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Lanterna Verde Hal Jordan

Green Lantern foi criado pelo roteirista John Broome e pelo artista Gil Kane surgindo pela primeira vez na edição Showcase # 22, de 1959. Harold “Hal” Jordan é um dos heróis que surgiram durante a famosa Era de Prata dos gibis.

Geralmente, Hal Jordan é mostrado como um homem destemido que supera o medo para assim fazer valer sua vontade. Eu fiquei com um ódio tremendo quando transformaram Hal num vilão e estranhei quando tornou-se por um tempo o Espectro (período em que esteve morto).

Porque Jordan é tão querido como Lanterna Verde? Geralmente Hal é rebelde e até imaturo, mas sua perseverança e força de vontade sempre me chamaram a atenção.

O que eu gosto no herói não é apenas por ele usar a “arma mais poderosa do universo”, porém  é justamente sua capacidade de superar as adversidades. Não importa como se apresentem seja em sua vida pessoal (quando foi vendedor de brinquedos). Ou como herói sempre superando com astúcia e destemor o que tiver que enfrentar.

Recentemente pudemos acompanhar a adaptação cinematográfica aonde Ryan Reinolds interpretou o personagem.

Herdando o amor pela aviação de seu pai temos um Hal Jordan com graves problemas emocionais por conta da morte dele.  A palavra medo é o mote do enredo, pois Parallax (a entidade cósmica que domina  a cor amarela do medonhos gibis) é o vilão do filme.

Nas HQs Jordan foi dominado por Parallax (em Zero Hora, mas depois conseguiu se livrar do monstro). Bom, temos também uma Amanda Waller magra, esbelta e bonita num local que suponho seja o Projeto Cadmus.

Infelizmente no primeiro momento em que Jordan mexe na Lanterna diz algumas frases clássicas dos desenhos animados como: “Ao Infinito e Além” (Buzz Ligthyear) e “Pelos Poderes de Greyskull” (He-Man). Não deu pra mim aceitar de maneira nenhuma estas piadinhas.

O filme até poderia  dar certo  se não fosse pelo fato dos efeitos especiais que deixaram muito a desejar. Eu gostei da abordagem de Lanternas conhecidos nossos como Abin Sur (que não poderia faltar é lógico), Sinestro, Tomar Re e Kilowog (que de maneira estranha ficou parecendo um porco), será que o personagem é assim mesmo?.

Bom, a atriz Blake Lively interpretou a eterna namorada Carol Ferris aonde numa cena de avião usava o codinome Safira Estrela (escrito no capacete). Também tivemos a inserção de outro vilão o cabeçudo do Hector Hammond foi um erro que já haviam cometido em outros filmes (vide Homem-Aranha 3).

O braço direito das HQs Tom perdeu suas descendência asiática (não sei por qual motivo) e transformou-se num expert em informática caucasiano. Essas mudanças em algumas características básicas dos personagens sempre causou chiadeira entre os fãs. Acho bem melhor que haja uma atuação convincente para podermos apreciar a aventura.

Ryan Reinolds ficou marcado por ter feito um Hal afoito a responsabilidades demonstrando um comportamento destrutivo. Eu como a maioria não gostei do uniforme que ficou ridículo e do formato da bateria da Lanterna tão diferente.

Minhas considerações anteriores ainda continuam sendo iguais, pois aonde vários Lanternas bem treinados sucumbiram apenas Jordan (um Lanterna “verde” no sentido total de novato, é claro!) conseguiu destruir Parallax.

Pra quem não conhece o herói dos quadrinhos o filme pode até convencer, no entanto depois de revê-lo passei a detestá-lo mais do que da primeira vez que vi na telona.

Só pra constar a primeira série animada do Homem de Verde foi produzida pela Filmation, em 1967. Como curiosidade não havia Tom Kalmaku como ajudante, pois foi substituído por Kairo (um venusiano).

