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Ultraseven

Criado por Eiji Tsuburaya chama-se Urutorasebun, foi exibido pela TBS e produzido pela Tsuburaya Productions, em 1967.

Ultraseven é uma sequência direta de Ultraman e se tornou uma das séries mais icônicas e populares do Japão.

Só pra constar, Ultraseven é incorretamente grafado como “Ultra Seven” fora do Japão (ambas as formas estão corretas sem problema algum). Como curiosidade o herói é chamado de Seven entre seus irmãos.

No Brasil, Ultraseven foi exibido inicialmente pela Rede Tupi nos anos 70, depois na metade daquela década no Clube do Capitão Aza. No início dos anos 80, na Rede Bandeirantes (junto com Robô Gigante), na Rede Record junto com Túnel do Tempo. E por último também na Record foi exibido de manhã.

Na trama, Ultraseven havia sido enviado pra mapear a Via Láctea, mas ao visitar a Terra gosta de nosso planeta. Durante sua primeira visita salva Jiro Satsuma, um alpinista que quase caiu pra morrer quando salvava seu amigo também alpinista.

A grande diferença é que não se fundiu numa simbiose como havia feito seu predecessor.

Porque, Seven transforma-se numa cópia do rapaz, no entanto muda seu nome pra Dan Moroboshi (Koji Moritsugu).

Para se transformar, Dan usa o Ultra Olho (Ultra Eye), um visor pra se transformar (como sua série era diferenciada, não havia sensor peitoral). O gigante de 40 metros tinha alguns golpes especiais, pois disparava raios de seus braços e também pelo diamante em sua em sua testa.

Porém seu ataque mais poderoso era o Eye Sluguer, uma  lâmina mortal que ficava no topo de seu capacete (era lançado tipo um bumerangue que depois retornava pra suas mãos).

Além destes ataques o herói também pode cruzar dimensões e reduzir-se a tamanhos microscópicos.

A parte interessante é que Moroboshi traz três cápsulas contendo os monstros: Aguira, Mikras e Windam convocando-os assim quando presica em alguma missão.

Dan é um integrante do Esquadrão Ultra, uma equipe de combatentes que utiliza veículos e armamentos na defesa do planeta Terra.

O  grupo é formado pelo: Comandante Kaoru Kiriyama (Shōji Nakayama) é o capitão e líder deles, Shigeru Furuhashi (Sandayū Dokumamush) lembrando que no seriado do Ultraman ele trabalhou como o Patrulheiro Daisuke Arashi.

Amagi (Bin “Satoshi” Furu) que foi ator dublê de Ultraman, Anne Yuri (Yuriko Hishimi) é a operadora de comunicação e enfermeira (tornou-se interesse amoroso de Dan).

E por último temos Soga (Shinsuke Achiha) atirador de elite e amigo de Moroboshi.

A base do Esquadrão Ultra é subterrânea, eles ainda contam com 300 homens e diversos veículos especiais, com destaque para os caças Gavião Ultra 1 (divisível nos módulos Alpha, Beta e Super Gama), Gavião Ultra 2 e 3.

Não poderia esquecer do Carro Patrulha, um Chrysler Imperial, modelo 1957 modificado com design futurista.

Ultraseven foi uma série dramática em comparação a Ultraman, mas suas histórias   bem elaboradas cairam no gosto popular.

Só pra constar, houveram alguns episódios que tiveram sua exibição vetada na telinha japonesa. “Presente Nocivo” que mostrava aliens distribuindo relógios que sugavam o sangue das crianças.

Tiraram da cronologia, porque era algo que lembrava as explosões das bombas atômicas citadas no texto anterior que haviam occorrido há 20 anos atrás (no período que a série foi mostrada originalmente). Mais no Brasil e nos EUA o episódio foi exibido sem maiores problemas.

Outro episódio banido mostrava aliens com aprência derretida, fato que lembrava as vítimas das bombas atômicas de Hiroshima e Nagasaki.  Algo que chocou o diretor da TBS, emissora que veiculava a série e o episódio foi cortado da cronologia.

Durante os anos 90, colecionadores exibiram a aventura original numa convenção japonesa.

A popularidade de Seven é tão grande que fez várias participações nas séries do gigante posteriores.

Em, O Regresso de Ultraman foi no episódio “Quando Brilha a Estrela de Ultra”, um dos meus preferidos. Depois em Ultraman Taro (1973) e Ultraman Leo como Capitão Dan Moroboshi (líder do esquadrão M.A.C.).

Em 1994, Ultraseven retorna em dois especiais feitos pra telinha. Foram Operação Energia Solar e O planeta do alienígena.

Como curiosidade, Koji Moritsugu dublava a voz do herói mesmo quando Ultraseven não assumia sua forma humana.

No último episódio da série clássica, Ultraseven estava ficando fraco devido a inúmeras batalhas. Ele recebeu ordem pra retornar a M-78 antes que sua energia se exaurisse, mas além de revelar seu segredo pra Anne, Dan decidiu ficar pra lutar contra uma invasão alienígena.

É através dela que o restante do Esquadrão Ultra descobre a verdade sobre Dan e o herói mesmo sem forças luta bravamente contra outro monstro. A equipe decide ajuda-lo tornando o final emocionante e inesquecível.

