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Nesta impressionante galeria abaixo você irá encontrar as melhores modelos cosplayers desfilando vestidas dos personagens que mais gostamos.

Contemple Mulher-Maravilha, Supergirl, Aquawoman, Amy Wong, Chun-Li, Lara Croft, Lola Bunny entre várias outras.

Há também versões femininas de Lanterna Verde, Robin, Flash, Capitão Frio, Speed Racer, Coringa e mais alguns

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Heróis Nipônicos

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Speed Racer

Antes de comentar o filme é melhor lembrar do anime clássico. Speed Racer foi criado no Japão, em 1966 por Tatsuo Yashida. Na verdade a história veio do mangá  publicado pela editora Sun Publishing e seu nome original é Mach Go Go Go.

O nome do herói é Go  Mifune por isso vemos aquela letra “G” em sua camisa. Devido ao sucesso da revista logo foi transportado para a TV ficando ainda mais conhecido (e chamando atenção de uma produtora americana).

Quando foi levado pra terra do Tio Sam o corredor foi adaptado para Speed Racer nome reconhecido mundialmente tornando-o uma lenda.

 A História 

O jovem Speed tentava ser o maior corredor do mundo, mas seu pai Pops não queria deixar por causa do sumiço de seu filho mais velho, Rex Racer. No entanto não teve jeito Speed decidiu correr e Pops que era um ótimo mecânico havia inventado um carro especial o Match 5.

Viajando ao redor do mundo abordo daquele carro maravilhoso Speed Racer combatia diversos vilões e tinha tanto na Equipe Acrobática  e no Carro Mamute excelentes adversários. Speed não sabia que o Corredor X era na verdade seu irmão desaparecido.  Além da sua bela namorada  Trixie, ainda haviam as confusões de seu irmão caçula, Gorducho  ,aprontando ao lado do macaco Zequinha que garantiam a diversão durante os episódios.

Em suas incríveis aventuras ao redor do mundo Speed acaba geralmente ajudando a polícia ou a Interpol  a solucionar algum crime (envolvendo espiões ou contrabandistas).

O anime tinha muitas cenas emocionantes de perseguição, socos e tiros. E a parte mais interessante era ver o Match 5 em ação, pois o carro podia saltar obstáculos, serrar arvores para atravessar florestas, funcionar como submarino e ter um cockpit a prova de balas simplesmente incrível.

Aqui o saudoso anime estreou no antigo programa do Capitão Furacão, pela Rde Globo, em 1969. Durante este período não teve repercussão, pois era exibido de forma local.

Depois, no Clube do Capitão Aza, foi exibido em rede nacional virando uma febre  por todo país. E desde então quando temos alguma reprise seu sucesso volta á tona. Mesmo tendo uma tecnologia bem fraquinha pros tempos atuais Speed Racer ainda é um dos melhores animes de aventura que assisti até hoje, pois seus personagens bem construídos são cativantes e inesquecíveis.

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 O Filme 

Eu já havia lido vários comentários sobre este filme, mas não havia tido a oportunidade de vê-lo (e confesso que não gostei de algumas poucas coisas que vi).

A história acontece num tom de retrospectiva mostrando em flashback  Speed (o ator Nicholas Elia) quando menino dando problemas na escola por pensar apenas em corridas. A Sra. Racer (Susan Sarandon) é a típica mãe dos seriados antigos (amável, simpática, prendada e ótima conselheira).

Mesclando passado e futuro definindo Rex Racer (seu irmão mais velho) como um dos maiores pilotos da história do automobilismo. É justamente Rex  que ensina Speed quando garoto a dirigir.

Speed cresce idolatrando seu irmão mais velho tipo um herói, mas devido a problemas durante sucessivas corridas e discussões com seu pai Pops (John Goodman), mas Rex sofre um acidente e “morre”. Isto acaba destruindo e unindo também a família Racer.

Speed Racer (Emile Hirsch) cresce tentando sair da sombra de Rex numa tentativa obstinada e confusa de supera-lo á qualquer custo.

Lembrando os anos 1960 definindo o ar de nostalgia que ficou do meu ponto de vista chocante demais. O filme é muito colorido preocupando-se em ser uma versão muito fiel do anime clássico.

