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Heróis Nipônicos

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Spectreman

Na época eu achava que era uma copia de Ultraman, pois motivo tinha de sobra. Ambos eram guerreiros gigantes espaciais que vieram proteger a Terra, isto é o Japão, do ataque dos monstros.

E pra piorar, havia também outra coincidência enquanto os Ultra Brothers vinham de M-78 o ciborgue dourado era de Nebula 71.

Só que as coincidências param por aqui, porque em Spectreman temos o vilão mais estranho que já surgiu em todos os tokusatsus da história, o gênio científico Dr. Gori.

Acho que a intenção de usar gorilas como personagens principais deve ter como inspiração o filme “O Planeta dos Macacos”, de 1968 (um clássico da ficção científica).

Voltando, o Dr. Gori é um macaco loiro, que tentou aplicar um golpe militar em seu planeta e como seu plano deu errado decidiu fugir pra Terra achando que seria mais fácil de dominar (acompanhado do seu braço direito Karas).

Por falar em Karas lembro de um episódio no qual ele anda pela cidade disfarçado de poncho, chapéu, óculos escuros e ninguém nota que trata-se de um gorila (é muito surreal).

Outro fato interessante é que alguns dos dubladores brasileiros são os mesmos que fizeram as vozes do seriado do Chaves.

O Dr. Gori é muito inteligente, pois seus monstros são todos feitos a base de poluição (então atualmente material pra trabalho é que não iria faltar).

Era muito estranho vê-lo fazendo vários gestos ao falar, pois parecia demais com Hitler (põe sinistro nisso).

Spectreman (Supekutoruman) foi uma série inovadora, porque num tempo em que ninguém pensava abriu espaço pra comentar sobre o meio ambiente.

Analisando de maneira imparcial o herói não era Spectreman, na verdade, o Dr. Gori é quem protegia a Terra (é claro que da forma equivocada tipo “dominar o mundo!”).

Veja, meu ponto de vista quem poluía nosso planeta? Nós a humanidade e quem queria limpá-lo? O Dr. Gori e quem assegurava que a poluição continuasse a rolar solta? Quem respondeu Spectreman não está nem um pouco errado.

Outra analise que fiz é que Spectreman era um trabalhador comum enquanto Os Dominantes seus patrões que sempre quando mandavam-no fazer algo prontamente respondia: “as ordens!” (como diria a Chiquinha: “pois é, pois é, pois é!”).

E olha que não estou viajando, pois teve um episódio, que não me lembro qual o nome, que Spectreman não cumpriu uma determinada tarefa. E os Dominantes desligaram nosso querido ciborgue (vida de trabalhador não é mole, meu amigos!).

Bom, chega de divagar além de ter sido um estrondoso sucesso quando foi ao ar aqui no Brasil (no programa do Bozo). Spectreman rendeu um gibi da Editora Bloch feito pelo artista Eduardo Vetillo no qual trocaram sua cor de dourado pra azul e pra piorar seu rosto apresentava expressões faciais.

Outra mudança drástica foi no nome que era Kenji e virou Kenzo, vai entender?

Tive a chance de rever a série completa emprestada por meu amigo JC Anjos (valeu). E  mesmo com todos os defeitos especiais Spectreman é uma série que deixou saudade, principalmente, porque Kenji enfrentava dilemas morais pra cumprir suas tarefas (e isso tornou-o inesquecível pra mim).

Infelizmente perdemos o ator Tetsuo Narikawa que morreu de câncer no pulmão, em 2011. O nome original do personagem é Joji Gamou, mas nós ficamos conhecendo como Kenji (que descanse em paz).

Fonte de Pesquisa: Wikipédia e InfanTV.

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Falando Sobre

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Lanterna Verde – A Saga Esmeralda

Antes de Lanterna Verde Origem Secreta houveram três edições que ajudaram a definir e também  odiar o modo que víamos o herói.

Amanhecer Esmeralda

Logo após vermos a épica Crise nas Infinitas Terras chacoalhar e assassinar milhões de pessoas no UDC. No final todo o Multiverso da editora foi destruído restando apenas uma Terra (com novas histórias para serem contadas).