Em Lanterna Verde: Primeiro Voo temos a tradicional apresentação da origem do herói fato mostrado rápido, pois todos nós estamos como Lex Luthor (carecas de saber sobre o assunto). Logo pouco tempo após transformar-se Jordan é convocado na marra para Oa por ordem de Sinestro junto a Kilowog e Boodikka.

A ação não se desenvolve na Terra, mas em outro lugar rumando para uma versão espacial de Dia de TreinamentoA parte interessante é mostrar a corrupção na polícia intergaláctica (percebemos que nem todos são nobres ou altruístas).

Enquanto isso Jordan se encontra na difícil tarefa de provar ser digno do anel de seu predecessor, pois em Oa  sofre um certo tipo de preconceito do resto da Tropa só por ser humano.

A Tropa sai em perseguição ao assassino de Abin Sur e logo descobrimos que foi Kanjar Ro (ele sempre foi um recorrente vilão de segunda nas histórias da Liga e nesta versão modificada ficou bem melhor).

Voltando, Kanjar Ro estava de conluio com Sinestro para conseguir uma arma misteriosa. Mais para retirar o seu da reta Sinestro mata Kanjar e põe a culpa em Hal.

Nesse meio tempo Sinestro  descobriu a impureza amarela em Qward (universo de anti-matéria). Os armeiros são Trovejantes com aspecto de aranhas e dão a Sinestro o anel amarelo. Em sua sede de organização Sinestro destrói boa parte da Tropa  dirigindo-se a Oa.

Lembrando que os Lanternas Verdes usam esta cor por ela ser a da força de “vontade” e ficam indefesos contra o amarelo. Sinistro em sua sede de conquista deseja uma nova ordem no universo liderada por ele, é claro!

Eu gostei realmente desta animação por abordar sutilmente o arco da Guerra dos Anéis com batalhas espaciais grandiosas.

Pra fechar o ciclo tivemos Lanterna Verde: Cavaleiros Esmeralda aonde conseguem demonstrar ainda mais a riqueza da mitologia do LV. Uma coisa que não consegui aceitar foi a mudança em Arisia, pois em Primeiro Voo ela já era uma veterana. Então porque neste transformaram ela numa novata?

Fora este furo grandíssimo Cavaleiros mostra Hal contando parte da história da Tropa para a “novata” Arisia no meio de uma enorme Crise. Nos conectando direto com Crise nas Infinitas Terras falando no Oano renegado Krona e no universo de anti-matéria.

A parte boa em Cavaleiros Esmeralda que me chamou a atenção é que foi dividida em histórias separadas como pano de fundo pra ação maior que se desenrola entre elas (lembrando Contos da Kripta).

Logo  temos a história de Avra o primeiro Lanterna da Tropa original (aliás a Tropa existe há mil anos terrestres). Bom, voltando Avra era um escriba que teve a grande ideia de usar o anel para fazer construtos e assim poder atacar, lutar ou se defender. Descobrindo que o anel funciona a base da força de vontade de seu usuário (simplesmente incrível).

Depois Kilowog aonde o Sargento Digler me lembrou Clint Eastwood no excelente  O Destemido Senhor da Guerra. Digler é um oficial linha dura que ensina da pior maneira possível a vida no quartel para seus subordinados. Mostrando a ascenção de Kilowog de um simples, mas orgulhoso recruta para um dos maiores LV da Tropa (é obvio que eu me amarrei).

Esta parte é claramente inspirada nos animes da Terra do Sol Nascente. Mostrando no Planeta Jade a odisseia de Laira libertando sua terra natal do tirano que a governa seu próprio pai.  Ela ficou dividida entre as lembranças de infância na convivência familiar e em sua missão como LV.

As lutas são brutais, rápidas e violentas numa referência a cultura japonesa de samurais.

