Arquivo da tag: Warner Bros

Super Séries

the-six-million-dollar-man

O Homem de Seis Milhões de Dólares

Confesso que adorava quando o herói usava seus implantes biônicos.

The Six Million Dollar Man foi uma série produzida pelo canal ABC em 1974.

A inspiração pro seriado surgiu do livro Cyborg de Martin Caidin de 1972, que virou um best-seller, com direito a três continuações Cyborg II: Operation NukeCyborg III: High Crystal, e Cyborg IV.

Como curiosidade, a série foi antecedida por três filmes de televisão, de 1973.

No seriado, o astronauta Steve Austin (Lee Majors) havia sofrido um gravíssimo acidente aéreo que o deixou muito machucado. Infelizmente seu braço direito, suas pernas e olho esquerdo haviam sido destroçados.

Seu corpo havia sido reconstruído através de um cirurgia experimental financiada por Oscar Goldman que custou seis milhões de dólares e esses membros foram substituídos por implantes biônicos.

Tal fato lhe deu força fora do comum, podendo saltar vários metros, uma visão ampliada 20 vezes e correndo podia atingir a incrível velocidade de 90 km/h.

Mesmo se tratando de tecnologia avançada, os implantes de Steve podiam falhar sob frio intenso, porém voltavam ao normal na temperatura ambiente.

Quando o herói usava seus implantes podíamos ouvir sons eletrônicos característicos da série.

Pra retornar á ativa, Austin recebeu um treinamento para que pudesse controlar seus membros biônicos. Transformando-se num agente da OSI (Office of Scientific Intelligence) sempre trabalhando em missões secretas e perigosas.

the-bionic-woman

Devido ao sucesso, em 1975 Steve ganha um par romântico, Jamie Sommers (Lindsay Wagner), uma tenista profissional e noiva de Austin que surgiu pela primeira vez num episódio especial de duas horas.

Ela sofreu um acidente de paraquedas e recebe os mesmos tipos de implantes que Steve, porém na história eles haviam falhado e por sequencia Sommers morre.

No entato, devido a sua popularidade a personagem retorna, pois explicaram que estava mantida viva em criogenia ressurgindo em seu próprio seriado A Mulher Biônica (The Bionic Woman) em 1976.

Sem memória alguma de seu passado, Jamie adota uma identidade secreta como professora de uma base militar tendo sua vida monitorada pelos seus superiores do governo americano.

Um aspecto importante é que a série ficou marcada ao usar recursos especias para superar as limitações de orçamento e tecnologia da época. Tipo mostrar em câmera lenta o efeito sonoro das corridas em super velocidade, os saltos em grandes distâncias e as destruições causadas pelo braço biônico.

A heroína tinha um fiel companheiro, Max o cão biônico que havia sido a cobaia inicial do projeto biônico.

O seriado fez um sucesso tão grande que Lindsay Wagner ganhou um Emmy de melhor atriz de série dramática.

A Mulher Biônica teve um total de 58 episódios, exibidos em 3 temporadas e terminando em 1978.

Havia se passado bastante tempo desde o final de ambas as séries quando os heróis retornaram em três telefilmes: A Volta do Homem de Seis Milhões de Dólares (1987), O Homem de Seis Milhões de Dólares e a Mulher Biônica (1989) que introduziu Sandra Bullock como a nova Mulher Biônica e Biônicos Para Sempre (1994) que mostra o casamento de Steve com Jamie.

Continuando, A Mulher Biônica retornou numa nova versão em 2007, porém desta vez Jamie Sommers (Michelle Ryan) sofreu um acidente automobilístico. E acabou perdendo ambas as pernas, o braço direito, o olho direito e o ouvido direito.

Através de uma tecnologia ultra-secreta de uma organização governamental, ela ganha implantes biônicos. Tal tecnologia havia sido desenvolvida pelo seu namorado, Dr. Will Anthros (Chris Bowers), que sem ela saber, era um cientista governamental.

Como no seriado anterior, Sommers atuava pro Governo em missões secretas, usando suas habilidades extraordinárias. Sua principal inimiga era Sarah Corvus (Katee Sackhoff) que foi a primeira mulher biônica, no entanto tem seus próprios interesses.

Infelizmente, devido a baixa audiência, A Mulher Biônica não teve grande duração, pois apresentou somente 8 episódios, exibidos numa única temporada e terminado em 2008.

Só pra constar, em 1977 a Charlton Comics lançou os quadrinhos The Bionic Woman que narrava as aventuras de Jamies Sommers, no entato foram publicadas somente cinco edições (que terminaram no ano seguinte).

A Dynamite Entertainment é uma empresa que licencia diversos seriados e filmes adaptando-os pros quadrinhos.

Nesta versão de The Bionic Woman foi lançada em 2012 contando as aventuras de Jamie Sommers a heroína agia de forma independente e teve 10 edições publicadas que terminaram em 2014.

Por último em 2017, a DC Comics publicou um crossover com a Dynamite intitulado Wonder Woman ’77 meets Bionic Woman, uma minissérie em 6 edições na qual as heroínas icônicas da telinha precisam unir forças para derrotar seus inimigos.

Voltando, devido ao sucesso do personagem em 1976, a Charlton Comics lançou o gibi The Six Million Dollar Man (o gibi original teve somente 8 edições publicadas).

Aqui no Brasil tivemos histórias lançadas pela Editora Bloch e EBAL.

Depois de algum tempo em 2011, a Dymamite Entertainment lançou The Bionic Man uma minissérie de cinco edições que adaptava um roteiro de longa metragem para antiga série.

