe permitia respirar na superfície subiu no navio.

A tripulação ficou toda embasbacada com sua beleza e para investigar a situação a princesa decidiu ficar (aprendendo os costumes dos seres da superfície). Sua intenção era impedir que novas detonações destruissem seu povo, mas acabou se apaixonado por  Leonard McKenzie, o capitão do navio.

Eles se casaram e pouco tempo depois, McKenzie descobriu a cidade perdida que estava procurando. Infelizmente, Destino sedento por poder achou uma relíquia maligna, o Capacete do Poder (e acidentalmente explodindo tudo).

McKenzie retorna pro navio somente pra ser gravemente ferido nos braços de sua amada, pois fora atacado por soldados do pai dela. Todos pensavam que havia sido raptada enquanto, Fen pensou que seu marido havia morrido.

Ela decide retornar pra cidade submarina que foi reconstruída e descobre tempos depois que estava grávida. Seu filho recebeu o nome de Namor que significa “filho vingador”, na linguagem atlante.

O Príncipe Submarino tem uma força fora do comum, é anfíbio e possui asas nos pés. Sua prima Namora é muito parecida com ele, pois também é fruto de uma relação entre espécies.

Em sua juventude, Namor quase não teve contato com os seres humanos que considerava serem ruins pelas atrocidades que faziam com o oceano. Durante a Segunda Guerra Mundial, alguns combates entre navios causaram muita destruição em Atlantis.

Seu avô lhe envia para se vingar e seu ataque é em Manhattan onde luta contra o Tocha Humana original (a clássica minissérie Marvels demonstra isso com maestria).

Então a bela Betty Dean, uma agente especial do exército é enviada para capturá-lo. Namor fica encantado pela coragem dela, logo tornam-se amigos e depois amantes.

O Príncipe Submarino descobre que os nazistas são seus verdadeiros inimigos e unindo-se ao Capitão América, Tocha e outros heróis formam Os Invasores para combater a ameaça de Hitler.

Após essas aventuras da Era de Ouro, Namor ficou no ostracismo sendo trazido de volta aos holofotes novamente graças a intervenção de Stan Lee e Jack Kirby.

É que, Namor foi reintroduzido na cronologia como um vilão combatendo os odiados seres da superfície (isso ocorreu durante as aventuras do Quarteto Fantástico na década de 60).

O Senhor dos Sete Mares já se apaixonou perdidamente pela linda Sue Richards, a Mulher Invisível do Quarteto Fantástico e encontramos várias imagens deles se beijando na web.

Não sei se em alguma Terra alternativa aconteceu algo, mas no Universo 616 que é o tradicional da Marvel Comics sei que nunca rolou algo mais caliente entre os dois.

O Príncipe Submarino também participou do grupo Os Defensores, uma equipe que inicialmente reunia: O Incrível Hulk e o Dr. Estranho. Na primeira aventura, Yandroth, um cientista e inimigo do Dr. Estranho preparou um dispositivo para destruir o mundo depois que morresse (ele havia obtido esse conhecimento numa outra dimensão).

Então todo estoque de armas nucleares do nosso planeta explodiria  assim que seu coração parasse de bater. Ao ficar conhecendo seu intento maligno, o Dr. Estranho pediu ajuda ao Namor e ao Hulk para que o auxiliassem nesta missão.

Devido a união dels o plano nefasto foi desfeito e devido a isso sempre que o mundo necessitasse, Os Defensores iriam protege-lo.

Depois ingressaram no grupo a belíssima Valquíria, o Surfista Prateado, Gavião Noturno entre vários outros.

Atualmente sei apenas que participa do grupo Os Illuminati (os outros integrantes são o Doutor Estranho, Senhor Fantástico, Professor Xavier, Homem de Ferro e Raio Negro) que foram responsáveis pela expulsão do Hulk da Terra.

E quando o Grandão voltou estava verde de raiva na saga Hulk Contra o Mundo   (sei que foi um trocadilho infame mais é verdade).

Namor já foi casado com Marrina, mas também teve outros relacionamentos como: Lady Dorma, Betty Dean, Carrie Alexander, Namora entre outras.

Seus principais inimigos são: Attuma, Conde Naga, Doutor Dorcas, Princesa Llyra e Tubarão Tigre.

Quanto a série animada lembro que antigamente havia um “desenho desanimado” sobre o regente de AtlantisThor, Homem de Ferro, Capitão América e Hulk também tinham seus respectivos desenhos.

Esta série tinha a incrível forma de imagens estáticas que “parecem” ter movimento, porque foram extraídas diretamente das HQs. Havia também  várias onomatopeias tipo: Pow, Soc, Bang e Crash!