A interessante história de Mogo, o planeta Lanterna (que podemos encontrar na edição Grandes Clássicos DC n° 9 –Alan Moore). Desta vez o guerreiro insaciável Bofunga está sempre atrás de lutas para ser o maior de todos os guerreiros.

Até que fica sabendo da existência de Mogo, o maior guerreiro de todo universo e também o maior LV de todos . Bofunga parte no encalço do tal Lanterna chegando num belo planeta  e  fica procurando seu adversário por dias, semanas e meses  até ficar praticamente louco. Num ataque de fúria envia bombas para todo planeta a fim de chamar a atenção do tal Lanterna (após várias explosões consegue seu intento).

Só que para a infelicidade do vilão Mogo na verdade é um planeta vivo que serve de local para treinamento da Tropa (seu final é assustador). Por isso a piada de que Mogo não se enturmar ser engraçada (eu me divirto toda vez que vejo).

Até Sinestro conta para Arisia sobre Abin Sur. Sendo aonde podemos realmente ver porque Abin é considerado um dos maiores e melhores LV de toda história da Tropa.

Ao lado de Sinetro derrota Atrocitus levando-o para o planeta-prisão. Então Atrocitus revela para Abin o futuro da noite mais densa que destruirá a Tropa (como foi visto na Guerra dos Anéis). Podemos ver esta história também em Grandes Clássicos  n° 9.

O desenrolar de tudo acontece no final aonde Arisia junto ao restante da Tropa enfrentam Krona. Tornando-se mais um relato para ser guardado no livro de Oa.

Tanto Primeiro Voo quanto Cavaleiros Esmeralda mostram de uma maneira clara e precisa sobre o herói e sua extensa mitologia.

Conseguiram desenvolver Hal de uma forma mil vezes melhor do que foi mostrado naquele infame filme. É claro que numa animação podemos criar situações bem diferentes como vemos nos quadrinhos.

A questão é colocar trabalhando no roteiro pessoas que conheçam o personagem e não falo somente de Jordan mais qualquer adaptação de herói precisa ser pensada desta maneira, pois nós fãs estamos de olho.

Li boatos na web que Ryan Reinolds “talvez” possa voltar ao personagem, pra mim, seria melhor colocar outro ator. Sua atuação ficou péssima e não lembrou em nada o herói que todos nós gostamos.

Confira na galeria abaixo algumas imagens de Hal Jordan que consegui na web

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Meu Texto

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As Eternas Crises da DC –Parte 3

Zero Hora

O grande êxito da Crise foi pavimentar o caminho para uma renovação dos heróis da editora, certo?

Não, errado, porque pouco tempo depois os roteiristas tiveram que confrontar uma outra crise a extensa continuidade contra a nova. Porque se determinados super-heróis estavam se conhecendo pela primeira vez.

Não poderia parecer  que já haviam tido aventuras anteriormente e desta bagunça  a solução foi fazer mais uma catástrofe para abalar as estruturas do universo de “novo”.

Então, Zero Hora foi uma minissérie em cinco partes que começava no n°4 numa contagem regressiva. O primeiro problema demonstrando que algo não estava bem foi uma jovem Batmoça sendo questionada por um Batman perplexo, porque não estava na cadeira de rodas.

E até um jovem Robin (Dick Grayson) espreitava das sombras tudo que acontecia naquele momento. Visto que na saga o Menino-Prodígio naquele momento era Tim Drake.

Nisso ficamos sabendo que a Crise original não havia acabado totalmente. Logo anomalias constantes no fluxo temporal vinham surgindo como a aparição de múltiplos Gaviões Negros sendo uma outra prova deste problema. Aliás o Gavião Negro é um herói com diversas reinterpretações ao longo dos anos. E nesta HQ isto foi mostrado numa cena aonde haviam várias versões do personagem enfrentando Vandal Savage.

Zero Hora também marca a volta de dois dos maiores ícones da editora: Super-Homem  (na fase cabeluda após  A Morte e o Retorno) e Batman que teve sua espinha quebrada por Bane durante A Queda do Morcego.

