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Musas de Tinta

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Miss Marte

M’gann M’ozz foi criada pelo roteirista Geoff Johns e pelo artista Tony Daniel. Sua primeira aparição foi em Teen Titans n° 38.

No gibi a heroína surgiu logo após o período da saga Crise Infinita. Ao chegar na Terra se tornou integrante dos Titãs que estavam recrutando novos membros. Só que houve diferenças com outros heróis da equipe, principalmente Rose Wilson.

Ela saiu do grupo indo morar no deserto da Austrália, porque lembrava demais seu lar em Marte. Algum tempo depois houve uma busca por Ravena e também por um traidor e os Titãs reencontraram Miss Marte convidando-a para voltar pra equipe (ela recusou).

A heroína descobriu que a traidora era Granada indo contar pros seus amigos, porém a vilã acusa Miss Marte de traição (então os Titãs descobrem que Megan é uma marciana branca).

E mesmo tendo muita desconfiança de alguns membros sobre sua verdadeira origem a heroína volta a atuar na equipe.

Miss Marte possui os mesmos poderes que seu “tio” Ajax tipo: ficar invisível, super força, ler mentes, pode voar, intangibilidade, telecinese, emitir poderosas rajadas dos olhos e também alterar sua forma pro que desejar.

 Megan Morse adotou seu nome de um antigo seriado televisivo: “Alô Megan” do qual copiou a fisionomia da atriz principal e também todas as suas características marcantes.

Pelo que pude notar Miss Martian é uma marciana branca raça que é a principal inimiga dos seres humanos.

No desenho Justiça Jovem o tema básico é demonstrar os heróis adolescentes da DC enfrentando diversos desafios para provarem seu valor para seus tutores e conquistar espaço na Liga da Justiça.

Tanto a trama como o design ficou totalmente diferente da série animada da Liga da Justiça que mostrava ser mais estilizada e Os Jovens Titãs que foi baseada em anime (e que de uma maneira muito estranha não mostrava os heróis adultos da DC).

A equipe de Justiça Jovem é formada por Robin, Aqualad, Kid Flash, Superboy e Miss Marte (depois temos a inclusão de Artemis).

Robin é o herói mais novo do grupo e só por ser ajudante do Homem Morcego queria ser líder da equipe, mas ficou bem melhor a  liderança do Aqualad (e sinceramente já estava ficando de saco cheio de ver o Menino-Prodígio sempre neste cargo).

As missões são passadas pelo Batman, mas o Tornado Vermelho também participa como tutor deles assim como era na HQ.  A parte interessante deste desenho é notarmos que trata-se da jornada dos adolescentes para se tornarem heróis pelo seu próprio caminho.

Outro fato que chamou minha atenção foi que além dos superpoderes. Vemos adolescentes normais passando por todos os problemas típicos desta fase da vida como: primeiro romance, ansiedade entre outras coisas que já não me recordo mais (lembrem-se que já passei por esta fase há muito tempo atrás).

Em Justiça Jovem Miss Marte curte um namoro com Superboy que no princípio mostrava ter uma personalidade muito arredia, mas a simpatia dela acabou conquistando o coração do rapaz

Ela tem medo que descubram sua verdadeira origem horrível de marciana branca( e sendo assim que todos se afastem com medo dela ).

Infelizmente não pude acompanhar a maioria dos episódios de Justiça Jovem que foram veiculados pelo SBT, pois como sempre a  emissora não respeita seus telespectadores (retirando de repente a série animada da programação).

Veja na galeria abaixo algumas imagens de Miss Marte que garimpei na web

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Memória Brasil

bozo

Bozo

O palhaço surgiu em 1946 quando uma gravadora de discos americana, a Capitol Records, lançou um disco de música com o personagem. Seu dublador era o  ator P. Colvig que  fez a primeira voz do Pateta para Disney.

Quando surgiu a TV em 1949, Bozo migrou pra telinha e  Larry Harmon foi o primeiro ator a interpretar o palhaço (ele também comprou os direitos sobre o personagem transformando-o numa franquia).

Dizem as lendas que juntou-se com alguns estilistas de Hollywood inventando o visual do personagem. Devido ao sucesso o programa do Bozo foi produzido para diversos países no mundo inteiro (e nós tivemos a nossa versão).

Alguém aí se lembra desta música: “alô criançada, o Bozo chegou trazendo alegria pra você e o vovô”.

Era o começo da diversão pra nos sentarmos diante da telinha e ficar de bobeira assistindo Popeye, Pica-Pau e principalmente Spectreman. Ou ainda ficar curtindo as estripulias daquela turma maravilhosa.

Eu me divertia com as palhaçadas do Papai Papudo (Gibe), achava carrancudo demais o  Salsi Fufu (Pedro de Lara que infelizmente faleceu), e me amarrava na gentil Vovó Mafalda (que era interpretada pelo saudoso Valentino Guzzo) e desejava ficar no lugar do Garoto Juca.