Bom, eu achava o máximo quando assistia e ainda continuo achando nostálgico só por causa do trabalho que tiveram para fazer aquilo. Claro que o orçamento usado não deve ter sido lá aquelas coisas ,mas eu duvido que hoje em dia não seja artigo de colecionador (eu gostaria de ter todos, é claro!).

Além de sua própria série animada que foi televisionada nos Estados Unidos lá nos anos 60 (e no Brasil na década de 80). Namor teve participação especial no desenho do Quarteto Fantástico em 2006.

O que eu gosto no herói é sua personalidade forte e intempestuosa. Namor geralmente é muito arrogante, mas sempre tenta proteger seus súditos dos prolbelmas causados pelos seres da superfície.

Confira na galeria abaixo algumas imagens do Namor que garimpei na web

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Namor vs Aquaman wallpaper

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HQ

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Jennifer Blood

A série Jennifer Blood foi lançada originalmente nos Estados Unidos, pela Dynamite Entertainment. Desde o ano passado, a personagem já teve 18 edições publicadas, além de uma edição anual.

Jennifer Blood é uma versão feminina do Justiceiro (Marvel Comics), mas  essa comparação não tira todo o mérito da personagem.

A história gira em torno de uma vingança, pois o pai de Jen Fellows foi assassinado por seus irmãos os Blute uma família mafiosa de matadores frios e cruéis.

Se você tiver estômago fraco é melhor não ler esta HQ, porque o sangue jorra, tripas escorrem do corpo humano e cabeças são decepadas entre outras cenas pesadíssimas.

Vemos Garth Ennis no seu melhor momento mostrando tudo que já veio trabalhando em outras edições como Preacher, Hitman, Justiceiro Max, The Boys,  Juiz Dread entre outros. Ele nos premia com uma história violenta mais com elementos que acabam cativando nossa atenção pela jornada de Jennifer Blood.

Garth Ennis não nos poupa de mostrar um mundo complexo e sombrio. Repleto de corrupção, ambição, sexo e violência muita violência.

Por incrível que pareça por mais que se compadeça pela história triste de Jen Fellows nota-se que sua vida familiar é deveras comum e entediante.

Pode-se afirmar que trata-se de uma família normal como qualquer outra seria se não fosse pela vida dupla da personagem. Um fato curioso é que Jen mora no Queens, o mesmo bairro de um tal de Peter Parker. Será que foi um mero acaso?

Jen Fellows é uma bela dona de casa totalmente dedicada ao marido e seus filhos.

Mas Jennifer Blood é uma justiceira sensual e mortal ao extremo. Confesso que as imagens de violência não me incomodaram, mas quando Jen após a cena de banho está deitada dormindo e seu marido Andrew aproxima-se cheio de amor pra dar chama a si mesmo de “Ursinho Carinhoso”.

Me desculpem os fãs mais será que alguém se lembra de desenho mais chato do que Os Ursinhos Carinhosos? E isso lá é nome para se dar a área de lazer.

Repito as palavras de Jen: “Acho que nunca me senti tão exausta. Tudo que eu queria era dormir. Mas, por um lado, não foi ruim.

É bom fazer algo um pouco entediante pra baixar toda aquela adrenalina.”

Alguém pode me explicar em que planeta sexo é uma coisa entediante? Se houver algum lugar assim eu nunca pisarei lá. Acho que somente a rotina de anos de casamento torna tudo parecido e sem novidade, no entanto a psique de Jen Fellows é perturbadoramente conflitante.

Porque ao mesmo tempo que é uma esposa dedicada, prestativa e prendada. Há um aspecto assustador sobre toda aquela fachada de bondade.

Na verdade Jen é fria, calculista e determinada, pois mesmo exausta de sua jornada como Jennifer Blood ainda encontra tempo para uma vida cotidiana normal.

O que mais me impressionou é que já vimos inúmeras cenas de violência nas HQs, mas feitas por personagens masculinos, pois as mulheres mesmo as bad girls não haviam chegado a este patamar e Jennifer Blood consegue ser uma excelente exceção.

E convenhamos este seu marido Andrew é um dos maiores imbecis que já vi na minha vida. Ursinho Carinhoso é o caramba! Vai tomar tendência de homem e vergonha na cara.

Jennifer Blood é uma HQ impressionante com altas doses de carnificina e cenas de nudez. Tudo inserido no contexto, mas você não consegue deixar de ler até chegar ao fim.

Esta edição da Panini é tão boa que ainda podemos ver todas as capas das 6 edições desse primeiro arco de histórias. Além de esboços, e até uma crítica visceral de Garth Ennis para o atual mercado dos quadrinhos.

Estou esperando ansioso pelo segundo volume de Jennifer Blood.

HQ: Jennifer Blood

Roteiro: Garth Ennis

Artistas: Adriano Batista, Marcos Marz e Kewber Baal

Editora: Panini Comics

Ano: 2012.

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