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A Feiticeira

O nome original é Bewitched e foi ao ar em 13 de setembro de 1964, pela Rede ABC, nos Estados Unidos.

A série contava a história do casal James e Samantha tudo seria bem comum se não houvesse algo inusitado, pois Samantha (ou Sam para os íntimos) era uma bruxa que decidiu viver entre nós meros mortais.

O principal charme de A Feiticeira era a forma como Sam fazia uso de seus poderes “balançando” o nariz. A verdade era que Elizabeth Montgomery  mexia com a boca dando esta impressão que ficou marcante para todos que assistiam a série.

Na história o publicitário James Stephens levava  uma vida normal trabalhando com Larry Tate (David White) na agência “McMann & Tate”, até casar-se com Samantha ( Elizabeth Montgomery) e descobrir que ela possuía dons mágicos. Mais James preferiu ignorá-los e impôs que Sam vivesse como uma pessoa normal (e exigindo assim que jamais usasse seus poderes para ajuda-lo com seus problemas).

Sam até que tentava mais quando James não estava vendo fazia uso dos seus poderes para consertar ou arrumar alguma coisa.

A parte mais engraçada era justamente ver a família de Sam, que não aceitava que ela vivesse como uma simples mortal, fazendo aparições na casa da família.

Os problemas geralmente aconteciam quando os parentes de Sam iam visita-la principalmente com sua mãe Endora (Agnes Mooread). Ela é a sogra que ninguém gostaria de ter, pois era uma verdadeira “bruxa” e não digo apenas no sentido literal.

Endora além de não ter aceitado o casamento da filha. Era chata, resmungona e mal-humorada (causando grandes problemas para James). A bruxa má foi casada com Maurice (pai de Sam) que sempre aparecia fazendo citações de algum autor do passado.

Eu me divertia muito com a Tia Clara (Marion Lorne), uma bruxa bem idosa, mas  com boas intenções que sempre errava nos encantamentos. E também com o Tio Arthur (Paul Lynde) que adorava fazer bastante palhaçada.

Samantha tinha uma prima muito doida e bastante sensual, a Serena, que na verdade era própria  Elizabeth Montgomery quem a interpretava.

Apesar destes parentes totalmente loucos ainda tínhamos o Doutor Bombay (Bernard Fox), o médico bruxo da família. E eu quase ia me esquecendo dos vizinhos, o Sr. Abner Gravitz, um aposentado meio desligado que só ficava assistindo TV ou lendo jornal e sua esposa Gladys, uma terrível fofoqueira que ficava bisbilhotando a vida dos seus vizinhos.

A Sra. Gladys sofria no meio das confusões, pois devido a sempre ficar tomando conta da vida alheia presenciava algo estranho, mas não sabia o que tinha visto (chamando sempre seu marido para ver também).

Sam e James tiveram dois filhos Tabatha, que possuía poderes mágicos como sua mãe e Adam que nasceu mortal igual ao pai.

Só pra constar, James foi interpretado por dois atores. Dick York durante as cinco primeiras temporadas e Dick Sargent nas três últimas.

A Feiticeira ficará guardada na minha lembrança, porque Sam era uma esposa dedicada e carinhosa que tinha poderes mágicos. E  mesmo com seus parentes amalucados haviam momentos divertidos que faziam-nos acreditar que “magia” podia realmente existir.

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Em 2005 tivemos um remake, A Feiticeira: O Filme, com direção de Nora  Ephron. Nele temos a bela Nicole Kidman interpretando Isabel Bigelow, uma feiticeira que decide mudar da casa de seu pai mulherengo (Michael Caine) e viver como uma pessoa normal sem poderes, em San Fernando (Califórnia).

Tudo ia muito bem até ela conhecer Jack Wyatt (Will Ferrell), um astro de cinema que estava decadente. E como não estava suportando mais isso, teve uma grande inspiração para voltar ao topo, fazer o remake da famosa série dos anos 60 A Feiticeira(faltava apenas uma atriz).

Ao encontrar Isabel por um acaso ficou tão encantado com ela e a convidou para fazer o papel de Sam. E aproveitando-se de sua influência no estúdio queria que a série girasse em torno dele (para brilhar mais que a atriz principal).

O filme é uma forte crítica ao ego de vários artistas e também a esta mania que Hollywood tem de remexer no passado. Pegar velhas fórmulas que fizeram sucesso para poder então apresenta-las para um novo público. É óbvio que é apenas pra ganhar uns dólares, pois a maioria dos remakes fica bem abaixo do material original.

A parte mais interessante mesmo em A Feiticeira: O Filme é que rende momentos inesquecíveis somente quando fazem as cenas da antiga série, pois mesmo Nicole Kidman estando excelente. Will Ferrell ficou muito chato, totalmente abaixo, do que vemos em seus outros filmes.