Bozo estreou aqui no Brasil em 1980, na TVS (atual SBT) e toda criança que tinha um telefone naquela época ligava pra poder participar do quadro Bozo-memória ao vivo (lembro que aqui em casa não tínhamos telefone e eu ficava triste porque não podia ligar).

Depois que atingiu um sucesso considerável o palhaço tinha alguns interpretes que se revezavam: Wandeko Pipoca (o primeiro), Luís Ricardo (o melhor de todos), Arlindo Barreto (que dizia palavrões), Décio Roberto e Marcos Pajé.

Haviam boatos que um Bozo era usuário de drogas, mas pra mim isto era só lenda. Só que ao pesquisar fiquei sabendo que a história foi verídica (e ainda bem que Arlindo Barreto superou o vício virando pastor evangélico).

Luís Ricardo continua na emissora até hoje participando do sorteio da Tele-Sena,  vende produtos eletrônicos pela telinha durante o Programa Silvio Santos.

Retirando lá do fundo baú temos a voz do Luís Ricardo cantando a versão nacional da abertura do desenho Duck Tales, Os Caçadores de Aventuras (nostalgia pura!)

O Programa do Bozo durou dez anos (indo de 1980 a 1991), mas seu sucesso foi tão grande que marcou várias gerações de crianças pelo país.

Então de repente o Yudi sumiu do Bom Dia & Cia. (o motivo de sua saída foi uma desavença com a filha do Sílvio Santos que é diretora).

E Bozo veio apresentar ao lado da Priscila o programa infantil, mas pouco tempo depois ao sábados. Tivemos uma nova turma de atores a representar os mesmos personagens de antes, pois voltaram Salsi Fufu, Vovó Mafalda e Papai Papudo (e sinceramente ficou fraco demais).

Estava soando forçado e sem graça, porque o carisma da galera anterior era tão contagiante, leve e engraçado que não dava nem pra comparar. Tanto que foi verdade que logo retiraram do ar (já que a audiência estava baixa).

E ainda tiveram a coragem de exibir aquele desenho mequetrefe do palhaço. Quando revi passei mal da qualidade ser tão ruim (não sei como eu gostava daquilo).

Seja cantando a música do chuveiro, lendo cartas das crianças ou fazendo brincadeiras o Bozo ficará guardado no coração de quem teve a alegria de vê-lo quando jovem eternamente.

Fonte de Pesquisa: Wikipédia e InfanTV.

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Imagens

Tom&Jerry

Tom e Jerry

A Hanna-Barbera é uma empresa que foi criada por dois homens visionários e que de posse dos meios necessários preencheram a vida de sonhos e imaginação de milhares  de crianças ao redor do mundo.

William Hanna e Joseph Barbera tiveram uma ideia bastante básica um gato grande correndo atrás de um pequenino rato, mas dessa história ingênua e simples surgiram uma das duplas mais famosas da animação.

O primeiro desenho da dupla foi  Puss Gets The Boot (1940) que mostra o rato (sem nome) fugindo do gato que conhecido como Jasper. Lembrando que esta produção foi feita pra MGM Cartoons.

E após seu inegável sucesso foram feitos outros desenhos já batizando-os como Tom e Jerry.

Esse eterno clima de perseguição  vem encantando geração após geração de crianças durante décadas. Suponho que eles não tivessem a intenção deste desenho tornar-se tão importante mundialmente.

Thomas  tem a força proporcional ao seu tamanho em seu favor, porém o simpático Jerry compensa sendo bastante inteligente e sagaz. Colocando o gato em diversas situações constrangedoras são brigas, marteladas, explosões e quedas que nos divertem mesmo revendo milhares de vezes.

E então eis que surgiu Chuck Jones com seu humor sofisticado e louca anarquia apresentando-nos situações mágicas e encantadoras. Podemos notar que na versão de Chuck Tom têm orelhas grandes, sobrancelhas grossas e escuras e olhos destacados.

O destaque em seu rosto mostra sua expressão facial enquanto  é impossível não gostar dos traços suaves de Jerry que com suas orelhas enormes e seu ar doce nos cativa com seu jeito de ser.  Mais não se engane Jerry é capaz de altas doses de confusão para se safar de seu arqui-inimigo principalmente se houver um cão chamado Butch para ajudar.

Os desenhos sob a direção e produção de Chuck Jones e sua equipe são excelência em cenários e primorosos na seleção musical. Aliás as músicas clássicas ou não e os efeitos sonoros nos fazem viajar para dentro do ambiente do desenho.

Mel Blanc concedeu sua voz para praticamente todas as animações clássicas da MGM que conhecemos. Personagens como Patolino, Pernalonga, Gaguinho, Tom e Jerry entre vários outros que marcaram nossa infância por conta dele.

As animações que tiveram a direção de Gene Deitch são horríveis, pois não conseguem manter a graciosidade que havia no estilo de Chuck Jones que consagrou ainda mais os personagens.

Ficou péssima esta última versão de Tom e Jerry (que o SBT está veiculando), pois tanto a versão da Hanna-Barbera quanto a do Chuck Jones estão muito acima do que vemos nela.