Durante esta saga foi descoberto que Extemporâneo (que parecia ser o principal vilão). Era apenas um peão no tabuleiro, pois o pior vilão desta história era um amigo conhecido nosso.

Infelizmente, Hal Jordan o maior Lanterna Verde de todos estava por trás da Crise que acontecia no universo. Fato que detestei é claro, mas Hal estava abalado pela perda de Coast City (sua cidade protetora). Desde que o Superman Cyborgue havia destruído a mando de Mongul matando milhões de pessoas na cidade.

Bom, isto ocorreu na HQ “Crepúsculo Esmeralda” aonde  Hal ensandecido pela dor havia destruído toda a Tropa dos Lanternas Verdes matando amigos como Killowog entre vários outros e pegando todos os anéis que conseguia obter. Em Oa acaba enfrentando Sinestro liberto da bateria central pelos guardiões para detê-lo numa luta ferrenha.

Mais Hal mata a Sinestro também conseguindo um poder ilimitado. Nesta HQ temos a ascenção de Kyle Rainer como um novo Lanterna Verde que ganha seu anel de Ganthet. Isto havia sido o prelúdio para o vilão de Zero Hora.

Tempus e Os Homens Lineares desempenham um importante papel durante a saga transportando os heróis pelas épocas. Aonde ficamos conhecendo o Ponto de Fuga (base dos Homens Lineares) um local fora do fluxo do tempo.

Agindo como Parallax (Hal) tenta recriar o universo á sua maneira autoproclamando-se um deus, mas é impedido pelos heróis. A pior decisão coube a Oliver Queen que num ato de extremo desespero  lança uma de suas flechas em Hal. Matando seu eterno amigo e irmão fato que lhe causou depois um enorme pesar.

Uma coisa estranha foi o bebê que a Poderosa gerou, pois hoje em dia nada é falado sobre ele. Suponho que também seja um meta-humano, mas achei isto fora demais do contexto.

Outra coisa estranha foi saber que Guy Gardner (o nosso querido Lanterna Verde “esquentadinho”) era na verdade um descendente de uma raça alienígena do planeta Vuldar.

O qual eu nunca havia lido nada antes e que o herói podia moldar e criar  armas com seu corpo (fato sinistro até mesmo pro cabeça de cuia). Foi por esta época que Guy virou dono de bar o famoso Warrior’s e quando surgia alguma ameaça é claro que ele partia pra detonar alguém.

O saldo de Zero Hora foi ter visto todas as versões do Gavião Negro reunidas num só transformando-o num personagem renovado. Infelizmente alguns integrantes da SJA morreram durante a batalha contra Extemporâneo enquanto outros ficaram com a idade que realmente tinham.

Outro que mudou foi Eléktron depois de uma descarga cronal voltando a ser adolescente e o pior de tudo Hal morrendo como um vilão, blargh!!! A edição n° 0 tinha na contra capa uma linha temporal mostrando o UDC desde o Big-Bang até o futuro longínquo da Legião dos Super-Heróis.

Zero Hora teve ramificações nas edições de linha da editora como por exemplo em Batman n° 19 aonde o Robin (Dick Grayson) mostrando seu lado detetivesco atuando numa aventura ao lado de Tim Drake. Ou em Superboy n° 22 quando o Superboy clássico volta do século XXX e luta contra sua versão criada após a Morte do Superman.

Com o final da saga tivemos novamente um novo universo reformulado. E a DC aproveitou este momento para lançar suas HQs do zero. Quando tivemos edições do Super-Homem, Shazam!, Superboy, Batman e Batman Vigilantes de Gotham.

Fato que foi reaproveitado posteriormente após a saga Ponto de Ignição  (Flashpoint no original) aonde também encontramos mais um novo  UDC  com seus personagens recomeçando suas carreiras.