Ultraseven apresentou 49 episódios com 24 minutos de duração e terminou em 1968.

Durante a minha pesquisa encontrei Ultraseven 21, um membro da Guarnição Espacial e do Departamento de Segurança Espacial. Quando estava sendo designado pra proteger nosso planeta surgiu uma emergência que o impediu de partir.

Então em seu lugar foi mandado Ultraman Neos (Urutoraman Neosu) e seu hospedeiro humano é o jovem Genki Kaguya. Neos e Seven 21 são parceiros e agem em dupla enfrentando diversas ameaças.

Ultraman Neos não teve uma série regular, pois seu conceito havia sido modificado para uma série direta pra vídeo (num total de 12 episódios). Além disso, apesar do design parecido com direito a participação de Zoffy, a série é ambientada num universo alternativo.

Ultraman 21 também aparece no especial Mega Monster Battle: Ultra Galaxy Legends The Movie, no qual vários heróis gigantes lutam contra Ultraman Belial que conquistou o planeta deles.

Aparentemente Ultraseven morre, mas seu filho Ultraman Zero surge salvando o planeta M-78 e seus irmãos guerreiros.

Há diversas outras participações de Seven seja em seriados ou filmes especiais, porém não vou comentar (o texto ficaria muito grande).

E pra realmente fechar, no ano passado foi lançada a série Ultraseven X (Urutorasebun Ekkusu) servindo como remake da série clásssica de 1967.

O nome de seu hospedeiro humano é Jin (Eriku Yoza) que sofreu um acidente e morreu quando estava fugindo na companhia de Elea (Saki Kagami). Ultraseven uni-se ao rapaz que não se lembra de sua vida anterior (e nem de seu verdadeiro nome).

Fonte de Pesquisa: Wikipédia e InfanTV.

 

 

 

 

 

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o regresso de ultraman - hideki goh

Ultraman Jack

Mais conhecido por nós como O Regresso de Ultraman, foi o segundo seriado da extensa franquia do herói intergaláctico (com roupa de mergulho).

Dizem as lendas que Ultraman Jack deveria mostrar o retorno de Hayata e do primeiro Ultraman, mas infelizmente o criador da série Eiji Tsuburaya faleceu e então os produtores decidiram criar um novo herói.

Kaetê-Kitá Urutoramen durou de 2 de abril de 1971 a 31 de março de 1972, num total de 51 episódios.  Todos os “defeitos especiais” que haviam na série anterior continuaram sendo feitos nesta.

Então temos naves e carros do GAM em miniaturas (onde até o fio aparecia de vez em quando), maquetes de cidades feitas de papelão e diversas lutas que eram um caso a parte. Porque ou eram feitas em piscinas que davam a impressão de ser o “mar” ou lugares que pareciam vales.

O cenário nos induziam a acreditar na realidade dos acontecimentos (igual a Jornada nas Estrelas série clássica) conduzindo nossa imaginação pela aventura.

É claro que o orçamento não era grandioso, mas o esforço e a dedicação para criar tantas situações é o que chama realmente nossa atenção.

Na história tinha alguns monstros que estavam há muito tempo adormecidos e que de repente  despertaram, porém o GAM (Grupo de Ataque aos Monstros) tentava conter a destruição causada por eles.

O MAT (Master Attack Team, no original) é a uma equipe militar com base submarina e enfrentava com grande destemor todas as ameaçar que surgiam. O GAM era formado por Capitão Kato (que depois foi substituído pelo Capitão Ibuki), Kishida, Ueno, Minami e a bela Yukiko.

Desta vez temos o meu preferido Hideki Goh (Jiro Dan), um ex-piloto de corridas que ao salvar uma  criança e um cão fica mortalmente ferido e Ultraman Jack presenciando seu ato de bravura dá sua vida para ele (unindo sua alma a de Goh).

Foi justamente esta simbiose que ficou marcante pra mim, pois Goh teve que ralar muito para ter seu corpo apto para as lutas contra os monstros. E anteriormente era diferente, pois Hayata era um hospedeiro humano. Enquanto Dan Moroboshi (era Ultra Seven que se disfarçava de ser humano).

Hayata-and-Moroboshi

Outro fato marcante é que Goh usava apenas sua força de vontade para se transformar (enquanto os anteriores usavam a Cápsula Beta e o Ultra Olho).

Goh foi recrutado pro GAM e com sua namorada Akiko (Rumi Sakakibara) tentava levar uma vida normal (ajudando os irmãos dela Sakata e o menino Jiro).

Nesta série temos mais cenas de ação, acontecimentos do cotidiano dos personagens e um forte apelo dramático, pois nosso herói foi direto pro fundo do poço quando os Poderosos do Espaço descobriram sua identidade secreta e mataram Akiko e Sakata (seu irmão mais velho).

Totalmente desnorteado, tomado pelo ódio e desespero Goh parte para enfrentar os monstros, mas sofre um ataque muito bem planejado (enfrentando dois monstros: Negrume e Knuckle).

