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Musas de Tinta

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Capitã Marvel I

Monica Rambeau foi criada por John Romita, Jr. e Roger Stern,  surgindo pela primeira vez na edição Amazing Spider-Man Annual # 16, em 1982.

Suas feições foram baseadas na atriz Pam Grier. Monica foi tenente da patrulha portuária de sua cidade (e capitã de navio).

A mudança em sua vida aconteceu quando o professor André LeClare pediu sua ajuda. Já que estava envolvido com o ditador sul-americano, Ernesto Ramires, que tinha o interesse de usar a tecnologia do professor para criar armas letais.

O ditador estava usando a tecnologia para seu próprio benefício com o auxílio de Felipe Picaro, mas a intervenção de LeClare com Monica destruíram o protótipo que estava sendo construído.

Só que durante o processo Monica foi bombardeada com energias extra dimensionais que lhe proporcionaram seus superpoderes. Monica Rambeau pode converter seu corpo em energia e foi convencia pelo professor a combater o crime (a partir daí tornou-se uma heroína).

Ela procurou, os Vingadores, sendo recebida e logo foi treinada pelo Capitão América. Tornando-se amiga tanto de Steve quanto da Vespa e rapidamente terminado seu treinamento (virou membro efetivo).

Ao saber da história do Capitão Marvel adotou sua alcunha em homenagem a ele. Monica ficou estava preocupada por adotar o nome do falecido herói, porém os Vingadores não se opuseram e ela ficou mais aliviada.

Ela foi um dos melhores membros da equipe durante o período que esteve participando. A Capitã Marvel enfrentou diversos vilões e esteve na saga Guerras Secretas.

Assim que a Vespa abandonou a equipe, Steve,  nomeou a Capitã como líder da equipe ela logo foi aceitando. Ao enfrentar o monstro Leviatã, a heroína feriu-se de forma gravíssima e abandonou a equipe para cuidar de sua saúde. Quando voltou seus poderes haviam sido reduzidos (e com o tempo voltaram ao normal).

Nessa época ela não participava em tempo integral, pois estava apenas como membro reserva. Então o filho do Capitão Marvel assumiu o manto do pai e Monica sentiu-se mal deixando de lado o nome.

Genis-Vell deixou seu legado para a heroína, mas Monica declinou adotando o nome de Fóton. E numa grande confusão de trocas Genis também adotou o nome de Fóton.

Eu nunca vi um herói usar tantos nomes diferentes. É pra deixar confusa a cabeça de qualquer um, porque Monica já foi Capitã Marvel, Fóton e Pulsar (coisa mais maluca).

Atualmente a heroína é a  líder da equipe Nova Onda.

Confira na galeria abaixo algumas imagens da Capitã Marvel I

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Falando Sobre

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Tron: Uma Odisséia Eletrônica

Muito antes de nós sonharmos  que um dia poderia existir Matrix  que mostrava de forma incrível as aventuras de Neo pelo mundo virtual. Havia Tron: Uma Odisséia Eletrônica o filme é um expoente, porque marcou o uso de termos técnicos de informática na telona.

Algo bem á frente do seu tempo para a época, mas pra quem assiste com a visão dos filmes de tecnologia atual nota-se que Tron é  lento demais. A ação demora muito a acontecer, porém tornou-se cult por merecimento.

Suas imagens “digitais” que na verdade algumas delas não foram feitas no computador impressionam bastante. O filme é datado como década de 80 não tem como não prestar atenção a este fato, porque é uma parte inerente da trama.

Kevin Flynn (Jeff Bridges) é um programador e inventor de videogames muito proeminente que trabalhava na empresa Encom e foi despedido por Ed Dillinger (David Warner) que tomou seu lugar roubando suas ideias e ocupando o cargo que deveria ser seu (vice-presidente).

Flynn estava tentando hackear os arquivos da Encom querendo encontrar provas que incriminassem Dillinger. Através de um programa pirata chamado CLU, mas seu programa foi capturado pelo Master Control.