Em 2014 também tivemos aventuras do herói lançadas pela Dymamite Entertainment, The Six Million Dollar Man: Season Six que continuavam apartir do momento no qual o seriado terminou.

Por último temos boatos na web que haverá um remake do seriado. A única notícia quase confirmada é que o filme será estrelado por Mark Walhberg que interpretará Steve Austin.

A produção é da Warner Bros., porém The Six Billion Dollar Man ainda não tem data de estreia oficial e a previsão de lançamento será para 2019.

Pra mim, O Homem de Seis Milhões de Dólares merecia retornar como seriado já que temos visto um reboot de vários filmes e séries antigas. Como por exemplo: MaCGyver, Máquina Mortífera, Perdidos no Espaço e até A Hora do Rush (que teve curta duração).

Eu adoraria que a Netflix fizesse uma nova versão de Steve Austin, pois na verdade sonhar não custa nada.

Fonte de Pesquisa: Wikipédia e Infantv.

Deixe um comentário

Arquivado em Super Séries

Meu Texto

Eu não Quero ver um filme da Liga

Há algumas décadas atrás eu era um DCnauta convicto, mas depois de algum tempo virei fã de quadrinhos em geral. Se tiver um roteiro interessante e um artista convincente pra mim está valendo.

Depois do estrondoso sucesso dos Vingadores a DC parece que acordou de sua letargia e há boatos na rede sobre um longa da LJA. Parecem estar querendo correr mais rápido do que o Flash para chegar ao seu intento.

A Marvel trabalhou um universo unificado nos cinemas igual ao das HQs, por que desde 2008 já vinham com esse aspecto. Sem contar com a Marvel Studios uma divisão voltada somente para filmes. O sucesso veio com êxito? Sim, mas com algo minuciosamente pensado para dar certo.

Acho que o maior sonho de todo fã de HQs é ver um filme da Liga, mas que esteja á altura dos heróis. Porque não dá pra fazer algo igual ao Vingadores de jeito nenhum.

Avaliando de verdade os dois blockbusters  são maravilhosos, mas em aspectos diferentíssimos em Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge  temos a epopeia trágica de BW e de como isso influenciou a vida de toda uma cidade.

E nos Vingadores os atores estão tão á vontade em seus papéis que parece até que disseram: “-Vamos brincar de super-heróis.” E surgiu um filme de ação recheado de comédia.

Sendo que conseguiram um feito incrível e, sinceramente, é muito mais difícil adaptar vários heróis do que um só, pois são níveis de atuação e roteiro divergentes.

Eu não quero ver um filme da Liga feito apenas porque a Casa de Ideias obteve uma exorbitante bilheteria. Estamos vivendo uma época em que os filmes de quadrinhos estão arrecadando bem, mas um roteiro enxuto, um diretor que seja competente e goste dos personagens, aliado a bons atores tornam tudo mais interessante.

Se realmente houver uma possibilidade do filme da Liga que haja num universo DC conectado, pois mesmo que não apareça: Star City, Central City, Coast City, mas que pelo menos tenha algo mencionando tipo: um jornal, uma notícia na TV ou algum comentário de pessoas nas ruas.

Pra uma adaptação decente terão que  trazer algo tipo “Novos 52!”, que sinceramente não gosto, mas recolocou a editora em alta. Ou quem sabe chamar Bruce Timm como consultor visto que a animação da Liga tem vários méritos por conta de sua dedicação e conhecimento sobre os personagens.

Além disso há roteiristas que conhecem e sabem trabalhar com a Liga da Justiça como: Mark Waid , Jim Krueger ou Brad Meltezer.

Aliás espero que a Warner Bros., não atrapalhe tentando trazer uma temática infantil, e então, assim classifica-lo como PG-13, pois não deve ser por este prisma.

Mesmo a franquia de Nolan tendo sido excelente a personalidade do Morcegão terá que mudar para trabalhar em equipe e principalmente haverá uma cobrança dos fãs por causa do enorme sucesso de interpretação do Chris Bale. O que acarretará em certamente chamar um outro ator para fazer Batman.

Infelizmente a DC terá que se preparar para as comparações da Liga frente aos Vingadores que  não serão poucas. Como fã quero um filme da Liga da Justiça tendo as características dos personagens mostradas e respeitadas. É isso que eu e mais milhares de fãs desejam assistir futuramente.

Em 2013 teremos O Homem de Aço que já vai esbarrar nas continuações de Thor: O Mundo Sombrio e Homem de Ferro 3 que com certeza prepararão o caminho para Vingadores 2.

Vai ficar muito ruim de bilheteria pro Azulão. E para trazê-lo de volta á glória precisam esquecer o estigma de Chris Reeve, pois a adaptação de Donner é memorável e insuperável.

A DC  deve deixá-la no passado e tentar uma nova perspectiva.

E, então, assim apanhar fãs desta nova geração, mas com algo tendo um universo DC direcionado para a atualidade. E daí seguir para o alto e avante como deve ser.

4 Comentários

Arquivado em Meu Texto

Artista




Adam Hughes

Ele é um artista que já trabalhou pra DC Comics, Marvel Comics, Dark Horse, Warner Bros entre várias outras empresas.

Adam Hughes possui um estilo envolvente e sensual que acabou despertando meu interesse em suas pin-ups.

Seu trabalho com a capa de títulos como Mulher Maravilha e Mulher-Gato lhe rendeu uma enorme projeção entre os fãs de quadrinhos.

Confira na galeria abaixo alguns de seus trabalhos que encontrei na web





















Deixe um comentário

Arquivado em Artista