É quando temos o episódio duplo “Ultraman Morre ao Entardecer” e sua continuação “Quando Brilha a Estrela de Ultra”, pois é neste episódio que acontece a primeira interação entre os heróis das franquias anteriores.

Nele aparece tanto Ultraseven (Dan Moroboshi) que anteriormente já havia dado de presente para Jack o Ultra Bracelete. E também o primeiro Ultraman (Hayata) salvando Jack  da morte certa e ajudando a impedir a invasão do inimigo (é um dos episódios mais comentados da web).

O mais triste de todos é o último no qual Jack precisa enfrentar um novo Zetton (monstro que já havia derrotado o primeiro Ultraman) e temos a base do GAM sendo destruída.

Numa cena com uma canção muito melancólica Goh se despede  de Jiro e enquanto transforma-se em Ultraman Jack se despede voltando a M-78 para ajudar seus companheiros. Na praia ouvimos Jiro falar sobre os 5 mandamentos de Ultra. Quando revi a cena me deu até uma emoção muito forte (opa, “juro” que não chorei mesmo!).

Sim, caros amigos O Regresso de Ultraman é uma série inesquecível para quem teve o prazer de assisti-la e faz parte de uma época muito importante da minha vida (quando estava conhecendo meus melhores amigos Júlio, Alex e Dênis).

São recordações que valem a pena ficarem eternamente guardadas na lembrança.

O Regresso de Ultraman foi a última série Ultra que vimos por aqui e só alguns anos depois quase no final da década de 90 tivemos Ultraman Tiga (falta vergonha para algumas produtoras lançarem mais série tokusatsu para nós fãs podermos assistir.

Fonte de Pesquisa: Wikipédia e InfanTV.

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Ultraman

O Gigante de M-78 virou sinônimo de herói japonês e lá na Terra do Sol Nascente é tratado como um fenômeno cultural ao lado de Kamen Raider, pois há várias séries de ambos os heróis que nunca desfilaram em nossas telinhas.

Na web já vi homenagens feitas ao herói que são impressionantes. Os japoneses respeitam e cultuam sua memória algo que nós brasileiros deveríamos fazer mais vezes.

Pra mim sempre achei que Ultraman e Godzila eram símbolos para a sociedade nipônica se erguer do holocausto das explosões atômicas que sofreram. É um povo guerreiro que respeito por esta vontade de vencer.

Podemos notar que a maioria dos seus personagens não desistem facilmente (acho até que é um aspecto humano mais difundido na sua cultura).

Assistindo, Ultraman infelizmente não consigo deixar de pensar que alguns de seus “defeitos especiais” atualmente tornaram risíveis, mas Ultraman é Ultraman e não precisa se dizer mais nada.

O herói surgiu da mente criadora do lendário Eiji Tsuburaya mestre dos efeitos especiais nos anos 60. Fundando sua própria produtora a Tsuburaya Productions (antes Eiji havia trabalhado no cinema onde criou os efeitos do filme Godzila).

O primeiro projeto foi Ultra Q que ajudou a consolidar o trabalho da produtora, feito para rede TBS, em 1966. O segundo trabalho foi Ultraman também de 1966.

Dizem as lendas que Ultraman foi o segundo tokusatsu japonês a cores exibidos pela TV japonesa (o primeiro foi Magma Taishi). O inegável sucesso de Ultraman gerou uma franquia que dura até os dias atuais (teve uma caída durante a década de 1980, mas depois voltou com força total).

A história começa quando a nave-asteróide de Ultraman que estava transportando o monstro espacial Bemlar pra ser destruído em outro planeta (só que de alguma “maneira” o monstro consegue fugir pra Terra).  Sempre sobra pra nós algum problema.

E na perseguição a nave de Ultraman (colide acidentalmente com uma da Patrulha Científica). A explosão causa a morte do patrulheiro Shin Hayata (Susumu Kuroke).

Ultraman com vergonha pelo acontecido decide se unir com o oficial num tipo de simbiose. Tornando-se uma espécie de hospedeiro no corpo de Hayata. Restaurando a vida do oficial e ficando oculto para defender o planeta Terra de qualquer ameaça vindoura.

O herói concentra sua matriz genética na Cápsula Beta (Beta Capsule) que ao ser ativada por Hayata transforma-se em Ultraman. O nosso sol é fraco para Ultraman é por isso que seus poderes duram três minutos (é quando a luz de seu peitoral começa piscar cada vez mais rápido).

patrula científica

As histórias eram mantidas sempre da mesma forma surgia um monstro a Patrulha Científica ia lá combatê-lo usando seus aviões e armas, mas quando a coisa fica feia pra todos.  Era Hayata que apertava sua Capsula Beta transformando-se em Ultraman para salvar a Terra (isto é o Japão). A luta não poderia durar muito, pois os efeitos de nosso sol deixam Ultraman sem poderes rapidamente podendo até leva-lo a morte.

Então o herói fazia uso de seus diversos poderes para exterminar os monstros, Spacium Ray cruzando os braços, Lamina de Ataque que era uma lamina capaz de cortar qualquer coisa (alguém lembrou das facas Guinsu).

O peitoral do herói também servia de farol para detectar objetos camuflados e o mais estranho nisso tudo era poder lançar água de suas próprias mãos (para apagar fogo).