O Master Control é um programa que adapta todas as informações de qualquer outro software para sua memória tornando-se mais veloz e inteligente. O Master Control foi um programa criado por Dillinger para proteger a Encom, mas o programa transformou-se em uma inteligência artificial perigosa (com a intenção de invadir os servidores do Pentágono e controlar o mundo). E Dillinger acuado teve que ajudar MC nesta empreitada, pois caso contrário perderia seu cargo.

Kevin tinha dois amigos que ainda estavam trabalhando na Encom Alan Bradley (Bruce Boxleitner),  um programador que estava finalizando um software chamado Tron que iria analisar e controlar todos os processos do Master Control.

E a Dr. Loira Baines (Cindy Morgan) estava terminando um projeto que era uma máquina laser que transportava objetos do mundo material para o virtual.

Só que Dillinger havia cortado o acesso de todos os funcionários aos servidores da empresa. Fato que deixou Alan e Loira muito chateados indo procurar Flynn ajudando-o a invadir a empresa.

A loja do Flynn’s me lembrou a animação Detona Ralph, pois o Consertando Félix Jr. é um jogo que surgiu justamente na mesma época em que Tron acontece.

Quando Flynn estava hackeando os servidores da Encom foi detectado pelo Master Control que o capturou para a realidade virtual.

É neste momento que a aventura digital começa, pois há um mundo totalmente novo e diferente que vislumbramos. Repleto de luzes e formatos com tanques poligonais e motos que deixavam rastros de luz e principalmente uma arena aonde os programas tinham que lutar pela sua vida tipo gladiadores numa arena.

A parte interessante é que todos os personagens possuem um avatar no mundo virtual de Kevin é Clu um desbravador que sempre acredita no usuário. Enquanto Yori é de Lora também interpretada pela atriz Cindy Morgan. Já Alan é Tron que age como um nobre guerreiro típico da cavalaria medieval.

O Master Control tem a voz de Ed Dillinger que também interpreta o vilão Sark que domina como um ditador a “Grade”, o mundo virtual aonde a trama se desenrola. A missão de Clu, Tron, Lora e companhia é derrubar o tirano do poder.

Aqueles trajes florescentes unido ao estilo de luta antigo chamou minha atenção ainda mais quando um lutador tinha que lançar os discos para derrotar seu oponente (ser deletado é igual a morrer).

O que pude perceber é que mesmo num filme antigo com efeitos datados a aventura foi inovadora, mas Tron demorou a ser reconhecido justamente por causa de outro estrondoso sucesso E.T., O Extraterrestre que acabou ofuscando sua história.

Tron também equipara-se a Star Wars por terem históricos equivalentes, pois são filmes que abriram um precedente quando foram feitos.  Cada um mostrando seu ponto de vista e seguindo caminhos bem diferentes, porque Tron é uma viagem pelo mundo digital enquanto Star Wars uma saga espacial.

Pra quem quiser assistir Tron original vale apenas como conhecimento do mito.  Porque como já havia escrito antes é um filme lento, mas serve para entender melhor o que acontece na sequência.

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Tron: O Legado

Esta história de remake pra mim parece ser uma falta de perspectiva dos roteiristas em criar algo inteiramente novo, mas como dizia o velho guerreiro: “nada se cria tudo se copia”. Se na aventura original os “efeitos visuais” foram inovadores desta vez tornaram-se inesquecíveis graças ao uso do CGI.

A história começa nos conectando ao filme anterior com Kevin Flynn (Jeff Bridges)  na década de 80 narrando para seu filho Sam suas aventuras na Grade (que ele transformou num jogo de grande sucesso chamado obviamente de Tron).

Logo é mostrado na tela vários televisores antigos noticiando o sumiço de Kevin. Um fato que  provocou uma grande mudança na direção da Encom. E também na vida de Sam que foi morar com seus avós algo que me lembrou Peter Parker (que teve que morar com seus tios).

Então devido a este  acontecimento temos um salto de 25 anos na história. E Sam Flynn (Garrett Hedlund) tornou-se um especialista em tecnologia (um hacker – termo que não existia na época do longa original). Um bad boy que usa sua inteligência para sabotar a Encom empresa que seu pai ajudou a consolidar no mercado.