É um filme mediano tipo Sessão da Tarde que pode ser visto uma única vez que já está muito bom.

Fonte de Pesquisa: Infantv e Wikipédia.

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Sailor Moon

Criada pela artista Naoko Takeuchi o mangá “Codename: Sailor V” se tornou um enorme sucesso de vendas na Terra do Sol Nascente, mas quando foi adaptado pela Toei Animation houveram algumas modificações.

Sailor Moon faz parte do segmento de magical girl ao qual pertencem Sakura Card Captors entre várias outras.

A grande diferença deste anime é que além de ser do estilo citado acima também tem características dos Super Sentai (tipo Changeman, Google Five, Flashman entre outros).

Só pra constar devido ao seu enorme sucesso desencadeou uma franquia de diversos produtos sendo vendidos.

Seu nome original é Bishojo Senshi Sailor Moon (algo do tipo “Graciosa Guerreira Marinheira da Lua”), mas também é reconhecido pelo nome Pretty Soldier Sailor Moon.

No anime, Serena Tsukino (no original, Usagi Tsukino) era uma estudante colegial e levava uma vida normal. Até que num dia encontra Luna, uma gata falante que lhe jogou uma bomba incrível.

Seu destino era se tornar Sailor Moon, uma guerra mágica recebendo o prima lunar transforma-se na campeã do amor e da justiça (lutando contra as forças do mal). Além disso também terá a missão de procurar a Princesa da Lua.

Luna conta que há muito tempo atrás o Reino Sombrio (Dark Kingdom) tinha destruído o Reino da Lua, Milênio de Prata (Silver Millenium). Então a Rainha Serenity tentando proteger sua filha manda-a pro futuro.

O detalhe é que com ela haviam sido enviadas suas guardiãs, Endymion, o Príncipe do Reino da Terra (e os gatos Artemis e Luna).

Assim que começa enfrentar seus inimigos, Serena recebe ajuda de suas amigas que se tornam as Sailors: Ami Mizuno (Mercúrio), Rei Hino (Marte), Lita Kino (Júpiter), Mina Aino (Vênus).

A parte mais importante é que abusando do estilo de Super Sentai cada uma das Sailors tem uma característica interessante: Ami é sábia, Rei demonstra ser decidida, Lita é forte, Mina é simpática e somente Serena é a chorona, atrapalhada e desastrada de todas.

Durante os episódios além de suas amigas, Serena sempre nos momentos mais importantes recebe ajuda do Tuxedo Mask (Darien Chiba).

Depois de algum tempo surge a pequena Rini (Chibiusa), filha de Serena e do Tuxedo que veio do futuro pra ajudá-los. Sua mente havia sofrido uma lavagem cerebral pra que não fosse descoberto que era filha deles.

Em mais alguns episódios futuros, Rini retorna novamente como Sailor Chibi Moon par que possa ser uma aprendiz de Sailor.

A cada episódio a amizade entre Serena e as Sailors continua ficando melhor e seu passado misterioso vai sendo descoberto.

Como não poderia deixar de ser há um inimigo pra ser combatido é a Rainha Beryl que envia diveros inimigos pra lutarem contra Sailor Moon.

Além da personagens principais Sailor Moon tinha diversos coadjuvante entre os quais destaco: Ikuko Tsukino e Kenji Tsukino (mãe e pai de Serena), Sammy Tsukino, irmão mais novo de Serena, Molly (Naru Osaka), melhor amiga de Serena que se apaixonou por Nephrite (um dos inimigos das Sailors).

Temos ainda a Professora Carolina (Haruna Sakurada), Jimmy (Gurio Umino), Mário (Motoki Furuhata) entre outros.

Outras heroínas também foram apresentadas as Sailor Senshi do Sistema Solar Externo (Outers Senshi).

Sailor Plutão (Setsuna), Sailor Urano (Haruka), Sailor Saturno (Hotaru) e Sailor Netuno (Michiru).

Podemos destacar que historicamente falando Sailor Moon foi um anime feito voltado totalmente pro público feminino. Mais que fez um sucesso estrondoso por aqui tento com meninos qunto com meninas.

Feito numa época meio distante na qual pderia haver cortes nos desenhos (tipo aconteceu com Dragon Ball Z). Um fato que me impressionava bastante era o relacionamento entre as Sailors Urano e Netuno (que foi bonito e marcante).

Deixando saudade no coração dos fãs, Sailor Moon foi exibido na extinta Rede Manchete, com dublagem da Gota Mágica. O saudoso anime teve a marca de 200 episódios começando em 1992 e terminando em 1997.

Confira na galeria abaixo algumas imagens de Sailor Moon e de outras musas nipônicas que garimpei na web

 

 

 

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