Ultraman teve inimigos muito poderosos como o monstro o Baltan, seres de um planeta destruído que queriam  imigrar pra Terra; Red King um habitante da Terra dos monstros que enfrentou o herói duas vezes. Gomora, um dos inimigos mais poderosos que apareceu, o ataque de sua calda era fatal, Zarabu um monstro ancestral de nossa espécie que hipnotizava humanos.

Mesmo tantos anos depois podemos notar os “defeitos especiais” com naves de brinquedos, roupas de borracha e explosões de maquetes mais eu não deixei de gostar da série.

Ultraman (Urutoraman) foi ao ar inicialmente em 17 de julho de 1966 até 9 de abril de 1967, pela rede TBS num total de 39 episódios. No Brasil foi exibido pela TV Tupi, Rede Bandeirantes, TVS e Rede Manchete. E em 2002 foi sua última vez na CNT.

Na TVS (atual SBT) foi exibida em conjunto com Spectreman no programa TV Pow aonde os telespectadores ligavam pra jogar na telinha. O negócio era destruir as naves que apareciam na mira e conseguir uma grana. Infelizmente aqui em casa não tinha telefone naquela época mais eu gritava pow! (várias vezes assim mesmo).

No último episódio Ultraman é derrotado pelo Dinossauro Espacial Zetton (ou Z-Ton) sendo levado por Zoffy a M-78 para ser reenergizado. Separado de Hayata, o herói promete voltar para buscar o amigo, já que sua energia é que o mantém vivo.

O primeiro Ultraman aparece em outros episódios das séries Ultra. Posso citar sua participação junto com Ultraseven em O Regresso de Ultraman salvando Jack de ser morto pelos poderosos do espaço.

Engraçado era quando o herói levantava voo exclamando algo tipo: “schuuuwwatttt…” pra sair pelo céu feito um bonequinho duro. E assim terminava nossa aventura com Hayata gritando: “ooiii…” meio capenga saindo por detrás de alguma pedra ou destroço e todo mundo sorrindo (não sei porque).

Ultraman Hayata nunca foi meu preferido, pois adoro Hideki Goh. Porém, além do respeito, ficará sempre marcado em minha lembrança pela importância que tem na minha vida.

Fonte de Pesquisa: Wikipédia e InfanTV.

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Jiraya, o Incrível Ninja

O nome original é Sekai Ninja Sen Jiraiya que na tradução fica Guerra Mundial Ninja – Jiraiya.  Jiraya é um tokusatsu que pertence ao subgênero Metal Hero, ao qual também consta Jiban, Jaspion entre vários outros.

Produzido pela Toey Company foi veiculado pela TV Asahi, em 1988. Aqui em nossa terrinha Jiraya foi visto pela saudosa Rede Manchete, em 1989.

Na trama os Yamashi (no original é Yamaji) é uma família de ninjas descendentes dos Togakure, um antigo clãs ninja cuja missão é proteger uma importante tabuleta. É a metade de um mapa que guarda a localização de Pako, um lendário tesouro (enviado a Terra por alienígenas).

A  outra metade está em posse de Dokusai, líder da Família de Feiticeiros. Nosso herói Toha (Takumi Tsutsui) foi adotado pela família Yamaji, Tetsuzan o criou como filho treinado nas artes do ninjutsu sendo escolhido pra usar a armadura de Jiraya.

Lembro que eu adorava o bordão: “Sucessor de Togakure, Jiraya!” e também havia outros como “Espada Olímpica” e “Armadura Olímpica” que foram inventados pela tradução brasileira.

Tetsuzan Yamaji (Masaaki Hatsumi) é o representante da 34ª geração da família dos Togakure. Além de mentor do herói o criou desde que seus pais morreram. Só por curiosidade na vida real o ator é um ninja de verdade e também trabalhou na carreira de médico.

Kei Yamaji (Megumi Sekiguti) é a irmã adotiva do herói tinha uma vida normal, porém depois transforma-se na ninja Himenin Emiha (auxiliando-o em diversas missões).

O mais novo do clã é o moleque Manabu Yamaji (Takumi Hashimoto) que vive sempre aprontando, mas demonstra ser bastante corajoso.

Nosso herói também tinha alguns aliados como: Kinin Reiha, Yanin Spiker, Henry Rakuchin e Dr. Smith.

A parte interessante é que alguns inimigos passaram a auxiliar Toha como: Barão Owl, Kazenin Storm, Kaminin Oruha, Homem Míssil, Igyōnin Beni Lagarto e Wild Raining (entre outros mais).

Durante os episódios, Toha enfrenta diversos ninjas enviados por Dokussai e do Império dos Ninjas composto pelos melhores lutadores do mundo.

A família do vilão Dokusai é composta por: Chounin Benikiba, sua filha e Hoshinin Retsuga, seu filho adotivo. Ainda temos Hoshinin Dell-Star, Unidade de Ninjas Especiais, feiticeira Morgana entre outros.

Dizem as lendas que Jiraya não fez muito sucesso em seu país de origem, mas aqui foi uma febre entre a molecada.

Tanto que virou gibi lançado pela Editora Abril e teve dois discos com versões originais e adaptadas.