Logo por influencia de seu tutor Alan Bradley (Bruce Boxleitner) que havia recebido uma mensagem em seu pager (não sei porque guardou algo tão jurássico).

Na verdade a mensagem fora enviada por Clu, pois como Kevin havia se escondido há muito tempo. O vilão fez um ardil para encontrar alguém do mundo real e traze-lo pra Grade a fim de que seu criador saia da toca.

Então Sam caindo nesta armadilha decide ir até a loja Flynn’s  que está toda empoeirada e quando entra toca no jukebox um grande sucesso da década de 80 do Jorney é Separate Ways (worlds apart) que se não me engano está relacionada ao sumiço de seu pai.

Confesso que fiquei nostálgico, pois me fez viajar a uma parte da minha vida que estava começando a conhecer e gostar de música. Voltando, Sam se encontra  diante de algo realmente extraordinário quando acidentalmente é transportado pro mesmo mundo cibernético que seu pai visitava anos atrás.

Perdido na Grade Sam se vê tendo que aprender a lutar por sua vida e também procurar seu pai a fim de algumas respostas (como seu aparente abandono).

Clu que fora um herói na versão original agora é o vilão da vez. Vemos que a tecnologia em CGI  visualmente melhorou em vários aspectos (já que o vilão é feito de forma digital) com o rosto que Jeff Bridges tinha há 20 e poucos anos atrás (é algo estranho mais depois nos acostumamos com essa peculiaridade).

Desta vez Clu deseja exterminar os ISOS que são basicamente organismos vivos dentro do sistema (só que ele os enxerga como um vírus). De forma incrível Clu levou sua diretriz básica de “perfeição” a níveis que chegam a loucura extrema (vendo a imperfeição que há em nós seres humanos).

Seu alvo é o disco de Kevin que durante anos estava vivendo recolhido como um guru Zen. Após saber que dentro dele há uma forma dos programas da Grade se materializarem no mundo real deseja consegui-lo de qualquer maneira (para invadir e conquistar o mundo de seu criador).

Clu conseguiu formatar as memórias de Tron transformando-o no guerreiro implacável conhecido como Rinzler que detona todos os programas que enfrenta na arena.

Além dos efeitos especiais terem ficado amplamente maiores temos a presença da personagem Quorra (a bela Olivia Wilde), ela também é um ISO que Flynn salvou de ser executada pelos guerreiros de Clu. Quorra ajuda Sam a compreender a Matrix (quer dizer a Grade) e a voltar para o mundo real já que o portal não irá demorar para se fechar (e só pode ser aberto de fora pra dentro).

Bom, pra mim foi estranho ver que  Castor (Michael Sheen), dono da boate Fim da Linha, era uma mistura de Chapeleiro Louco com Willy Wonka (a versão de Johnny Deep). Ele queria aparecer mais que os outros atores do filme ficando aparentemente risível.

Fora isso chamou minha atenção a excelente trilha sonora composta pelo duo francês Daft Punk (fato que há até participação especial).

O Legado transformou a odisseia original num nível nunca antes visto, mas infelizmente devido ao final inconsistente não haverá nenhuma continuação (deu a entender desta forma pra mim).

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Desenho Antigo

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Os Jetsons

É a segunda família mais famosa dos desenhos da Hanna-Barbera. Os Jetsons também surgiram durante os anos 60.

Enquanto que nos Flintstones vemos como seria a vida na Idade da Pedra com os Jetsons estamos na Era Espacial. No desenho a humanidade pode viajar entre os planetas de forma simples e isso é muito comum.

George Jetson é um esforçado pai de família, mas que demonstra ser bastante atrapalhado em algumas situações. Jane Jetson é sua dedicada esposa que organiza a casa, mas quem faz a maioria dos trabalhos domésticos é a robô Rosie.

Lembrei que Jane gosta muito de mudar seu visual num episódio chegou até a ganhar um concurso de beleza.