E infelizmente o clima de Speed Racer ficou parecendo uma versão de Lazzy Town misturada com Hot Wheels é muita informação visual, brilho e tecnologia que soa falsa demais.

Por outro lado a caracterização dos personagens ficou excelente, porque Gorducho e Zequinha aprontam demais chamando atenção e causando muita confusão.

O que me surpreendeu foi o Corredor X (um dos personagens que eu mais gostava depois de Speed, é claro!) interpretado por dois atores Matthew Fox e Christiano Torreão que trabalharam muito bem.

O Corredor X no anime usava um uniforme branco, mas no live action mudaram pra preto mais conseguiram faze-lo totalmente igual ficando muito bom (e tivemos Rex como um agente secreto novamente).

A melhor parte em ver Speed Racer é que Christina Ricci ficou espetacular como Trixie (faltando apenas as crises de ciúme que ela geralmente tinha). Sua beleza teve duas competidoras á altura  uma foi Haruko Togokahn (Nan Yu) e a outra foi Mynx (Nayo Wallace) uma cientista e namorada de Rex.

Os personagens secundários conseguem brilhar cada um em seu momento desde o vilão dono da companhia Royalton Industries (Roger Allam) e  até o Inspetor Detector interpretado pelo ator Benno Fürmann.

Outra coisa interessante foi terem dado uma explicação plausível de porque o Match 5 é repleto de acessórios fantásticos (vemos isso antes do Grand Prix de Casa Cristo).

Sinceramente pensei que iria odiar este longa, pois o anime clássico é muito marcante pra mim, mas gostei do que vi. Por mais difícil que possa parecer deve-se olhar sem preconceito pra poder curtir a aventura.

Os Irmãos Wachowski conseguem evocar a essência da animação  mesmo que dando algumas derrapadas nos efeitos especiais.

Fonte de Pesquisa: Wikipédia, revista MSH e InfanTV.

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Meu Texto

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Carros que Nunca Terei

Desde que me conheço por gente eu ficava fascinado com os  carros de ficção mostrados na TV. Infelizmente ainda não sei dirigir, mas pretendo que isto seja um fato que logo acertarei.

Desde os primórdios do cinema o carro figura como um objeto de desejo e ao longo das décadas a tecnologia vai aprimorando ainda mais o quatro rodas.

Dos carros convencionais aos futuristas todos têm o seu preferido. Se eu tivesse muito dinheiro e uma garagem enorme, visto que infelizmente não tenho nenhum dos dois, guardaria réplicas destes maravilhosos carros nela.

Já falei do lindo Lotus Spirit de James Bond que vira um submarino no filme O Espião que me Amava. Acho até que serviria bem quando chover demais alagando as ruas do Rio. Não teríamos problema algum para chegar em casa ou no trabalho, porém não é só esse carro que não sai da minha memória.

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Se Meu Bug Falasse – Wonder Bug

O carro mais antigo que lembro é o da série  Se Meu Bug Falasse.Tudo começa num ferro velho com os planos dos colegas  Susan (Carol Anne Seflinger) e Barry (David Levyem) CC (John Anthony Bailey) de comprar algum carro bem baratinho para fazerem um papel legal na turma.

O carro que acharam foi tão barato que ainda  sobrou dinheiro  para dar uma incrementada e os três  saem à procura de peças pelo ferro velho.

Susan encontrou uma velha buzina que deveria ter pertencido a um calhambeque, mas eles não sabiam que esta buzina era do carro de um velho circo e que era mágica, a ponto de quando  tocada dava ao carro super-poderes e ele podia  voar e até conversar com os três amigos.

Não sei exatamente quando eu assistia, mas lembro que claramente do bug transformado num carro novo.

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Match 5

O jovem Speed tentava ser o maior corredor do mundo, mas seu pai Pops não queria deixar por causa do sumiço de seu filho mais velho, Rex Racer. No entanto não teve jeito Speed decidiu correr e Pops que era um ótimo mecânico havia inventado um carro especial o Match 5.

Viajando ao redor do mundo abordo daquele carro maravilhoso Speed Racer combatia diversos vilões e tinha na Equipe Acrobática um excelente adversário. Speed não sabia que o Corredor X era na verdade seu irmão desaparecido.  Além da sua bela namorada  Trixie, ainda haviaas confusões de seu irmão caçula, Gorducho aprontando ao lado do macaco Zequinha que garantiam a diversão durante os episódios.