Jiraya o Incrível Ninja teve no total 50 episódios e terminando em 1989.

Relembre nesta galeria alguns heróis do tokusatsu  que animaram a vida de algumas gerações e ficaram eternamente guardadas na nossa memória.

Veja nas imagens abaixo outros heróis nipônicos: Changeman, Ultraman Jack, Spectreman, Lion Man entre vários outros heróis inesquecíveis

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Ultraman Tiga

No original chama-se Urutoraman Tiga foi produzido pela Tsuburaya Productions, em 1996.

Historicamente falando Ultraman é um herói cultuadíssimo no Japão sendo que após O Regresso de Ultraman surgiram diversos outros heróis que nunca foram veiculados em Terras Tupiniquins.

Por aqui tivemos apenas Ultraman (Shin Hayata), Ultraseven (Dan Moroboshi) e O Regresso de Ultraman (Hideki Go).

Após vários anos desde o término de Ultraman 80 não havia nenhuma produção da franquia do Gigante de Luz no Japão.

Mas, Ultraman Tiga – O Guerreiro da Luz marcou o retorno da Família Ultra para nossa telinha.

No Japão foi exibido entre 7 de setembro de 1996 e 30 de Agosto de 1997. E só pra constar, foi exibido pela Rede Record, no programa Eliana & Cia. em 2000.

Ultraman Tiga teve 52 episódios, mas se eu não estiver enganado só foram ao ar 49 deles quando passou pela primeira vez.

Há algumas diferenças quanto as versões mais antigas, pois foi a primeira que utilizou um traje não avermelhado (e múltiplos modos de combate).

Na trama, quando monstros gigantes e alienígenas começam a surgir foi confirmada uma antiga profecia apocalíptica que um caos incontrolável cairia sobre a Terra.

Mais pra enfrentar esse problema, criaram o TPC (Organização da Paz pela Terra) e seu ramo GUTS (Pelotão global de tarefa ilimitada).

Pesquisadores encontraram uma mensagem holográfica numa cápsula e a GUTS fica sabendo de uma pirâmide de ouro construída por uma civilização antiga.

Haviam três estátuas de uma raça de gigantes que defenderam nossa civilização há 30 milhões de anos atrás. Lutando contra monstros antigos e outras ameaças. Só que dois deles foram destruídos pelos monstros Melba e Golza.

Mais o terceiro ganha vida através da força vital do oficial Daigo Madoka (Hiroshi Nagano), um descendente desta antiga raça. Ambos se unem em simbiose formando um ser feito de luz e Ultraman Tiga ressurge pra defender a Terra sempre que houver necessidade.

Quando derrota os dois monstros, Daigo fica sabendo pelo holograma da antiga profecia que milhões de séculos atrás surgiu um enorme mal que nem mesmo os gigantes conseguiram derrotar (e que havia destruído aquela civilização).

Daigo e a estátua se fundem num só, fazendo com que Tiga reaparece novamente, para lutar e defender a Terra dos monstros e de outras forças malignas.

Além de Daigo, a GUTS tinha em sua formação: Capitã Megumi Iruma (líder da equipe), o Tenente Munakata (segundo em comando), Rena Yanase (piloto e interesse romântico de Daigo), Masami Horii (inteligente e fã de quadrinhos), Junho Yazumi (especialista em computadores) e Tetsuo Shinjoh (mal-humorado e medroso).

Para poder se transformar, Daigo usava o bastão Spark Lens, e Tiga ainda possuia outras transformações: Power Type (vermelha e cinza com enorme força física), Sky Type (roxa e cinza, com grande velocidade) e Multi Type (que combina ambas as versões anteriores). Existe também o Glitter Tiga que surge em momentos de maior necessidade.

Só pra constar, Hiroshi Nagano que intrepreta o oficial Daigo faz parte do famoso grupo V6 que compôs “Take me Higher”, a música de aberura do seriado.

Obviamente, os últimos episódios de Ultraman Tiga são dramáticos e muito emocionantes, principalmente quando luta contra o terível Ghatanothoa. Depois foi ruim constatar que o herói não está em simbiose com Daigo.

E somente a energia que há no coração das pessoas e acreditam em Tiga o trarão de volta quando a humanidade mais precisar (esse conceito foi incrível pra mim).

Mais o meu episódio preferido de todos é “A Estrela Ultra”, quando Daigo viaja pro passado atrás de um cara estranho (uma versão japonesa do Carlitos). E ficamos sabendo que Eiji Tsuburaya o idealizador que começou a Família Ultra era secretamente o primeiro Ultraman.

O episódio demonstra como era por trás das câmeras no estúdio e o surgimento do seriado do Ultraman homenageando todos que ajudaram a concretizá-lo na telinha japonesa, em 1965.

Ultraman Tiga marca uma virada nas produções do enorme heróis japonês. Seja nos roteiros mais mais envolventes, seja nos personagens melhores desenvolvidos e também com efeitos especiais menos piores que a maioria de seus predecessores.

Devido ao sucesso do herói a empresa resolveu lançar Ultraman Dyna (1997-1998).