As situações continuam as mesmas, mas não surtem pra mim o efeito que deveriam ter que é nos divertir. As crianças assistem, porque é desenho e não conseguem diferenciar a qualidade.

Veja na galeria abaixo trabalhos de alguns artistas com os inesquecíveis personagens da Hanna-Barbera.

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Super Séries

BJ

As Aventuras de BJ

Era uma série que misturava comédia e aventura, produzida por Glen Larson e Michael Sloan sendo apresentada aqui pela TVS (atual SBT) na década de 80.

O caminhoneiro Billy Joe McKay (Greg Evigan) andava pelas estradas norte-americanas ao lado de seu animal de estimação o chimpanzé Urso num enorme caminhão vermelho e branco. Bom, se prestarmos atenção este veículo serviu de base para o Líder Optimus do antigo desenho dos Transformers.

BJ era um caminhoneiro independente que usava seu caminhão para poder ganhar a vida e geralmente enfrentava caminhoneiros rivais, bandidos de todo tipo e policiais corruptos.

O herói tinha sempre na sua cola o terrível Xerife Lobo que arranjava de todas as maneiras uma forma de prendê-lo. Felizmente BJ não estava sozinho nesta luta, pois ao seu lado estavam a policial estadual Wilhemina Johnson enviada para vigiar o Sargento Wiley, e Tommy outra caminhoneira.

Claude Akins devido ao sucesso de sua interpretação do Xerife Lobo teve que deixar as Aventuras de BJ para estrear sua própria série. Em seu lugar entrou dois policiais corruptos Sargento Beauregard Wiley e seus dois xerifes, Masters e Cain.

E quando não estava metido em alguma confusão BJ divertia-se no Country Comfort Truck Stop (uma parada de descanso) do seu amigo Bullets.

Na segunda temporada BJ se instalou na Califórnia abrindo sua empresa que batizou de Urso (ou Bear no original), o nome de seu chimpanzé. Só que agora enfrentava o político corrupto Rutherford Grant sócio da maior firma de transportes do estado.

Ele não queria qualquer forma de concorrência que atrapalhasse seus negócios, então arranjava qualquer coisa para atrapalhar a empresa do herói. Grant com sua influência amedrontava todo caminhoneiro que trabalhasse para BJ.

A solução foi arranjar uma equipe composta só por mulheres que incluía as lindas gêmeas Teri e Geri Garrisons, Cindy (filha de Grant). Também foram incluídas outras personagens como Angie Cartwright (caminhoneira), Sam, Stacks e Callie Smith.

Mais infelizmente o time de belas caminhoneiras não foi suficiente para segurar a audiência e a série foi cancelada.

BJ era um grande namorador e a parte interessante é que estava sempre na companhia de belas mulheres.

Fonte de Pesquisa: Wikipédia e InfanTV.

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Falando Sobre

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Filmes da Liga

Na web estamos cansados de ver comentários e suposições sobre o futuro filme da LJA. Talvez tenhamos algo para 2015 (sendo pouco provável ainda).

Como fã gostaria que o roteiro fosse bem planejado, pois estão situando o UDC num mundo “praticamente” real. E além de que David S. Goyer (que provou ter um bom conhecimento sobre os melhores do mundo). Ainda Temos Paul Dini, Mark Waid e Brad Meltzer que também poderiam trabalhar neste possível roteiro.

Então como o futuro é bastante improvável vamos olhar para o passado não tão recente. Estou falando sobre os dois desastres que a Distinta Concorrente fez em live- action.

Bom, Legends of the Superheroes feito em 1979 pela rede americana NBC em parceria com a Hanna-Barbera.  Foi um especial de TV em duas partes com alguns personagens da editora (inspirado no grande sucesso dos Super Amigos).

Na equipe temos o Capitão Marvel, Caçadora, Batman e Robin, Canário Negro, Flash Lanterna Verde e Gavião Negro. Enquanto nos vilões tínhamos Solomon Grundy, Mordru, Dr. Silvana, Giganta, Charada, Mago do Clima e Sinestro.

A única parte boa era rever Adam West, Burt Ward e Frank Gorshin interpretando os personagens que os consagraram, pois além do baixo orçamento (os cenários eram piores ainda).

Numa das histórias os heróis foram recrutados por Ciclone Escarlate (herói aposentado criado para o filme) que queria impedir o vilão Dr. Silvana explodisse uma bomba que acabaria com o mundo.

Mais bizarro ainda era Mordru que inventou uma poção que retiraria os poderes da Liga, mas sei lá por qual motivo os vilões também a tomam (situação bastante bizarra).

Fora outras cenas lisérgicas como o Capitão Marvel ver um consultório se materializar na sua frente (e deitar no divã) onde o Charada é o psiquiatra disfarçado. E o Lanterna Verde se consultar com uma cigana ( Sinestro também disfarçado).

Sinceramente não vale a pena comentar o segundo episódio é ruim de dar dó.

Liga-da-Justiça-Filme-TV

Outra bola fora foi o infame filme da LJA (em 1997) que surgiu inicialmente como um piloto para série de TV.  Algo que já foi mostrado diversas vezes pelo SBT (e o pior como se fosse alguma novidade).