O anime de Speed tinha muitas cenas emocionantes de perseguição, socos e tiros. E a parte mais interessante era ver o Match 5 em ação, pois o carro podia saltar obstáculos, serrar arvores para atravessar florestas, funcionar como submarino e ter um cockpit a prova de balas simplesmente incrível.

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De Lorean

Vindo diretamente de 1985 surgiu no filme De Volta para o Futuro o De Lorean que desaparecia velozmente deixando um rastro de fogo quando viajava no tempo.

O carro foi adaptado pelo excêntrico Dr. Emmet Brown (Christopher Lloyd) e seu amigo o jovem Marty McFly (Michael J Fox)acaba viajando “acidentalmente” para os anos 50, criando várias e divertidas confusões no primeiro encontro entre seu pai e mãe.

Eu assisti ao primeiro De Volta na TV e fui ao cinema para ver suas continuações. Considero a segunda parte como o melhor filme desta franquia inesquecível, pois o grande mérito de De Volta para o Futuro é explicar algo complexo como viagem temporal de forma simples e divertida. Na verdade temos a nítida impressão que todos os filmes são uma coisa só.

Fato que realmente aconteceu entre o segundo e o terceiro  sendo gravados de uma única tacada. Agora que estamos chegando em 2015 parte do realismo fantástico da obra não acontece (o skate voador), mas De Volta para o Futuro é magnífico na riqueza de seus detalhes ou em efeitos especiais que até estão defasados para a atualidade, no entanto ainda me fazem adorar a consistência de seu roteiro e pelo De Lorean voador um dos meus carros prediletos.

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Batmóvel – 1966

O seriado do Batman, feito em 1966 foi um dos meus primeiros contatos com o universo do Cruzado Embuçado que assisti na TVS (atual SBT).

O estilo visual repleto de onomatopeias logo na abertura (POW! SOC! E CRASH!), é algo que nunca esqueço. Batman e Robin respectivamente Adam  West e Burt Ward sobem pela mesma batcorda pelos prédios de Gotham.

Além disso  o Comissário Gordon (Neil Hamilton) tinha um telefone vermelho  que mantinha uma linha direta com o Morcegão. A série tinha participações especiais dos atores que interpretavam os vilões César Romero (Coringa), Burgess Meredith (Pinguim) (que anos depois fez o treinador do Rocky Balboa), Frank Gorshin (Charada) entre outros.

O batseriado tinha um narrador ao final dos episódios que sempre terminava dizendo: “não perca mais um bat-capítlo, nesse mesmo bat-horário, nesse mesmo bat-canal” ou então  “será que este será o fim de nossos heróis?” com este gancho eu estava no outro dia ansioso para ver o que aconteceria no episódio.

Naquela época já não gostava do Robin com aquela expressão de santa-não-sei-o-que pra lá e pra cá a todo momento. Ainda mais depois que ele estragou o beijo que Batman e a linda Mulher Gato iam dar num determinado episódio que não lembro qual é agora.

Mesmo naqueles psicodélicos anos 60 o seriado Batman ajudou a consolidar o status do herói como um ídolo pop. A abordagem cômica feita pros personagens é seu triunfo, é claro, que atualmente não funciona mais, porém fica como nostalgia.

Para alguns é algo que até deveria ser esquecido, mas pra mim e´ uma série incrível que iniciou a minha carreira de fã do Homem Morcego e dela surgiu mais um dos meus carros prediletos o Batmóvel.

O lendário Batmóvel é um acessório tão crucial quanto a bat-corda ou o cinto de utilidades do herói. Na verdade o Batmóvel conta com as mais variadas versões desde sua concepção original de 1940. No entanto o carro em questão é baseado no Lincoln Futura sendo radicalmente modificado, parecendo uma mistura de cauda de tubarão com asas de morcego, para ficar como aparecia no seriado.