Os filhos do casal são Judy Jetson, uma adolescente que curte roupas, adora namorar, escuta rock n’ roll, conta sua vida pro dário e estuda na Escola Secundária Orbit. Elroy é o caçula que estuda na Little Dipper School suas matérias preferidas são História Espacial, Astrofísica e Geometria Estelar(demonstra ser muito inteligente).

Na companhia deles está Astro cão de estimação da família (que pode falar). Além de carregar os chinelos de George, Astro adora ficar na cadeira preferida de seu dono.

Depois surgiu outro mascote na família que foi Orbitty, um alienígena fofinho que utiliza as cores pra expressar suas emoções.

George trabalha três horas por dia pro chato do Senhor Spacely, um baixinho folgado dono da companhia Spacely Space Sprockets. Sua função é ligar e desligar o computador R.U.D.I. (sigla em inglês para Referential Universal Digital Indexer).

Quando está de folga George joga Spaceball (tipo de Baseball) com Elroy. Tanto RUDI, quanto Astro são os melhores amigos de George.

Há ainda outros personagens coadjuvantes como Henry, o zelador do prédio que age como faz tudo ajudando em diversas tarefas. Seu robô Mac tem uma queda por Rosie sendo correspondido por ela.

Temos também a Senhora Stella Spacelly esposa de Cosmo, Arthur filho do casal e a Senhorita Galáxia secretária do Spacelly.

Outro chato de galocha é o Senhor Cogswell dono da Cogswell Cogs, uma empresa concorrente do Spacelly. Cogswell e Spacelly ficam brigando direto, pois tentam arranjar meios que a empresa do outro naufrague.

Durante os episódios há um policial que surge regularmente, mas não lembro do seu nome.

A parte mais fascinante dos Jetson é sua tecnologia mostrando carros voadores (com painel de bolha), toda cidade suspensa por sobre o chão tendo até colunas que se ajustam (conforme o clima que estiver fazendo).

Uma comodidade em todos os lugares com botões pra todo tipo de necessidade que houver, videochat (conversando por monitor), transporte de tubo a vácuo (algo que facilitava a movimentação dos personagens).

Como curiosidade enquanto que nos Flintstones o nome das celebridades tinha haver com pedra (ou Stone no original). A mesma situação foi aproveitada com os Jetsons com personagens usando Space ou sobrenome de planetas.

Além dos cenários caprichados e tecnologia citada acima os Jetsons apresentava muto rock em seus episódios. A música “Eep Opp Ork Ah-Ah” composta por Judy pro seu ídolo Jet Screamer é a mais famosa do desenho.

Os Jetsons é um desenho marcante, pois apresenta personagens carismáticos, muito divertidos e uma possível vida futurista que logo estaremos vivendo.

 

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Herói

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Capitão Marvel

Dizem as lendas que a Distinta Concorrente havia ido ao tribunais contra Fawcett Comics por causa de plágio, pois alegavam que o Capitão Marvel era idêntico ao Homem de Aço (eu não concordo com isso).

Com o tempo a DC ganhou a pendenga judicial enquanto a Fawcett infelizmente faliu. Quando a DC havia comprado os direitos de republicar o Capitão descobriram que já havia um outro herói usando este nome (só que o pessoal da Casa de Ideias tomou a frente).

A solução foi colocar na capa Shazam e no miolo continuava a ser Capitão Marvel.

Bom, isso é a história do personagem da DC, então vou comentar  sobre outro Capitão Marvel (da Marvel Comics).

Mar-vell é um alienígena da raça guerreira Kree que possui um tom azulado de cor de pele. Os Kree travam uma ferrenha batalha (que suponho já dura séculos) contra os Skrulls, pois são inimigos mortais.

O desenho dos Vingadores abordou este tema inspirado no arco de histórias Invasão Secreta (alguém me corrija se eu estiver enganado). Foi realmente uma pena, pois  cancelaram  algo tão bom.

Voltando, ambas as raças são muito avançadas em tecnologia e seu principal objetivo é conquistar outros planetas visto que a Terra já virou campo de batalha deles.