Shin Asuka é o seu hospedeiro que trabalha no Esquadrão Super GUTS, uma equipe que defende a Terra de invasores do espaço.

Após o final desta versão do gigante, foi lançado o especial pra cinema Ultraman Tiga & Ultraman Dyna – Os Guerreiros da Estrela da Luz.

Nesta aventura, invasores do planeta Monera estão atacando nosso planeta pra destruí-lo. Dyna parte pra combatê-los e num momento de crise, a luz espiritual das pessoas que confiam no Tiga invocam o guerreiro.

Então, ambos lutam para enfrentar essa ameaça sinistra. Enquanto isso, a Super GUTS tenta a todo custo ajudar evitando que o pior aconteça.

Outro especial foi Ultraman Tiga: A Odisséia Final, que acontece dois anos após a batalha ao lado de Dyna.

Daigo estava prestes a se casar com Rena e não possuía mais o Spark Lens para se transformar em Tiga. Só que uma mulher misteriosa lhe presenteia com uma versão escura do artefato.

No passado havia o Tiga Dark e Daigo precisará enfrentar as ameaças Kamila, Dahram e Hyudra evitando que destruam a Terra de uma vez por todas.

Ultraman Tiga deixou saudades nos fãs que puderam acompanhar sua trajetória e ficará guardado pra sempre em nossa memória.

Fonte de Pesquisa: Wikipédia, revista Comix Milênio n#3 e Ultrawiki.

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Meu Texto

Minha Paixão pelos Quadrinhos, Desenhos e Séries

Início-Parte 1

É inegável o fascínio que Superman, Batman, Homem Aranha, Hulk, Homem de Ferro entre outros tantos personagens exercem no nosso inconsciente coletivo. Bom exemplo disso foi o Batman Begins (2005) e o estrondoso sucesso da continuação em Batman, O Cavaleiro das Trevas ambos do diretor Christopher Nolan (2008) o qual nos deram a rara oportunidade de acreditar num herói real como o Morcegão deve ser.

Me pergunto porque a gente compra camisa com o símbolo ou o personagem estampado?

Acredito que seja para se sentir como um super herói mesmo nós sabendo que eles não existam de verdade é como se de alguma forma há um lugar onde estejam lá.

Não me pergunte como ou aonde (talvez em alguma Terra Paralela) mais pra mim como um fã parece ser assim.

Quando os personagens da DC surgiram (1938) a faixa etária estimada era de 08 a 12 anos, mas com o passar dos anos, surgimento da Marvel (1960) e a evolução das HQs.

Não existe mais este negócio de idade certa é claro excluo os desenhos feitos realmente para o público infantil, mas que atingem outras faixas etárias como no caso de Bob Esponja, Muppet Babies, O Fantástico Mundo de Bob entre tantos outros que nos agradam demais.

Meu pai foi o grande incentivador da minha incursão no mundo dos quadrinhos.

Me lembro que uma das primeiras HQs que ele trouxe foi da Disney Pato Donald pra mim e da Turma da Mônica para minha irmã ,então uma vez comprou do Super-Homem era uma edição na qual ele fora dividido em dois por um casal de feiticeiros e depois de algum tempo com a mesada que recebia eu mesmo ia comprar.

Nessa época comecei com a fase do Super-Homem desenhada pelo John Byrne (tornando me fã incondicional por causa do filme de Richard Donner no qual o saudoso Christopher Reeve interpreta o Azulão).

É a melhor adaptação dele pro cinema até agora mesmo que o filme Superman- O Retorno de Bryan Singer (2006)não seja ruim e tentou resgatar a franquia demorou dez anos para tal fato acontecer.

O carisma de Reeve é incomparável, mas Brandon Routh ainda pode convencer como o novo kriptoniano das telonas. Bom voltando ao passado lá nos anos 80 comecei minha carreira como leitor de gibi: Camelot 3000, Batman, O Cavaleiro das Trevas, Batman Ano Um, Watchmen, Crise nas Infinitas Terras acompanhei as melhores edições daquela época e encontrei amigos que curtiam a mesma coisa que eu (Alex, Binho, Dirceu, Cristiano, Júlio e Denis).

Com o Júlio li as histórias clássicas do Capitão América, Conan e algumas edições do Spectreman feitas made in Brazil (aquele todo azul)e o Cristiano me passou toda sua coleção do Super-Homem logo após a fase em que John Byrne desenhou.

No entanto não pensem que só li a Distinta Concorrente, pois na Marvel a minha primeira HQ lida foi a da origem de um certo Aracnídeo que infelizmente por eu ser muito novo não havia dado importância de estar com uma HQ com história original (isso foi em 1982 quando deixei a chuva estragar aquela edição) e logo depois de alguns anos li a Morte do Pássaro Trovejante que aliás me marcou a memória profundamente, porque um herói havia morrido.

Nota: A franquia do Superman terá um reboot (reinício) em 2012 e o novo ator será Henry Cavill (Stardust-O Mistério da Estrela) com direção de Zack Snyder (Watchmen- O Filme).