Assim que nossos heróis desciam pelos Bat-postes da Mansão Wayne, subindo no Batmóvel, e na arrancada, a câmera sempre mostrava a turbina em close, entrando em funcionamento imediato (graças às baterias atômicas!), com direito a fogo e fumaça, além do inconfundível som. Minha vontade era estar ali curtindo as aventuras  com Batman e dirigindo aquela máquina maravilhosa.

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Herbie

Surgido no filme Se Meu Fusca Falasse, de 1968. Herbie é um simpático carrinho que exibe o n° 53 em seu capô. Além da cor branca, é dotado de vida própria, com uma incrível inteligência e personalidade. Eu fiquei loucamente apaixonado por aquele fusca, justamente, por seu inegável carisma.

Quando o corredor Jim Douglas (Dean Jones) é dispensado pela sua escuderia por estar além da idade ele se deparou com um Fusquinha desprezado pelo dono de uma revendedora. Esse Fusca que lhe é vendido por uma funcionária de confiança da agência mudou para sempre as suas vidas.

Em gratidão o pequeno carro lhe dá diversas vitórias, acabando com a maré de azr do piloto, que inicialmente não entende que foi o fusquinha que ganhou as corridas.

Porém, aos poucos ele entende que o carrinho é o principal responsável pelas vitórias e decide correr sempre com ele. Mas ambos terão que lutar contra um rival, que usa toda espécie de golpes sujos para derrota-los.

Ambos estavam desolados e o que vemos é uma história de amizade entre um homem e seu veículo. Foi o meu querido Herbie que me abriu os olhos para os carros da ficção e eu gostaria de ter um fusca totalmente parecido com ele.

No Brasil o fusca já foi e ainda é um dos carros mais populares  que já vi. Tanto que existe o Dia do Fusca, que ocorre no dia 20 de janeiro, sendo, em vários centros urbanos, comemorado com eventos e festas por amantes e colecionadores deste modelo.

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K.I.T.T

Outro carro especial pra mim é a Super Máquina uma série que também foi exibida na TVS. Ela contava as aventuras de Michael Knight (David Hasselholf) abordo de K.I.T.T. em aventuras repletas de ação.

K.I.T.T. é um Pontiac Trans Am muito lindo  construido com uma liga molecular que o torna indestrutível, a prova de fogo e balas,  dotado do computador que fala que é parte mais inesquecível e comanda todas as funções do carro.

A frase “um homem pode fazer a diferença” torna Michael Kinght um herói tipo um cavaleiro andante dos dias atuais. Rumando pra onde tiver mais necessidade e sempre resolvendo as situações.  Dentro de K.I.T.T. um automóvel praticamente imbatível levando nossa imaginação pela estradas as quais percorre.

Sim, eu adoraria ter um K.I.T.T. em minha garagem mesmo que ficasse reclamando sobre minha exagerada coleção de carros.

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Batmóvel – 1989

A batmania voltou ao auge por causa do filme Batman, de 1989, dirigido por Tim Burton que trouxe de volta ao foco o tema super-herói.

 O Homem Morcego estava completando 50 anos e a visão do seriado de 1966 ainda era muito recente. Além de que adaptação de super-herói feita com sucesso era apenas mérito de Richard Donner.

A versão de Burton está mais enraizada no que lemos nas HQs e conseguiu com maestria trazer o trauma psicológico de Bruce para a telona.

Ghotam City é uma cidade grande, sombria, gótica e perigosa. Lembro que houve muita chiadeira por conta de Michael Keaton ter sido escolhido para viver Bruce Wayne/Batman, principalmente pelo uniforme tipo armadura.

Mas pelo que pude ver o ator conseguiu na época dar todo o drama que o herói precisava. E Jack Nicholson roubou a cena com seu exagerado e louco Coringa. Além é claro da beleza  estonteante de Kim Bassinger como a bela repórter Vick Vale.

O maior mérito desta franquia é ter feito um dos carros mais lindos da ficção. E não falo somente, por que é o meu preferido e sou um bat-fã assumido, mas pelo design arrojado apresentado.

O Batmóvel de 1989 foi construído a partir de dois Chevrolet Impala num visual que realça ainda mais o estilo gótico das primeiras aventuras do herói nas telonas.

O sombrio bólido ficou marcado pela enorme turbina colocada de forma central na dianteira aliando força bruta com estética e o carro possuía uma carroceria bem acentuada. Este batmóvel tem um design bastante inovador do qual sou um fã ardorosamente declarado.