Seus personagens foram ganhando novas adaptações recomeçando do zero. Fato que possibilitou inúmeros leitores a acompanharem suas edições (eu sou um deles).  E aqui temos o cativante reinicio de Hal Jordan em Amanhecer Esmeralda de 1990.

Se em Showcase # 22 a famosa HQ original de 1959 (com arte de Gil Kane e roteiro de John Broome) que mostrava a introdução ao conceito do herói sendo bastante rápida. Desta vez no pós-Crise o desenrolar foi muito mais aprazível nos envolvendo realmente nos acontecimentos que o tornaram um dos maiores Lanterna Verdes de todos os tempos.

Destacando que se antes Hal foi mostrado como alguém destemido desta vez seu aspecto humano ao sentir medo foi o mote principal e também a capacidade de conseguir superar o próprio medo foi sua melhor abordagem.

Amanhecer Esmeralda destacou-se ao contar os primeiros passos do herói  utilizando o anel de poder, pois teve que aprender sozinho a usa-lo.

Hal havia atropelado um homem e seu amigo Andy (irmão de Carol Ferris) estava hospitalizado, mas havia um inimigo que estava perseguindo Abin Sur e decidiu ir atrás do novo Lanterna  destruindo a cadeia aonde tentava redimir sua culpa.

Legião é um ciborgue que usa a cor amarela e sua origem é de um ser  plasmático que reuniu mortos de um planeta que explodiu por culpa dos Guardiões (por isso persegue, caça e mata todo LV que encontra).

O herói quase morre esmagado mais de repente o anel expira sua carga de energia salvando-o por um triz.

Legião deixa um rastro de destruição por onde quer que vá procurando o LV, pois conseguia rastrear sua assinatura de energia. O vilão destruiu todos os lugares em que Hal apareceu uniformizado (matando todos que estavam no hospital incluindo seu amigo).

Como Hal ainda estava “verde” (no sentido de novato) não sabia ainda utilizar o anel direito e somente quando recarregou pode aprender que até que podia falar (usando suas informações a seu favor).

Então o herói decidiu partir pra vingança aprendendo tudo que podia sobre a ameaça que enfrentava.

Quando foi convocado para Oa, Hal recebeu um árduo treinamento com Kilowog (que não foi nada fácil) para poder tornar-se o guardião do setor espacial 2814. Na luta final temos a clássica entrada do herói na bateria central fato que se tornou histórico e algo recorrente algum tempo depois  (na animação da Liga John Stewart faz a mesma coisa).

O filme de Martin Campbell até adota um pouco desta HQ principalmente no trauma que Jordan apresenta sobre seu pai (só que ficou tudo muito diluído e foi mal aproveitado). Mais em Amanhecer Esmeralda temos a rara oportunidade de notar que Jordan não é uma pessoa perfeita.

Hal estava completamente no fundo do poço e sem esperanças para conseguir sair até que encontra em Abin Sur (um bote salva vidas pros problemas que vinha passando).

O  seu medo diante do que estava em sua frente era aparente, mas como sua vida ficou totalmente destruída. Decidiu aproveitar a sorte e usar o anel para encarar um novo futuro.

Amanhecer Esmeralda é a melhor história sobre Hal Jordan até aquele momento, pois diante dos problemas que encontrou conseguiu superar dando uma guinada radical em sua vida. E lançando uma nova perspectiva ao que já havia sido proposto sobre o Lanterna Verde.

Eu não sei porque deixaram a arte com Mark D. Bright, pois importância de Hal merecia alguém de renome maior. Seu estilo é simples e não consegue demonstrar toda carga dramática nas cenas que vimos.

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Amanhecer Esmeralda 2

Se na primeira parte a ação se concentrava apenas em mostrar como Jordan adquiriu  o anel e tornou-se um Lanterna Verde (nesta edição as coisas estão ligeiramente diferentes).