Minha Paixão pelos Quadrinhos, Desenhos e Séries

Camisas-Parte2

Lá no início dos anos 80 a TVS (Hoje SBT) passava a série do Batman com Adam West e Burt Ward (1966 a 1968).Tinha a cara dos anos 60 com todas as suas viagens e psicodelias, mas todos queriam ver o que aconteceria no próximo bat-episódio quando os heróis teriam que escapar de alguma tragédia, aliás esse gancho surgiu nos seriados feitos para cinema antes do surgimento da televisão nos EUA (anos 30 e 40).

Minha lembrança mais antiga do Superman é a do seriado Aventuras do Super Homem (George Reeves) que passava depois da sessão da tarde.

George Reeves é o que mais se assemelha com o herói clássico das HQs de 1938 (usando chapéu, terno e gravata).Houve um carnaval que eu era ainda bem novo (antes dos 10 anos creio) meus pais me levaram pra pular e vi um garoto com o uniforme do Super Homem.

Então pedi pra minha mãe:”- Compra pra mim? ”

“-Tá depois eu compro.” Ela respondeu. Estou esperando o uniforme até hoje.

Daí deve ter vindo o meu gosto de usar camisas de personagens de HQs e desenhos, pois do meu primeiro salário da GR comprei uma camisa do Papa-Léguas e o Coiote que tenho até hoje já são 14 anos. Não está inteira ,mas guardo-a com carinho e uso de vez em quando.

Depois veio a do Wolverine (também guardei),Calvin e Haroldo(vestidos de Batman e Robin esta não tenho mais),camisas do Batman tive 3,uma do Super (que se foi),em 2009 comprei do Lanterna Verde que pedi ao meu amigo Alex trazer pra mim lá da Rua Uruguaiana no centro.

Em novembro de 2010, Cristiano me presenteou com uma camisa dos Impossíveis ( esta queria há um tempão). Depois ele e eu fomos na Uruguaiana comprei do Ultraman e dos Beatles.

Ainda quero comprar da Formiga Atômica, Thundercats e do Speed Racer que ainda não encontrei. Dizem que o filme dos diretores de Matrix é horrível e para não estragar a imagem dum desenho tão bom ainda resisto em pegar para assisti-lo.

Minha Paixão pelos Quadrinhos, Desenhos e Séries

Inocência-Parte 3

Quando eu era mais novo achava que existia uma linha envolta do meu corpo e que eu era desenhado como os que assistia na tv. Um ledo engano que meu amigo de infância Jailson me fez enxergar a verdade.

Estava cursando a segunda ou a terceira série talvez e pra mim desenho era como realidade eu podia voar (sempre foi meu maior sonho de menino) e teria ao meu lado a menina mais bonita da minha turma a Elaine ( era apaixonado por ela nesta época).

Uma vez sonhei que gritava :” – Shazam!”

Como na antiga série televisiva em que Billy Batson andava de furgão com Mentor ,os deuses do Olimpo apareciam em desenho e havia sempre uma lição de moral ao final de cada episódio.

Então voei acima da área que moro e pra mim foi tão real este sonho que é uma das recordações a qual não sai da minha mente.

Falando em não sair da mente alguns anos atrás (não lembro exatamente quando) passava na telinha a série “Se meu Bugre Falasse” era um grupo adolescente que tinha um bugre enferrujado e quando tocava a buzina ele ficava novinho em folha.

É o máximo que me lembro desta série com cara dos anos 70 a qual eu adorava demais e se encontrasse compraria só pra matar a nostalgia.

Outra que não sai da minha lembrança é “O Homem do Fundo do Mar” esta foi uma tentativa frustrada da Marvel em lançar o Príncipe Namor com gente de carne e osso, pois o Hulk com Lou Ferrigno foi um sucesso. Tanto que no filme O Incrível Hulk (2008) em que Edward Norton interpreta Banner diz para Lou Ferrigno: “-Você é o cara.” Alguém aí duvida?

Minha Paixão pelos Quadrinhos, Desenhos e Séries

Cinema de HQs-Parte 4

Pra minha geração era o máximo assistir Thundercats com suas noções de lealdade, honra e as lutas contra os Mutantes (Não são os X-Men e nem a banda da Rita Lee, ok!). Mumra aquela velha múmia tirava onda menos quando via sua cara feia refletida no espelho. Chetaara, Jagga e Lion sempre foram meus preferidos. Havia um boato que teria o filme,mas até agora nada ficou de concreto.

Hoje podemos assistir no cinema a maior parte daquilo que crescemos assistindo na TV.

O cinema de quadrinhos veio para ficar e a Marvel vem ganhando a dianteira de lavada da DC, mas acho que logo ela irá pôr filmes para não perder tanto terreno.

Os Transformers vieram e fizeram sucesso rapidamente meus amigos e eu não cansávamos de falar : “- Autobots rodar!”

A transformação era sempre um deleite a parte e mesmo pra uma época distante aonde só se especulava sobre robôs este desenho tem seus méritos. No filme pegar robôs e fazer esta transformação ser crível é a grande sacada o menino que assistia ao desenho nos anos 80 fica pulando de felicidade ao ver esta parte.

A questão da guerra entre os Autobots e os Decepticons é ideológica além desta mera questão de bem ou mal mais sim de ideais que Optimus Prime altruísta e um ótimo comandante transparece em seu modo de agir (veja isto no segundo filme).