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Optimus Prime

Os Transformers são organismos cibernéticos altamente evoluídos que numa guerra secular entre Autobots e Decepticons acabam  destruindo quase que totalmente seu planeta natal Cybertron.

 Sem quase nenhuma reserva de energia e estando a beira da extinção os Autobots partem em busca de sustento em outro lugar e são perseguidos por seus inimigos.

Em sua  eterna luta ambos caem na Terra no tempo dos dinossauros e milhares de anos depois são atualizados e adaptados para nossos dias.

Na série animada dos Transformers, de 1984, Bumblebee era um fusca amarelo totalmente sem graça, mas no filme o simpático robô está disfarçado num Camaro caindo aos pedaços que logo depois vira um Camaro Concept novinho em folha que fez um estrondoso sucesso. Bumblebee perdeu a capacidade de falar, mas consegue dialogar com seu dono através da música.

Na verdade o meu preferido da animação sempre foi o  Optimus Prime. Sua liderança complacente, segura, confiante e atitude de  guerreiro como grande estrategista me chamaram atenção durante o filme de Michael Bay.

Então este é o carro que gostaria de ter em minha garagem se pudesse, o caminhão Peterbilt 379 com pintura de chamas Optimus Prime.

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Máquina do Mal

Tudo começava quando o narrador dizia: ” aqui estão os volantes mais birutas do mundo para realizar mais uma Corrida Maluca. Numa disputa do título de “Volante mais biruta do Mundo” e aí eles se alinhando…”

Era desta forma que iniciava A Corrida Maluca um dos melhores desenhos da Hanna-Barbera. Os corredores usavam tudo que seu veículo proporcionava para fugir dos obstáculos da  corrida, mas sempre de maneira limpa e esportiva, exceto por um competidor, Dick Vigarista.

Suas armadilhas eram tentativas de atrapalhar os outros competidores para que pudesse de forma desonesta ganhar a corrida, mas sempre se metia em confusão e tudo terminava da pior maneira possível. O  cãozinho Mutlley seu fiel comparsa ajuda em todas as armações e quando Dick se dá mal ouvimos sua inconfundível risadinha sarcástica.

Dick Vigarista nunca conseguiu ganhar uma corrida.  Conquistou o primeiro lugar na corrida da Cidade Fantasma, mas foi desclassificado pelos juízes por trapacear na chegada.

O veículo de n° 00, a Máquina do Mal também é um carro que eu gostaria de ter na minha garagem.

Isto fica infelizmente só no campo da imaginação, porque são os carros dos meus sonhos. Estas máquinas são as mais impressionantes que algumas mentes geniais puderam conceber.

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Meu Texto

Minha Paixão pelos Quadrinhos, Desenhos e Séries

Início-Parte 1

É inegável o fascínio que Superman, Batman, Homem Aranha, Hulk, Homem de Ferro entre outros tantos personagens exercem no nosso inconsciente coletivo. Bom exemplo disso foi o Batman Begins (2005) e o estrondoso sucesso da continuação em Batman, O Cavaleiro das Trevas ambos do diretor Christopher Nolan (2008) o qual nos deram a rara oportunidade de acreditar num herói real como o Morcegão deve ser.

Me pergunto porque a gente compra camisa com o símbolo ou o personagem estampado?

Acredito que seja para se sentir como um super herói mesmo nós sabendo que eles não existam de verdade é como se de alguma forma há um lugar onde estejam lá.

Não me pergunte como ou aonde (talvez em alguma Terra Paralela) mais pra mim como um fã parece ser assim.

Quando os personagens da DC surgiram (1938) a faixa etária estimada era de 08 a 12 anos, mas com o passar dos anos, surgimento da Marvel (1960) e a evolução das HQs.

Não existe mais este negócio de idade certa é claro excluo os desenhos feitos realmente para o público infantil, mas que atingem outras faixas etárias como no caso de Bob Esponja, Muppet Babies, O Fantástico Mundo de Bob entre tantos outros que nos agradam demais.

Meu pai foi o grande incentivador da minha incursão no mundo dos quadrinhos.