Hal deseja pagar seus erros diante a sociedade e se entrega as autoridades sem a ajuda de um advogado. O juiz que mandou trancafiar Jordan deveria existir aqui no Brasil, pois as leis quanto acidentes automobilísticos deveriam ser mais pesadas.

A História conta como foram os tumultuados 90 dias em que o herói esteve “preso”, pois além de encarar um dos ladrões que prendeu na edição anterior (foi reconhecido por causa de uma frase).

Só que teve mais, porque Hal ainda precisou conter uma rebelião no presídio, entrar numa briga para evitar um acordo comercial entre khundios, dominions e a cidadela (raças alienígenas que aparecem na saga Milênio).

Era pra ser um simples acordo diplomático, mas o almofadinha do Sinestro acabou transformando a situação numa briga fenomenal e ainda colocou a culpa em Hal.

E desta vez também temos a trama enfocando no término do treinamento de Hal quando os Guardiões escalaram Sinestro para instrui-lo.

Sinestro era o protetor do setor espacial 1417 e sem os anõezinhos azuis perceberem comandava com extrema firmeza. Era tão obsessivo que tudo deveria estar na mais perfeita ordem, pois sua cólera era radical.

Quando Sinestro convida Jordan a ir em Korugar (seu planeta natal). A situação fica muito pior.

Sua ausência culminou numa rebelião que estava sendo secretamente orquestrada por Katma Tui. A “bagunça” ocorrida no planeta chama atenção dos anões azuis que convocam “os punhos dos Guardiões” (robôs enviados pelos anões a fim de corrigir seus subordinados).

A ação ocorre em dois lugares com Hal se dividindo para “ficar” na prisão na Terra e viajando pelo espaço ao lado de Sinestro. Se em Korugar houve uma rebelião aqui também tivemos outra no presídio. E Guy Gardner fora usado de refém (aliás ele apareceu como assistente social e estava praticamente irreconhecível).

A edição é repleta de reviravoltas como a promoção de Katma Tui ao posto de LV, Guy mostrando o temperamento explosivo que lhe rendeu fama e Sinestro  caindo do pedestal pra virar o grande vilão que conhecemos.

O argumento de Keith Giffen não é maravilhoso (só que prende nossa atenção).  Infelizmente a arte de M. D. Bright é bastante ruim, mas a edição reúne elementos que se tornaram clássicos na história de Jordan.

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Crepúsculo Esmeralda

Essa história acontece logo após o Retorno do Super-Homem quando Coast City foi destruída por Mongul e o Superciborgue. O gibi até que começa bem com arte de Dan Jurgens onde temos o Super-Homem cabeludo em Gotham City, mas Bruce estava ausente e quem protegia a cidade era Azrael (durante a Queda do Morcego).

Bruce estava numa cruzada pessoal a fim de se recuperar dos problemas que Bane havia lhe causado (já que havia quebrado sua coluna). O clone cabeludo de Lex Luthor estava na cidade-motor  querendo pegar kriptonita e também usar a tecnologia alienígena do lugar para usa-la em Metrópolis.

Só que a presença de vários heróis estragou seus planos (nesta época a Super-Moça era apaixonada pelo vilão). A heroína era Matrix uma versão em protoplasma de Lana Lang oriunda da dimensão compacta da qual tornou-se sua única sobrevivente.

Quando todos foram embora Hal ficou consumido pela dor de não poder salvar sua cidade e aquelas pessoas que tanto amava. Tentando entender todo  seu passado recriou seu pai para confronta-lo sobre suas divergências (uma conversa franca e conflituosa).

Se por um lado Hal tentava entender o que acontece trazendo seu pai e sua mãe para dizer algo reconfortante. Por outro ao reconstruir totalmente a cidade sua ruína já estava mais do que evidente (remexendo em suas memórias até o anel se esgotar).

A ira de Hal era tão grande que decidiu voltar pra Oa recarregando seu anel numa projeção holográfica de um anão azul. O que vemos então é odioso, pois Hal enveredou numa cruzada insana em busca de poder para recriar o próprio universo.