Nesta versão temos Ajax, Lanterna Verde (Guy Gardner), Fogo, Gelo,  Flash (Barry Allen), mas que se parece com Wally West e Átomo (Ray Palmer).

O filme é muito ruim e destoa muito do que conhecemos, mas foi baseado na fase cômica (Liga da Justiça Internacional).  Desta vez temos a heroína brasileira Fogo (Michelle Hurd) sendo uma atriz que tenta sorte vestindo umas roupas ridículas, a Gelo (Kimberly Oja) que é uma meteorologista, o Flash (Ken Johnston) que não tem nenhuma autoconfiança, Lanterna Verde ( Matthew Settle) sendo o Guy, mas que transformou-se  numa mistura de Hal Jordan e Kyle Rayner (tudo junto e misturado).

Átomo (Jon Kassir) é o cientista inteligente da turma que na verdade é mais conhecido como Eléktron. Eis aqui um fato curioso o Átomo (Al Pratt) é o herói da Sociedade da Justiça da América.

E quem vemos é Ray Palmer que foi sua segunda versão que nos gibis nós conhecemos como Eléktron.

O personagem foi traduzido como Átomo aqui no Brasil ou foi uma falta de atenção dos tradutores ou alguém que conhecia o herói apenas por este nome.

E ainda temos  Ajax (David Ogden Stiers) o herói telepata e transmorfo que reúne a equipe para combater o vilão Dr. Eno (Miguel Ferrer) que mais parece uma versão do Mago do Clima.

Infelizmente os uniformes são ruins, os efeitos especiais são piores ainda e não veja de maneira nenhuma, porque vai ser uma decepção do início ao fim. A DC depois do estrondoso sucesso do longa dos Vingadores está querendo a todo custo lançar a sua versão pras telonas da LJA, mas o grande problema do meu ponto de vista é o planejamento para tal projeto.

Estamos cansados de saber que a Casa de Ideias trabalhou meticulosamente para que Vingadores desse certo e tenho medo que a Distinta Concorrente ponha os pés pelas mãos fazendo uma adaptação que deixará um hiato de mais alguns anos sem nada nas telonas.

Eu gostaria mesmo que isso não aconteça, pois Superman: O Homem de Aço provou que este novo caminho pode ser consolidado. Na verdade inicialmente o filme será o ponta pé inicial para que haja uma futura Liga e veremos como vai ser o novo capítulo desta novela enrolada.

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Witchblade

Criada por Marc Silvestri e David Wohl para a Image Comics, em 1995. É uma das melhores personagens criadas fora das grandes editoras (Marvel/DC).

O grande diferencial é que Witchblade não é o nome da super-heroína, mas da luva mística com superpoderes (que só pode ser usada por mulheres). A parte interessante é que a luva mística existe desde a pré-história e somente “mulheres especiais” podem usá-la.

Outro fato importante é que própria luva escolhe quem a usará, pois deve ser uma mulher que possa equilibrar a força física com o poder da mente.

Ao longo dos séculos várias mulheres já foram possuidoras da Witchblade, mas a bela policial Sarah Pezzini acabou encontrando-a e foi escolhida para usar a luva. Sarah é uma detetive de homicídios do Departamento de Nova York e ao investigar o empresário multimilionário Kenneth Irons é atacada ficando mortalmente ferida.

No exato momento que ia praticamente morrer a Witchblade possui seu corpo revigorando-o e dando-lhe forças para lutar. A luva esta na galeria de arte pessoal de Kenneth Irons um colecionador que ganha dinheiro por meios escusos.

Seu braço direito é Ian Nottingham o guarda-costas do milionário que é um excelente lutador e espadachim. Quando Irons descobre que Sarah ficou com a Witchblade manda seu lacaio vigiá-la de perto, mas parece que surge algo mais entre Nottingham e Pezzini.

A Witchblade é uma arma poderosa (que inicialmente parece um bracelete), porém quando está sendo usada transforma-se numa armadura letal. Ou ainda pode mudar para espada ou em qualquer outra arma que Sarah possa utilizar para proteger-se.

Em 2000 tivemos a série televisiva com a atriz Yancy Butler interpretando Sarah Pezzini e utilizando a espada mágica Witchblade, A Guerreira Imortal. Exibida aqui pelo SBT.

A detentora anterior foi Danielle Baptiste e ao longo dos séculos outras mulheres também utilizaram seu poder. Na série havia uma história que Cleópatra, Joana d’Arc  e a pirata Anne Bonny também já haviam utilizado a arma mística.

A parte interessante é que Sarah ao mesmo tempo em que investiga o assassinato de seu amigo de infância encontra a luva mística (que lhe confere poderes inimagináveis).

E tenta descobrir a história do artefato (encontrando fatos que a deixam mais instigada a pesquisar o passado da arma). Também quer descobrir seu  passado pessoal e luta para que Witchblade não caia em mãos erradas.

A luva é uma benção e ao mesmo tempo uma maldição, porque tem pensamentos próprios e tenta dominar a mente de quem a possui.