Me lembro que uma das primeiras HQs que ele trouxe foi da Disney Pato Donald pra mim e da Turma da Mônica para minha irmã ,então uma vez comprou do Super-Homem era uma edição na qual ele fora dividido em dois por um casal de feiticeiros e depois de algum tempo com a mesada que recebia eu mesmo ia comprar.

Nessa época comecei com a fase do Super-Homem desenhada pelo John Byrne (tornando me fã incondicional por causa do filme de Richard Donner no qual o saudoso Christopher Reeve interpreta o Azulão).

É a melhor adaptação dele pro cinema até agora mesmo que o filme Superman- O Retorno de Bryan Singer (2006)não seja ruim e tentou resgatar a franquia demorou dez anos para tal fato acontecer.

O carisma de Reeve é incomparável, mas Brandon Routh ainda pode convencer como o novo kriptoniano das telonas. Bom voltando ao passado lá nos anos 80 comecei minha carreira como leitor de gibi: Camelot 3000, Batman, O Cavaleiro das Trevas, Batman Ano Um, Watchmen, Crise nas Infinitas Terras acompanhei as melhores edições daquela época e encontrei amigos que curtiam a mesma coisa que eu (Alex, Binho, Dirceu, Cristiano, Júlio e Denis).

Com o Júlio li as histórias clássicas do Capitão América, Conan e algumas edições do Spectreman feitas made in Brazil (aquele todo azul)e o Cristiano me passou toda sua coleção do Super-Homem logo após a fase em que John Byrne desenhou.

No entanto não pensem que só li a Distinta Concorrente, pois na Marvel a minha primeira HQ lida foi a da origem de um certo Aracnídeo que infelizmente por eu ser muito novo não havia dado importância de estar com uma HQ com história original (isso foi em 1982 quando deixei a chuva estragar aquela edição) e logo depois de alguns anos li a Morte do Pássaro Trovejante que aliás me marcou a memória profundamente, porque um herói havia morrido.

Nota: A franquia do Superman terá um reboot (reinício) em 2012 e o novo ator será Henry Cavill (Stardust-O Mistério da Estrela) com direção de Zack Snyder (Watchmen- O Filme).

Minha Paixão pelos Quadrinhos, Desenhos e Séries

Camisas-Parte2

Lá no início dos anos 80 a TVS (Hoje SBT) passava a série do Batman com Adam West e Burt Ward (1966 a 1968).Tinha a cara dos anos 60 com todas as suas viagens e psicodelias, mas todos queriam ver o que aconteceria no próximo bat-episódio quando os heróis teriam que escapar de alguma tragédia, aliás esse gancho surgiu nos seriados feitos para cinema antes do surgimento da televisão nos EUA (anos 30 e 40).

Minha lembrança mais antiga do Superman é a do seriado Aventuras do Super Homem (George Reeves) que passava depois da sessão da tarde.

George Reeves é o que mais se assemelha com o herói clássico das HQs de 1938 (usando chapéu, terno e gravata).Houve um carnaval que eu era ainda bem novo (antes dos 10 anos creio) meus pais me levaram pra pular e vi um garoto com o uniforme do Super Homem.

Então pedi pra minha mãe:”- Compra pra mim? ”

“-Tá depois eu compro.” Ela respondeu. Estou esperando o uniforme até hoje.

Daí deve ter vindo o meu gosto de usar camisas de personagens de HQs e desenhos, pois do meu primeiro salário da GR comprei uma camisa do Papa-Léguas e o Coiote que tenho até hoje já são 14 anos. Não está inteira ,mas guardo-a com carinho e uso de vez em quando.

Depois veio a do Wolverine (também guardei),Calvin e Haroldo(vestidos de Batman e Robin esta não tenho mais),camisas do Batman tive 3,uma do Super (que se foi),em 2009 comprei do Lanterna Verde que pedi ao meu amigo Alex trazer pra mim lá da Rua Uruguaiana no centro.

Em novembro de 2010, Cristiano me presenteou com uma camisa dos Impossíveis ( esta queria há um tempão). Depois ele e eu fomos na Uruguaiana comprei do Ultraman e dos Beatles.

Ainda quero comprar da Formiga Atômica, Thundercats e do Speed Racer que ainda não encontrei. Dizem que o filme dos diretores de Matrix é horrível e para não estragar a imagem dum desenho tão bom ainda resisto em pegar para assisti-lo.