Relembre  da segunda e primeira parte aqui.

HQ: Zero Hora

Editora: Abril Jovem

Arte e Argumento: Dan Jurgens

Arte-final: Jerry Ordway

Ano: 1996.

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Crítica

green lantern

Lanterna Verde

Eu estava ansioso (com uma grande expectativa), pra ver este filme, mas não tive grana pra ir ao cinema. Passei na locadora e fui convidado (“intimado”) pelo meu amigo Júlio a assistir na casa dele. Bom, foi bem melhor não ter ido ao cinema mesmo.

Sinceramente não gostei e olha que pra mim ( um dcnauta convicto) é algo difícil pra ser dito. Esta abordagem do diretor Martin Campbell para Hal Jordan ficou abaixo do que vemos nas HQs e o desenho da Liga da Justiça aumentou a popularidade do John Stewart.

Tinha gente reclamando em fóruns na internet que o Lanterna Verde não era o John no mínimo são pessoas que conhecem apenas o desenho e não os gibis. Isso dá pra compreender, pois Stewart tem muita personalidade.

Os longas para DVDs Primeiro Voo e Cavaleiros Esmeralda conseguem ser mais empolgantes do que este filme. Apenas não consigo entender Hal Jordan como um homicida em potencial.

Não posso excluir que a perda trágica do pai seja uma influencia crucial no modo de encarar a vida (é o caso de Bruce Wayne que perdeu ambos), mas Jordan não pode ser resumido nisso.

Fiquei chateado com a história de somente o Hal ter ido numa ofensiva kamikaze direta contra Parallax sendo um Lanterna iniciante ou um Lanterna “verde” se me permitirem o trocadilho. O uniforme em CGI me pareceu fake, isto pra não dizer estranho.

Apesar das piadinhas que não me fizeram rir e Ryan Reynolds pareça querer dar uma de bom moço, não conseguiu me convencer como Hal Jordan e olha que ele tem Blade Trinity e um outro que não me recordo agora no currículo.

Quase ia me esquecendo da Amanda Waller “magra” e possivelmente a instalação para onde Hector Hammond foi levado seja o Projeto Cadmus.

Talvez na continuação com um novo diretor haja tempo pra mais ação, diálogos melhores e menos infantilidade. Quanto ao vilão Hammond estava bem apesar de conhecê-lo pouco, porém Parallax é a encarnação do medo que não me assustou, mas Sinestro é um vilão que foi bem interpretado pelo ator Mark Strong.

Esta atuação do Reynolds, me lembrou o Batman de Tim Burton (1989), onde o vilão Coringa (Jack Nicholson) apareceu mais que o personagem principal de Michael Keaton.

Os produtores terão que repensar na franquia para que o próximo longa esteja bem acima deste, pois não me agradou em nada. Sei lá talvez seja bom pra quem caiu de para quedas e conhece apenas o que viu no cinema.

Mesmo tentando me ater somente no filme de forma separada (pra mim ficou péssimo).

Acho um erro grave a DC não unificar seu universo na telona, pois não existem outros heróis somente um de cada franquia. Se querem fazer a Liga futuramente é preciso mudar isso. A Marvel esta aí mostrando o caminho das pedras e trilhando por ele.

Outra coisa que não poderia deixar de falar é o total desrespeito com o Alan Scott, o Lanterna Verde original, é como se nunca tivesse existido. Se não fosse pelo Alan não haveria o Hal.

Não estou dizendo que o Alan deveria ser citado no filme, mas que os personagens da Era de Ouro tivessem algum desenho para DVD apenas deles.

Se alguém vier falar de Batman: Os Bravos e Destemidos (A Era de Ouro da Justiça) ou Smallville (Justiça Absoluta), isto é pouco, entendeu?

Talvez esteja na hora de pensar num longa “animado” da Sociedade da Justiça e erguê-los ao patamar que merecem.

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