Na série seu falecido parceiro Danny Woo aparece como um anjo da guarda dando conselhos  para Sarah. Pena que a série teve pouca duração, pois foi cancelada em 2002. Infelizmente a atriz Yancy Butler fora internada para se reabilitar do alcoolismo.

A heroína também tem um anime que pro nosso azar não foi exibido por aqui, porém sua protagonista chama-se Masane Amaha. E pelo que eu pude ver está totalmente diferente da personagem que conhecemos.

Em 2009 tivemos circulando na rede a notícia que haveria um filme da personagem. O diretor Michael Rymer foi escolhido e tivemos mais boatos sobre a escolha da atriz Megan Fox para o papel. Sendo que seu lançamento seria neste ano de 2013.

Confira na galeria abaixo algumas imagens de Witchblade que garimpei na web

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Super Séries

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Esquadrão Classe A

The A-Team foi um inesquecível seriado que fez um sucesso enorme lançado originalmente pela rede americana NBC em 1983.

A série foi escrita por Stephen J. Channel e produzida por Frank Lupo. Só pra constar Stephen é responsável pelo sucesso de alguns seriados televisivos como por exemplo: Baretta, O Super-Herói Americano, Tiro Certo, Anjos da Lei, O Homem da Máfia entre outros.

Na trama durante o final da Guerra do Vietnã, o esquadrão formado por integrantes das Forças Especiais americanas foi acusado de assaltar o Banco de Hanói. A acusação é injusta, pois o crime foi encomendado por seus superiores.

Devido a morte deles na própria base do Vietnã nunca conseguiram provar sua inocência.

Após serem condenados e presos conseguem escapar de um presídio de segurança máxima (tornando-se foragidos). E para sobreviver agem como “Soldados da Fortuna” ajudando todos que necessitam com suas habilidades especiais.

A base da equipe ficava em Los Angeles eles usavam um Furgão da General Motors preto para se locomoverem que ficou muito famoso na época (virando até brinquedo).

O Esquadrão Classe A era formado pelo: Coronel Hannibal (George Peppard), além de líder e estrategista da equipe. Ele adorava fumar charutos e sempre estava agindo disfarçado quando necessário.

Tenente Cara-de-Pau (Dirk Benedict), era responsável pelos suprimentos e equipamentos deles. Faz o tipo paquerador, mas por ser boa pinta geralmente se dá bem com as mulheres.

Sargento Bosco Barracus, chamado de B.A. (Mr. T), além de pilotar o Furgão é o mecânico deles e por ser muito forte resolve todas as brigas que luta. A parte engraçada é que B.A. adora beber leite e detesta voar (tem um verdadeiro pavor disso).

E por último temos o Capitão Murdock (Dwight Schultz), um maluco interno do hospital psiquiátrico de veteranos de guerra (em toda missão tinha que ser resgatado de um sanatório). Murdock é o piloto de fuga do esquadrão, pois utiliza suas habilidades nos helicópteros e aviões.

A parte engraçada é que o B.A. odeia voar sendo sempre dopado quando precisam ir nesse tipo de missão. O sargento odeia o Murdock ficando muito irritado quando fala do seu “cão imaginário”.

Há também a jornalista Amy Allen (Melinda Culea) que se junto ao  esquadrão após uma missão de resgate no México. Sua especialidade é providenciar pesquisas importantes pras missões.

Sendo responsável pela rede de contatos pra garantir que o Esquadrão tenha tudo que for necessário pra agir. Amy ajuda a equipe a se safar de muitas encrencas durante as missões.

Pra contratar o esquadrão era preciso falar com um velhinho numa lavanderia que era simplesmente Hannibal disfarçado (ele analisava a situação).

Então o grupo era informado da missão agindo pra defender inocentes seja num esquema de proteção, capturando bandidos, resgatando reféns ou até solucionando crimes.

Fora dos padrões convencionais o seriado era divertido por que os planos de Hannibal nunca saiam conforme havia planejado, mas no final de alguma maneira tudo ia bem.

Sempre no término de uma missão Hannibal dizia: “Adoro quando um plano dá certo”.

É lógico que pra isso acontecer a equipe se virava improvisando muito gerando uma confusão desgraçada.

Como nem tudo eram flores o esquadrão ainda precisava fugir, pois eram perseguidos primeiro pelo Coronel Lynch. E depois pelo Coronel Decker armando várias situações pra fazerem ambos de bobos e assim poderem fugir.

Quando passou pela primeira vez na telinha o Esquadrão Classe A foi exibido de noite pela antiga TVS (atual SBT).

Depois de alguns anos migrou pra Rede Globo passando de tarde na Sessão Aventura (início dos anos 90).

Foram mostradas 5 temporadas de Esquadrão Classe A  distribuídas num total de 98 episódios e terminando em 1987.

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Esquadrão Classe A – Quadrinhos – 1983

Quando a série ainda estava recente na telinha foi lançada uma linha de revistas da equipe.

A Marvel Comics aproveitou o sucesso da série mostrando o Esquadrão.