Minha Paixão pelos Quadrinhos, Desenhos e Séries

Inocência-Parte 3

Quando eu era mais novo achava que existia uma linha envolta do meu corpo e que eu era desenhado como os que assistia na tv. Um ledo engano que meu amigo de infância Jailson me fez enxergar a verdade.

Estava cursando a segunda ou a terceira série talvez e pra mim desenho era como realidade eu podia voar (sempre foi meu maior sonho de menino) e teria ao meu lado a menina mais bonita da minha turma a Elaine ( era apaixonado por ela nesta época).

Uma vez sonhei que gritava :” – Shazam!”

Como na antiga série televisiva em que Billy Batson andava de furgão com Mentor ,os deuses do Olimpo apareciam em desenho e havia sempre uma lição de moral ao final de cada episódio.

Então voei acima da área que moro e pra mim foi tão real este sonho que é uma das recordações a qual não sai da minha mente.

Falando em não sair da mente alguns anos atrás (não lembro exatamente quando) passava na telinha a série “Se meu Bugre Falasse” era um grupo adolescente que tinha um bugre enferrujado e quando tocava a buzina ele ficava novinho em folha.

É o máximo que me lembro desta série com cara dos anos 70 a qual eu adorava demais e se encontrasse compraria só pra matar a nostalgia.

Outra que não sai da minha lembrança é “O Homem do Fundo do Mar” esta foi uma tentativa frustrada da Marvel em lançar o Príncipe Namor com gente de carne e osso, pois o Hulk com Lou Ferrigno foi um sucesso. Tanto que no filme O Incrível Hulk (2008) em que Edward Norton interpreta Banner diz para Lou Ferrigno: “-Você é o cara.” Alguém aí duvida?

Minha Paixão pelos Quadrinhos, Desenhos e Séries

Cinema de HQs-Parte 4

Pra minha geração era o máximo assistir Thundercats com suas noções de lealdade, honra e as lutas contra os Mutantes (Não são os X-Men e nem a banda da Rita Lee, ok!). Mumra aquela velha múmia tirava onda menos quando via sua cara feia refletida no espelho. Chetaara, Jagga e Lion sempre foram meus preferidos. Havia um boato que teria o filme,mas até agora nada ficou de concreto.

Hoje podemos assistir no cinema a maior parte daquilo que crescemos assistindo na TV.

O cinema de quadrinhos veio para ficar e a Marvel vem ganhando a dianteira de lavada da DC, mas acho que logo ela irá pôr filmes para não perder tanto terreno.

Os Transformers vieram e fizeram sucesso rapidamente meus amigos e eu não cansávamos de falar : “- Autobots rodar!”

A transformação era sempre um deleite a parte e mesmo pra uma época distante aonde só se especulava sobre robôs este desenho tem seus méritos. No filme pegar robôs e fazer esta transformação ser crível é a grande sacada o menino que assistia ao desenho nos anos 80 fica pulando de felicidade ao ver esta parte.

A questão da guerra entre os Autobots e os Decepticons é ideológica além desta mera questão de bem ou mal mais sim de ideais que Optimus Prime altruísta e um ótimo comandante transparece em seu modo de agir (veja isto no segundo filme).

Megatron despreza os seres humanos  efaz desdém da nobreza do líder adversário ( só pode ser inveja). Nós seres humanos ficamos no meio duma guerra que dura milhares de anos e talvez nunca chegue ao fim.

A beleza de Megan Fox ajuda bastante a ver o filme isso eu não poderia deixar de comentar é claro, pois gostaria de vê-la fazendo o papel de Mulher Maravilha.

Minha Paixão pelos Quadrinhos, Desenhos e Séries

Memória-Parte 5

Desenho pra mim é uma maneira de deixar viva aquela criança que fomos algum dia.

Quando revi “O Regresso de Ultraman” aonde Hideki Goh ralou pra ter a simbiose com o alienígena pude notar que era como se aquele garoto estivesse ao meu lado assistindo tudo. Tinha um ar de felicidade e nostalgia tão bom que não tenho como explicar.