Mar-vell é um militar que veio ao nosso planeta com o objetivo de analisa-lo. No original quando sua nave foi atacada por Yon-Rogg que tinha ciúme e inveja, pois amavam a mesma mulher. O ataque acabou matando um ser humano inocente, o Dr. Walter Lawson e como Mar-vell era muito parecido com ele decidiu usar sua aparência para continuar sua pesquisa e honrar a memória do falecido.

Disfarçado Mar-vell vai trabalhar numa versão do Cabo Canaveral, pois os Kree estavam interessados no progresso dos humanos pela corrida espacial (1960). Sendo que acidentalmente o Exército dos Estados Unidos acaba ativando um robô-sentinela Kree e Mar-vell é obrigado a vestir seu uniforme e derrotá-lo.

Algumas pessoas na multidão escutam o Sentinela chamar o herói pelo nome Mar-vell, mas acabam confundindo e nomearam ele de Marvel e assim surgiu a lenda.

Usando o disfarce do Dr. Walter Lawson (como foi mostrado no desenho dos Vingadores),  o Capitão Marvel acabou se afeiçoando ao povo da Terra e jurou nos proteger de seus compatriotas que desejavam conquistar o planeta azul.

Foi por causa dele que Carol Danvers ganhou os poderes de Miss Marvel, mas antes disso ele viviam um romance. Infelizmente Carol estava jogada como coadjuvante nos gibis do herói (fato que posteriormente foi mudado).

O herói é marcado pelas sagas espaciais salvando-nos muitas vezes durante os anos.

O s poderes do Capitão Marvel incluem Consciência Cósmica (uma ligação com o universo), voar, atirar raios poderosos e ter força física e resistência.

Eu acompanhei um período de suas histórias em que estava na Zona Negativa e trocava de lugar com o ajudante de super-herói Rick Jones   usando os braceletes. Enquanto Rick ficava na Zona Negativa o Capitão Marvel vinha pra Terra podendo agir livremente durante três horas.

Um fato marcante pra mim quanto ao herói foi justamente sua morte, pois era algo que eu não estava muito acostumado a saber que acontecia. Estava iniciando na carreira de leitor e  conhecia poucas outras mortes marcantes como a do Flash (Barry Allen), Supergirl e Gwen Stacy.

Sinceramente morte era um acontecimento fatídico e pesaroso algo surpreendente e que nós gostaríamos que nunca acontecesse. Mais infelizmente esta situação trágica que deveria ser importante e marcante virou lugar comum hoje em dia.

No  gibi “A Morte do Capitão Marvel” a primeira Graphic Novel da Casa de Ideias. Aonde temos o enredo que mostra a história do herói passo a passo até aquele momento. A habilidade da consciência cósmica a qual lhe dá conhecimento total sobre o cosmo entre outros poderes.

Mostrando que ao  tentar deter uma explosão causada pelo  vilão Nitro  o Capitão foi exposto a um gás que o deixa em colapso. Mais acaba recebendo um antídoto e se recuperando.

O que ele não sabia e acaba descobrindo depois é que esta mesma exposição causaria um câncer que iria destruí-lo e tomaria sua vida definitivamente.  A narrativa é emocionante e impactante trazendo os últimos momentos de vida da lenda do protetor cósmico.

A HQ foi escrita e desenhada por Jim Starlin, em 1982 tornando-o um nome consagrado na indústria após isto.  E demonstra um ponto de vista que até então não era comum vermos nos “super-heróis” seu lado humano e frágil.

A presença massiva de praticamente todo panteão de heróis da Casa de Ideias e também dos seus piores inimigos como os Skrulls fazem esta história tocar-nos no fundo de nossa alma e pensar realmente em quando chegar o fim inevitável como nos comportaremos?

No final (citando “… apenas o começo!”)  Thanos que estava morto naquele tempo e vem buscar o Capitão Marvel para uma “nova aventura” nos domínios da Morte.

Li algo na rede sobre a volta do Capitão Marvel aos quadrinhos, mas não sei se isto aconteceu mesmo (se alguém tiver qualquer informação me atualizem, por favor).  E há também rumores que “talvez” apareça algo sobre o herói em Vingadores 2. Vamos esperar pra saber mais sobre o assunto. Confira na galeria abaixo imagens do herói.

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