Foram apenas 3 edições, durando apenas 1 ano, mas havia uma enorme equipe trabalhando nas revistas. Desde John Romita, Mike Esposito, Jim Mooney, Brian Moore, Alan Kupperberg, Marie Severin entre outros.

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Esquadrão Classe A – Filme – 2010

Havia uma promessa de um filme da equipe desde o final da série. Um boato que estava acontecendo desde anos 90, mas foi algo que realmente demorou pra acontecer.

O Esquadrão Classe A foi produzido por Stephen J. Cannell, Ridley Scott e Tony Scott. E Joe Carnahan esteve a frente do roteiro e também da direção.

Na trama o Coronel Hannibal Smith (Liam Neeson), Cara de Pau (Bradley Cooper), B.A. Baracus (Quinton Jackson) e Murdock (Sharlto Copley) são ex-combatentes das Forças Especiais. Tendo que agir numa missão secreta envolvendo fasificação de dólares pro governo americano.

O problema é que a Tenente Sosa (Jessica Biel), ex-namorada do Cara de Pau persegue a equipe implacavelmente atrapalhando a missão.

Tendo inspiração no antigo seriado televisivo é um ótimo filme, pois respeita aquilo que vimos antigamente. Mais a melhor parte é que conseguiram inovar tornando-a mais atual.

Esquadrão Classe A é um excelente entretenimento, pois seu roteiro não é complicado, as atuações estão convincentes, temos uma boa trilha sonora e o efeitos especiais são absurdamente espetaculares.

O filme quando chega no final deixa margem pra uma continuação (que infelizmente não aconteceu). Só que as cenas mostradas são tão divertidas e alucinantes que por mim merecia sim ter uma sequência.

Fonte de Pesquisa: Wikipédia e InfanTV.

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Meu Texto

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Carros que Nunca Terei

Desde que me conheço por gente eu ficava fascinado com os  carros de ficção mostrados na TV. Infelizmente ainda não sei dirigir, mas pretendo que isto seja um fato que logo acertarei.

Desde os primórdios do cinema o carro figura como um objeto de desejo e ao longo das décadas a tecnologia vai aprimorando ainda mais o quatro rodas.

Dos carros convencionais aos futuristas todos têm o seu preferido. Se eu tivesse muito dinheiro e uma garagem enorme, visto que infelizmente não tenho nenhum dos dois, guardaria réplicas destes maravilhosos carros nela.

Já falei do lindo Lotus Spirit de James Bond que vira um submarino no filme O Espião que me Amava. Acho até que serviria bem quando chover demais alagando as ruas do Rio. Não teríamos problema algum para chegar em casa ou no trabalho, porém não é só esse carro que não sai da minha memória.

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Se Meu Bug Falasse – Wonder Bug

O carro mais antigo que lembro é o da série  Se Meu Bug Falasse.Tudo começa num ferro velho com os planos dos colegas  Susan (Carol Anne Seflinger) e Barry (David Levyem) CC (John Anthony Bailey) de comprar algum carro bem baratinho para fazerem um papel legal na turma.

O carro que acharam foi tão barato que ainda  sobrou dinheiro  para dar uma incrementada e os três  saem à procura de peças pelo ferro velho.

Susan encontrou uma velha buzina que deveria ter pertencido a um calhambeque, mas eles não sabiam que esta buzina era do carro de um velho circo e que era mágica, a ponto de quando  tocada dava ao carro super-poderes e ele podia  voar e até conversar com os três amigos.

Não sei exatamente quando eu assistia, mas lembro que claramente do bug transformado num carro novo.

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Match 5

O jovem Speed tentava ser o maior corredor do mundo, mas seu pai Pops não queria deixar por causa do sumiço de seu filho mais velho, Rex Racer. No entanto não teve jeito Speed decidiu correr e Pops que era um ótimo mecânico havia inventado um carro especial o Match 5.

Viajando ao redor do mundo abordo daquele carro maravilhoso Speed Racer combatia diversos vilões e tinha na Equipe Acrobática um excelente adversário. Speed não sabia que o Corredor X era na verdade seu irmão desaparecido.  Além da sua bela namorada  Trixie, ainda haviaas confusões de seu irmão caçula, Gorducho aprontando ao lado do macaco Zequinha que garantiam a diversão durante os episódios.

O anime de Speed tinha muitas cenas emocionantes de perseguição, socos e tiros. E a parte mais interessante era ver o Match 5 em ação, pois o carro podia saltar obstáculos, serrar arvores para atravessar florestas, funcionar como submarino e ter um cockpit a prova de balas simplesmente incrível.

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De Lorean

Vindo diretamente de 1985 surgiu no filme De Volta para o Futuro o De Lorean que desaparecia velozmente deixando um rastro de fogo quando viajava no tempo.

O carro foi adaptado pelo excêntrico Dr. Emmet Brown (Christopher Lloyd) e seu amigo o jovem Marty McFly (Michael J Fox)acaba viajando “acidentalmente” para os anos 50, criando várias e divertidas confusões no primeiro encontro entre seu pai e mãe.