Os Guardiões mandaram Lanternas para detê-lo, mas cada um que se opusesse em seu caminho era derrotado matando-os sem dó e nem piedade (e perdendo seus anéis). Um a um todos vão tombando e Hal derrota até Kilowog a cena é simples e rápida (nem parece que o grandão é tão poderoso como dizem).

Então os Guardiões num ato de puro desespero para derrotar o outrora mais poderoso LV da Tropa (lançam mão de sua última jogada).  Libertando Sinestro de sua prisão na Bateria Central e concedendo ao koruganiano um anel para enfrentar Jordan.

Sinistro deixa claro que não venceria Hal diante daquele monte de anéis e incita-o num declarado mano a mano. A luta entre os dois é brutal e acaba com Hal matando Sinestro (a cena é forte e poderia até ser chocante mais a arte ruim não ajuda em nada). A conclusão é que conseguiu novamente entrar na Bateria assumindo o poder de um “deus”.

Eu odeio o que fizeram com Hal, porque foi imperdoável jogarem no lixo toda sua glória de herói. Além de dizimarem toda a Tropa, destruiram seus amigos e transformaram-no num vilão que desejava mudar a catástrofe que ocorreu em Coast City.

E o pior é que não deram nenhuma  importância devida para essa catástrofe, pois só havia Dan Jurgens como artista de peso trabalhando na  edição. O restante eram todos de segundo escalão como Bill Willingham, Fred Haynes e Darryl Banks (quem são estes caras?).

O único saldo relativamente “positivo” desta palhaçada toda foi a ascensão de Kyle Rayner como último Lanterna Verde do universo que ganhou de Ganthet o seu anel (que afinal de contas acho bastante fraco também).

Crepúsculo Esmeralda foi umas das piores edições que já tive a infelicidade de ler na minha vida. Não só pelo que fizeram ao Hal, mas também pelos artistas ridículos que trabalharam na HQ.

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Desenho Antigo

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Danger Mouse

O desenho era bastante simples, pois na abertura já sabíamos como seria a ação. Havia um narrador que ajudava nossa introdução na aventura sempre contando tudo que acontecia.

E principalmente deixando um gancho para o próximo episódio (tipo Batman de 1968).

O herói inglês é um ratinho branco com um tapa-olho que  lembra Nick Fury da Marvel, mas é uma obvia imitação do agente James Bond.

Danger Mouse foi criado por Cosgrove em parceria com a Hall Productions Ilimited em 1981 (nós assistimos por aqui o paladino da justiça na Rede Record).

O herói trabalhava para o governo inglês recendo ordens do Coronel K. que lhe enviava para suas missões, mas não agia sozinho porque tinha um auxiliar muito medroso e atrapalhado chamado Ernesto Penaforte.

Danger Mouse tinha um esconderijo secreto que ficava numa caixa de correio localizada na Baker Street, em Londres. E  toda vez que saia para alguma missão usava um carro amarelo super equipado (igual ao James Bond).

A parte engraçada era que os países que apareciam na animação eram fotos de alguns monumentos históricos (dando uma noção que o herói protegia todo mundo).

As missões de Danger Mouse  eram para combater vilões de várias partes do mundo, mas seu maior inimigo era o Barão Silas Costa Verde, um sapo gordo e sinistro que era auxiliado pelo abutre Stiletto e sua gangue.

Mais de vez em quando apreciam outros malfeitores como Conde Duckula, o alien JJ Quark, o mexicano El Loco, o compositor Wufgang Bah entre outros.

Danger Mouse teve ao todo 90 episódios com duração de 20 minutos, mas era dividido em duas partes. A animação durou até 1990 e deixará saudades por seu humor inteligente e sarcástico.

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Desenho Antigo

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O Vira-Lata

“Olhem lá no céu, é um pássaro? É um avião? Não é um sapo, um sapo” “O seu problema acabou, o Vira-Lata chegou”. A graça do desenho eram as famosas rimas que eu gostava demais.