Megatron despreza os seres humanos  efaz desdém da nobreza do líder adversário ( só pode ser inveja). Nós seres humanos ficamos no meio duma guerra que dura milhares de anos e talvez nunca chegue ao fim.

A beleza de Megan Fox ajuda bastante a ver o filme isso eu não poderia deixar de comentar é claro, pois gostaria de vê-la fazendo o papel de Mulher Maravilha.

Minha Paixão pelos Quadrinhos, Desenhos e Séries

Memória-Parte 5

Desenho pra mim é uma maneira de deixar viva aquela criança que fomos algum dia.

Quando revi “O Regresso de Ultraman” aonde Hideki Goh ralou pra ter a simbiose com o alienígena pude notar que era como se aquele garoto estivesse ao meu lado assistindo tudo. Tinha um ar de felicidade e nostalgia tão bom que não tenho como explicar.

Meu episódios prediletos são “Ultraman Morre ao Entardecer”e a continuação “ Quando Brilha a Estrela de Ultra” pra quem tem mais de 30 anos sabe do que estou falando há uma sensação legal de ter a memória afetiva da série e poder vê-la de novo. Podendo analisar cada aspecto da trama depois de adulto, pois agora vemos os detalhes que não víamos antes.

Apesar de gostar bastante do Hayata meu Ultraman preferido é o Hideki Goh sem sombra de dúvidas. Mesmo com os defeitos especiais que evoluíram bastante com o passar das décadas nas séries dos Ultras mais recentes.

As quais não conheço nenhuma infelizmente. O último que assisti um pouquinho foi o Tiga e quase não me lembro dele.

Bem vamos falar do que me lembro e é “Espectreman” uma série live action que tive a alegria de reassistir do início até ao fim. Como havia dito antes os defeitos especiais agora são gritantes, mas quer saber não dei a mínima.

Tinha episódio que nem lembrava mais e as dublagens então são um deleite a parte. Pra quem puder assistir ou reassistir, pois alguns dubladores trabalharam na dublagem do Chaves logo depois.

Minha Paixão pelos Quadrinhos, Desenhos e Séries

Nostalgia-Parte 6

Todo meu conhecimento vem a partir dos anos 80, pois foi quando comecei a prestar mais atenção pro mundo ao meu redor. Tudo aquilo que aprecio como músicas, filmes, desenhos, séries e programas são inicialmente daquela época.

Com o acréscimo de idade fui aprendendo coisas novas, mas essencialmente foi a minha fase de préaborrecente e adolescência contendo boa parte das minhas influências.

Eu não consigo esquecer o Superman- Chris Reeve, O Super Herói Americano, Danger Mouse, A Super Máquina, Lula Lelé, Dire Straits-Money for Nothing, Information Society-Running, Esquadrão Classe A, O Elo Perdido, Manimal, Curtindo a Vida Adoidado, De Volta para o Futuro, Indiana Jones, Rambo, Jornada nas Estrelas, Rocky, TV Pirata, Os Trapalhões entre tantas outras coisas que falaria apenas sobre esta década inesquecível pra mim.

Tenho várias músicas dos anos 80 que adquiri com muito gosto, pelo menos as mais tocadas no rádio. E ouço sempre que essa vida moderna e corrida nos dá um espaço pra pensar em nós mesmos.

Lembro que numa festa na Escola Levy Miranda eu estava na quinta série tinha uma banda se apresentando e pediram alguém que cantasse uma música, bom eu fui e cantei “Meu Erro” do Paralamas do Sucesso não lembro se desafinei ou se fui bem, mas lembro nitidamente que cantei e agora vejo como o tempo passou tão rápido.

Minha Paixão pelos Quadrinhos, Desenhos e Séries

Coleções-Parte Final

Não me lembro de quando passei a ser um colecionador de quadrinhos, mas de quando comprava revistas todo o mês, na época do quartel. Edições clássicas então já tive e li várias.

Minhas coleções começam a partir da fase do Superman de John Byrne (número38) em 1986. Cheguei a passar do número 100 daquela edição lendo alguns importantes arcos de histórias.

Após o kriptoniano colecionei Batman e Batman Vigilantes de Gotham (tive todas as edições) e acabei me desfazendo não lembro mais porque.

Depois Liga da Justiça e Batman (também me desfiz) e Os Melhores do Mundo ( tenho todas guardadas até hoje).

Colecionei a Revista Herói (tive todas as edições e me desfiz algum tempo depois), a Revista Wizard da Editora Globo do número 1 ao 15(guardei tudo), Wizard Brasil da Panini Comics números 1 ao 27, 31 ao 35 e Wizmania da Panini Comics números 37, 39, 40 e 42. Depois parei de colecionar e só comprei edições especiais.

Até que num belo dia apareceu no jornaleiro a Mundo dos Super Heróis da Editora Europa, a qual infelizmente só não tenho a primeira edição peguei da segunda em diante e estou colecionando fielmente desde então. Quadrinhos é uma parte essencial da minha vida, pois é uma diversão que me leva a um mundo de” maravilhas” como diria o fotógrafo Phil Sheldon, de que todos nós gostamos.

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