Eu assisti ao primeiro De Volta na TV e fui ao cinema para ver suas continuações. Considero a segunda parte como o melhor filme desta franquia inesquecível, pois o grande mérito de De Volta para o Futuro é explicar algo complexo como viagem temporal de forma simples e divertida. Na verdade temos a nítida impressão que todos os filmes são uma coisa só.

Fato que realmente aconteceu entre o segundo e o terceiro  sendo gravados de uma única tacada. Agora que estamos chegando em 2015 parte do realismo fantástico da obra não acontece (o skate voador), mas De Volta para o Futuro é magnífico na riqueza de seus detalhes ou em efeitos especiais que até estão defasados para a atualidade, no entanto ainda me fazem adorar a consistência de seu roteiro e pelo De Lorean voador um dos meus carros prediletos.

batmobile 1966

Batmóvel – 1966

O seriado do Batman, feito em 1966 foi um dos meus primeiros contatos com o universo do Cruzado Embuçado que assisti na TVS (atual SBT).

O estilo visual repleto de onomatopeias logo na abertura (POW! SOC! E CRASH!), é algo que nunca esqueço. Batman e Robin respectivamente Adam  West e Burt Ward sobem pela mesma batcorda pelos prédios de Gotham.

Além disso  o Comissário Gordon (Neil Hamilton) tinha um telefone vermelho  que mantinha uma linha direta com o Morcegão. A série tinha participações especiais dos atores que interpretavam os vilões César Romero (Coringa), Burgess Meredith (Pinguim) (que anos depois fez o treinador do Rocky Balboa), Frank Gorshin (Charada) entre outros.

O batseriado tinha um narrador ao final dos episódios que sempre terminava dizendo: “não perca mais um bat-capítlo, nesse mesmo bat-horário, nesse mesmo bat-canal” ou então  “será que este será o fim de nossos heróis?” com este gancho eu estava no outro dia ansioso para ver o que aconteceria no episódio.

Naquela época já não gostava do Robin com aquela expressão de santa-não-sei-o-que pra lá e pra cá a todo momento. Ainda mais depois que ele estragou o beijo que Batman e a linda Mulher Gato iam dar num determinado episódio que não lembro qual é agora.

Mesmo naqueles psicodélicos anos 60 o seriado Batman ajudou a consolidar o status do herói como um ídolo pop. A abordagem cômica feita pros personagens é seu triunfo, é claro, que atualmente não funciona mais, porém fica como nostalgia.

Para alguns é algo que até deveria ser esquecido, mas pra mim e´ uma série incrível que iniciou a minha carreira de fã do Homem Morcego e dela surgiu mais um dos meus carros prediletos o Batmóvel.

O lendário Batmóvel é um acessório tão crucial quanto a bat-corda ou o cinto de utilidades do herói. Na verdade o Batmóvel conta com as mais variadas versões desde sua concepção original de 1940. No entanto o carro em questão é baseado no Lincoln Futura sendo radicalmente modificado, parecendo uma mistura de cauda de tubarão com asas de morcego, para ficar como aparecia no seriado.

Assim que nossos heróis desciam pelos Bat-postes da Mansão Wayne, subindo no Batmóvel, e na arrancada, a câmera sempre mostrava a turbina em close, entrando em funcionamento imediato (graças às baterias atômicas!), com direito a fogo e fumaça, além do inconfundível som. Minha vontade era estar ali curtindo as aventuras  com Batman e dirigindo aquela máquina maravilhosa.

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Herbie

Surgido no filme Se Meu Fusca Falasse, de 1968. Herbie é um simpático carrinho que exibe o n° 53 em seu capô. Além da cor branca, é dotado de vida própria, com uma incrível inteligência e personalidade. Eu fiquei loucamente apaixonado por aquele fusca, justamente, por seu inegável carisma.

Quando o corredor Jim Douglas (Dean Jones) é dispensado pela sua escuderia por estar além da idade ele se deparou com um Fusquinha desprezado pelo dono de uma revendedora. Esse Fusca que lhe é vendido por uma funcionária de confiança da agência mudou para sempre as suas vidas.

Em gratidão o pequeno carro lhe dá diversas vitórias, acabando com a maré de azr do piloto, que inicialmente não entende que foi o fusquinha que ganhou as corridas.

Porém, aos poucos ele entende que o carrinho é o principal responsável pelas vitórias e decide correr sempre com ele. Mas ambos terão que lutar contra um rival, que usa toda espécie de golpes sujos para derrota-los.

Ambos estavam desolados e o que vemos é uma história de amizade entre um homem e seu veículo. Foi o meu querido Herbie que me abriu os olhos para os carros da ficção e eu gostaria de ter um fusca totalmente parecido com ele.

No Brasil o fusca já foi e ainda é um dos carros mais populares  que já vi. Tanto que existe o Dia do Fusca, que ocorre no dia 20 de janeiro, sendo, em vários centros urbanos, comemorado com eventos e festas por amantes e colecionadores deste modelo.