Meu episódios prediletos são “Ultraman Morre ao Entardecer”e a continuação “ Quando Brilha a Estrela de Ultra” pra quem tem mais de 30 anos sabe do que estou falando há uma sensação legal de ter a memória afetiva da série e poder vê-la de novo. Podendo analisar cada aspecto da trama depois de adulto, pois agora vemos os detalhes que não víamos antes.

Apesar de gostar bastante do Hayata meu Ultraman preferido é o Hideki Goh sem sombra de dúvidas. Mesmo com os defeitos especiais que evoluíram bastante com o passar das décadas nas séries dos Ultras mais recentes.

As quais não conheço nenhuma infelizmente. O último que assisti um pouquinho foi o Tiga e quase não me lembro dele.

Bem vamos falar do que me lembro e é “Espectreman” uma série live action que tive a alegria de reassistir do início até ao fim. Como havia dito antes os defeitos especiais agora são gritantes, mas quer saber não dei a mínima.

Tinha episódio que nem lembrava mais e as dublagens então são um deleite a parte. Pra quem puder assistir ou reassistir, pois alguns dubladores trabalharam na dublagem do Chaves logo depois.

Minha Paixão pelos Quadrinhos, Desenhos e Séries

Nostalgia-Parte 6

Todo meu conhecimento vem a partir dos anos 80, pois foi quando comecei a prestar mais atenção pro mundo ao meu redor. Tudo aquilo que aprecio como músicas, filmes, desenhos, séries e programas são inicialmente daquela época.

Com o acréscimo de idade fui aprendendo coisas novas, mas essencialmente foi a minha fase de préaborrecente e adolescência contendo boa parte das minhas influências.

Eu não consigo esquecer o Superman- Chris Reeve, O Super Herói Americano, Danger Mouse, A Super Máquina, Lula Lelé, Dire Straits-Money for Nothing, Information Society-Running, Esquadrão Classe A, O Elo Perdido, Manimal, Curtindo a Vida Adoidado, De Volta para o Futuro, Indiana Jones, Rambo, Jornada nas Estrelas, Rocky, TV Pirata, Os Trapalhões entre tantas outras coisas que falaria apenas sobre esta década inesquecível pra mim.

Tenho várias músicas dos anos 80 que adquiri com muito gosto, pelo menos as mais tocadas no rádio. E ouço sempre que essa vida moderna e corrida nos dá um espaço pra pensar em nós mesmos.

Lembro que numa festa na Escola Levy Miranda eu estava na quinta série tinha uma banda se apresentando e pediram alguém que cantasse uma música, bom eu fui e cantei “Meu Erro” do Paralamas do Sucesso não lembro se desafinei ou se fui bem, mas lembro nitidamente que cantei e agora vejo como o tempo passou tão rápido.

Minha Paixão pelos Quadrinhos, Desenhos e Séries

Coleções-Parte Final

Não me lembro de quando passei a ser um colecionador de quadrinhos, mas de quando comprava revistas todo o mês, na época do quartel. Edições clássicas então já tive e li várias.

Minhas coleções começam a partir da fase do Superman de John Byrne (número38) em 1986. Cheguei a passar do número 100 daquela edição lendo alguns importantes arcos de histórias.

Após o kriptoniano colecionei Batman e Batman Vigilantes de Gotham (tive todas as edições) e acabei me desfazendo não lembro mais porque.

Depois Liga da Justiça e Batman (também me desfiz) e Os Melhores do Mundo ( tenho todas guardadas até hoje).

Colecionei a Revista Herói (tive todas as edições e me desfiz algum tempo depois), a Revista Wizard da Editora Globo do número 1 ao 15(guardei tudo), Wizard Brasil da Panini Comics números 1 ao 27, 31 ao 35 e Wizmania da Panini Comics números 37, 39, 40 e 42. Depois parei de colecionar e só comprei edições especiais.

Até que num belo dia apareceu no jornaleiro a Mundo dos Super Heróis da Editora Europa, a qual infelizmente só não tenho a primeira edição peguei da segunda em diante e estou colecionando fielmente desde então. Quadrinhos é uma parte essencial da minha vida, pois é uma diversão que me leva a um mundo de” maravilhas” como diria o fotógrafo Phil Sheldon, de que todos nós gostamos.

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