Dizem as lendas que o Vira-Lata foi criado por dois publicitários para uma propaganda de cereais, mas seu sucesso foi tão estrondoso que abriram uma produtora só para lançar o desenho animado (Total Television).

O Vira-Lata era uma paródia ao Super-Homem que surgiu inicialmente em 1964 pela rede americana de TV NBC. É bom lembrar que em 1958 houve também um seriado chamado “As Aventuras de Superpup” que também foi uma outra paródia canina do kriptoniano.

Só que eram pessoas vestidas com fantasias de cães lembrando os personagens principais Bart Bent (Clark Kent), Pamela Poodle (Lois Lane),  Perry Bite (Perry White) e obviamente o Super Pup era o Super-Homem. Houve apenas o episódio piloto sendo que a série nunca foi ao ar.

Então posso concluir que o Vira-Lata (Underdog no original) “talvez” não tenha surgido simplesmente do nada, pois como dizia o saudoso Chacrinha: “nada se cria tudo se copia”.

Bom, o desenho narrava as aventuras de um pacato e humilde engraxate que era secretamente apaixonado pela repórter Doce Polly Puro Sangue. Quando ela estava em perigo dizia: “onde, onde, o meu Vira-Lata está? Onde, onde ele está?”

E ao entrar numa cabine telefônica ele respondia: “ quando a Polly está me chamando, eu não fico divagando! E hip, hip, hip, lá vou eu!”

Alguns dos incríveis poderes do Vira-Lata eram  visão de raio x, super audição, super força quase ilimitada, podia voar em velocidades supersônicas, invulnerabilidade entre outras habilidades.

Nem tudo eram flores para nosso destemido herói, porque infelizmente sua força poderia se esgotar a qualquer momento  causando algum tipo de problema quando mais precisasse. Então nesta hora dizia: “ no compartimento do meu anel de prata está a pílula secreta do Vira-Lata!”

Tomando apenas uma pílula para poder continuar salvando o dia e combatendo seus inimigos que não eram poucos. O pior deles era Simon Sinistro que começava suas frases falando: “Simon diz…” Sua maior maldade foi roubar todo suprimento de água do mundo (fiquei com sede só de pensar nisso).

Riff Raff um chefão da máfia que desfilava de terno roxo, o Capitão Cabeça de Mármore, o grandalhão Overcat que era o equivalente felino  ao herói e a terrível bruxa Pickyoon.

Underdog

Em 2007 a Disney lançou uma versão dirigida por Frederik Du Chau estrelando um simpático cão da raça beagle (a mesma espécie do Snoopy).

Uma curiosidade é que o nome verdadeiro da estrela do filme é Leo sendo que foi resgatado pela Associação dos Amigos dos Beagles e precisou perder peso para “atuar” na telas.

Outra curiosidade é que usaram cinco beagles da variação Lemon com características exatamente fieis a cor do personagem do desenho animado.

Na história quando um acidente no laboratório de alta tecnologia do Dr. Simon Barsinistro (Peter Dinklage) concedeu superpoderes ao cãozinho conhecido como Engraxate (nome muito sugestivo). Ele secretamente passa a combater o crime vestindo um traje de super-herói e denominando-se como o Vira-Lata jurando defender os cidadãos de Capitol City.

Morando com o ex-policial Dan Unger (James Belushi) que trabalha como segurança no prédio do Dr. Simon que acaba levando-o para casa. Então Jack (Alex Neuberger) descobre os poderes do Engraxate virando seu amigo e auxiliando no combate ao crime.

É um típico filme família da Disney, pois foi feito para agradar ao público infantil. Infelizmente a verdade é que esta produção  ficou bem abaixo da maioria dos filmes que vemos na empresa.

Se for assisti-lo pensando que vai encontrar algo de especial da animação é melhor não perder o seu tempo.

É divertido apenas como um simples passatempo, pois os efeitos especiais surgem apenas parta enfeitar a ação do herói. O roteiro ficou devendo por não ser muito consistente e deixar vários furos.

A melhor coisa mesmo é conseguir comprar algum DVD com o desenho animado e curtir suas aventuras tranquilamente.

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