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K.I.T.T

Outro carro especial pra mim é a Super Máquina uma série que também foi exibida na TVS. Ela contava as aventuras de Michael Knight (David Hasselholf) abordo de K.I.T.T. em aventuras repletas de ação.

K.I.T.T. é um Pontiac Trans Am muito lindo  construido com uma liga molecular que o torna indestrutível, a prova de fogo e balas,  dotado do computador que fala que é parte mais inesquecível e comanda todas as funções do carro.

A frase “um homem pode fazer a diferença” torna Michael Kinght um herói tipo um cavaleiro andante dos dias atuais. Rumando pra onde tiver mais necessidade e sempre resolvendo as situações.  Dentro de K.I.T.T. um automóvel praticamente imbatível levando nossa imaginação pela estradas as quais percorre.

Sim, eu adoraria ter um K.I.T.T. em minha garagem mesmo que ficasse reclamando sobre minha exagerada coleção de carros.

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Batmóvel – 1989

A batmania voltou ao auge por causa do filme Batman, de 1989, dirigido por Tim Burton que trouxe de volta ao foco o tema super-herói.

 O Homem Morcego estava completando 50 anos e a visão do seriado de 1966 ainda era muito recente. Além de que adaptação de super-herói feita com sucesso era apenas mérito de Richard Donner.

A versão de Burton está mais enraizada no que lemos nas HQs e conseguiu com maestria trazer o trauma psicológico de Bruce para a telona.

Ghotam City é uma cidade grande, sombria, gótica e perigosa. Lembro que houve muita chiadeira por conta de Michael Keaton ter sido escolhido para viver Bruce Wayne/Batman, principalmente pelo uniforme tipo armadura.

Mas pelo que pude ver o ator conseguiu na época dar todo o drama que o herói precisava. E Jack Nicholson roubou a cena com seu exagerado e louco Coringa. Além é claro da beleza  estonteante de Kim Bassinger como a bela repórter Vick Vale.

O maior mérito desta franquia é ter feito um dos carros mais lindos da ficção. E não falo somente, por que é o meu preferido e sou um bat-fã assumido, mas pelo design arrojado apresentado.

O Batmóvel de 1989 foi construído a partir de dois Chevrolet Impala num visual que realça ainda mais o estilo gótico das primeiras aventuras do herói nas telonas.

O sombrio bólido ficou marcado pela enorme turbina colocada de forma central na dianteira aliando força bruta com estética e o carro possuía uma carroceria bem acentuada. Este batmóvel tem um design bastante inovador do qual sou um fã ardorosamente declarado.

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Optimus Prime

Os Transformers são organismos cibernéticos altamente evoluídos que numa guerra secular entre Autobots e Decepticons acabam  destruindo quase que totalmente seu planeta natal Cybertron.

 Sem quase nenhuma reserva de energia e estando a beira da extinção os Autobots partem em busca de sustento em outro lugar e são perseguidos por seus inimigos.

Em sua  eterna luta ambos caem na Terra no tempo dos dinossauros e milhares de anos depois são atualizados e adaptados para nossos dias.

Na série animada dos Transformers, de 1984, Bumblebee era um fusca amarelo totalmente sem graça, mas no filme o simpático robô está disfarçado num Camaro caindo aos pedaços que logo depois vira um Camaro Concept novinho em folha que fez um estrondoso sucesso. Bumblebee perdeu a capacidade de falar, mas consegue dialogar com seu dono através da música.

Na verdade o meu preferido da animação sempre foi o  Optimus Prime. Sua liderança complacente, segura, confiante e atitude de  guerreiro como grande estrategista me chamaram atenção durante o filme de Michael Bay.

Então este é o carro que gostaria de ter em minha garagem se pudesse, o caminhão Peterbilt 379 com pintura de chamas Optimus Prime.

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Máquina do Mal

Tudo começava quando o narrador dizia: ” aqui estão os volantes mais birutas do mundo para realizar mais uma Corrida Maluca. Numa disputa do título de “Volante mais biruta do Mundo” e aí eles se alinhando…”

Era desta forma que iniciava A Corrida Maluca um dos melhores desenhos da Hanna-Barbera. Os corredores usavam tudo que seu veículo proporcionava para fugir dos obstáculos da  corrida, mas sempre de maneira limpa e esportiva, exceto por um competidor, Dick Vigarista.

Suas armadilhas eram tentativas de atrapalhar os outros competidores para que pudesse de forma desonesta ganhar a corrida, mas sempre se metia em confusão e tudo terminava da pior maneira possível. O  cãozinho Mutlley seu fiel comparsa ajuda em todas as armações e quando Dick se dá mal ouvimos sua inconfundível risadinha sarcástica.

Dick Vigarista nunca conseguiu ganhar uma corrida.  Conquistou o primeiro lugar na corrida da Cidade Fantasma, mas foi desclassificado pelos juízes por trapacear na chegada.

O veículo de n° 00, a Máquina do Mal também é um carro que eu gostaria de ter na minha garagem.

Isto fica infelizmente só no campo da imaginação, porque são os carros dos meus sonhos. Estas máquinas são as mais impressionantes que algumas mentes geniais puderam conceber.

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