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Teela

É uma das personagens mais importantes da mitologia do herói de Etérnia.

Só por curiosidade dizem as lendas que Teela foi baseada na Princesa Aura, de Flash Gordon.

Teela é capitã da guarda real do palácio e além de guarda-costas do Princípe Adam (é a responsável por treiná-lo em combate).

Um detalhe muito importante é que a capitã não sabe que seu protegido transforma-se no herói.

A parte engraçada é que ela sempre repreende Adam taxando-o de preguiçoso e irresponsável. Mais demonstra ter uma queda enorme pelo He-Man (só que ambos são a mesma pessoa).

Na série original a Feiticeira é a verdadeira mãe da heroína e pra mim Mentor parecia ser seu pai. No entanto a Feiticeira guarda a sete chaves o nome dele.

Teela é uma guerreira excepcional, mas seu temperamentpo forte é algo que realmente chama atenção.

Possivelmente a heroína assumirá o lugar de sua mãe como defensora dos segredos do Castelo de Grayskull. Algo que já foi demonstrado num episódio (o qual sinceramente não lembro do nome).

Na adaptação dos anos 80, Teela foi interpretada pela atriz Chelsea Field. Seu uniforme inteiriço cinza e preto ficou bem diferente da versão que conhecemos da Filmation.

Já no desenho As Novas Aventuras de He-Man sua aparência ficou estranha. Ao invés de adaptarem-na ruiva como estamos acostumados fizeram uma guerreira loira (fato que nunca entendi).

Por último temos a série animada de 2002 que pra mim foi a melhor versão da Teela (fora a original que ficou inesquecível).

Deram uma repaginada em seu visual tornando-a mais jovem e bastante atlética.

Apresentaram todos os aspectos da versão clássica tipo Capitã da Guarda do Palácio, filha da Feiticeira, criada pelo Mentor (que teve seu nome original mantido Man-at-Arms), implicando com Adam e gostando do He-Man.

Se no desenho dos anos 80 eu desconfiava que o Mentor era o pai da guerreira nessa versão isso ficava muito mais nítido.

Eu gostei muito dessa versão, porque conseguiram dar uma dimensão maior pra personalidade dela. Além de inteligente, é uma exímia lutadora e algumas vezes age de maneira agressiva.

Acaba descobrindo seu parentesco com Sorceress quando recebeu uma transfusão de sangue (conseguindo o dom da telepatia). Se não me falha a memória depois sua mente é apagada.

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Maligna – Evil-Lyn

Uma das principais inimigas da heroína Teela. Só pra constar, a vilã também é conhecida como Feiticeira da Noite.

Maligna é a segunda em comando e braço direito do Esqueleto na Montanha da Serpente.

Sem sombra de dúvidas entre os diversos aliados do vilão Maligna é a mais competente deles. A seu favor é a única mulher entre os rivais do herói e geralmente nas batalhas lidera a todos.

Mesmo sendo fiel ao seu comandante a bruxa secretamente deseja tomar seu poder pra então liderar absoluta. Em alguns episódios temos a vilã realizando alguma tramóia deste tipo.

Maligna usa um cetro mágico que lança raios violeta, possui o dom do teleporte e pode soltar raios de suas mãos. Não é uma boa combatente e dizem as lendas que seu uniforme é parecido com da Teela, só que mais escuro.

Sua origem nos gibis ficou bem interessante, pois Evelyn Powers foi uma cientista na Terra.

Ela estava abordo da mesma nave espacial que levou a Rainha Marlena pra Etérnia.

Evelyn tinha crises de ciúme por que não havia sido escolhida pra pilotar a aeronave.

Quando o ônibus espacial caiu no planeta enquanto Marlena tornou-se protegida e depois esposa do Rei Randor. Evelyn foi parar em Infinita conhecendo Esqueleto conseguindo poderes mágicos na intenção de se vingar da Rainha Marlena.

Essa versão citada acima nunca foi mostrada na série animada. Seu nome Evil-Lyn é um trocadilho com seu nome verdadeiro.

No filme de 1987 a atriz Meg Foster foi quem interpetou a vilã. Também demonstra ser segunda em comando e há uma insinuação de relacionamento amoroso entre ela e Esqueleto.

Na versão de 2002, Evil-Lyn retorna praticamente como sua versão original.

Confira na galeria abaixo uma homenagem tanto pra Teela, quanto pra Maligna e também pra outras musas dos desenhos animados que gostamos.

 

 

 

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Capitã Marvel I

Monica Rambeau foi criada por John Romita, Jr. e Roger Stern,  surgindo pela primeira vez na edição Amazing Spider-Man Annual # 16, em 1982.

Suas feições foram baseadas na atriz Pam Grier. Monica foi tenente da patrulha portuária de sua cidade (e capitã de navio).

A mudança em sua vida aconteceu quando o professor André LeClare pediu sua ajuda. Já que estava envolvido com o ditador sul-americano, Ernesto Ramires, que tinha o interesse de usar a tecnologia do professor para criar armas letais.

O ditador estava usando a tecnologia para seu próprio benefício com o auxílio de Felipe Picaro, mas a intervenção de LeClare com Monica destruíram o protótipo que estava sendo construído.

Só que durante o processo Monica foi bombardeada com energias extra dimensionais que lhe proporcionaram seus superpoderes. Monica Rambeau pode converter seu corpo em energia e foi convencia pelo professor a combater o crime (a partir daí tornou-se uma heroína).

Ela procurou, os Vingadores, sendo recebida e logo foi treinada pelo Capitão América. Tornando-se amiga tanto de Steve quanto da Vespa e rapidamente terminado seu treinamento (virou membro efetivo).

Ao saber da história do Capitão Marvel adotou sua alcunha em homenagem a ele. Monica ficou estava preocupada por adotar o nome do falecido herói, porém os Vingadores não se opuseram e ela ficou mais aliviada.

Ela foi um dos melhores membros da equipe durante o período que esteve participando. A Capitã Marvel enfrentou diversos vilões e esteve na saga Guerras Secretas.

Assim que a Vespa abandonou a equipe, Steve,  nomeou a Capitã como líder da equipe ela logo foi aceitando. Ao enfrentar o monstro Leviatã, a heroína feriu-se de forma gravíssima e abandonou a equipe para cuidar de sua saúde. Quando voltou seus poderes haviam sido reduzidos (e com o tempo voltaram ao normal).

Nessa época ela não participava em tempo integral, pois estava apenas como membro reserva. Então o filho do Capitão Marvel assumiu o manto do pai e Monica sentiu-se mal deixando de lado o nome.

Genis-Vell deixou seu legado para a heroína, mas Monica declinou adotando o nome de Fóton. E numa grande confusão de trocas Genis também adotou o nome de Fóton.

Eu nunca vi um herói usar tantos nomes diferentes. É pra deixar confusa a cabeça de qualquer um, porque Monica já foi Capitã Marvel, Fóton e Pulsar (coisa mais maluca).

Atualmente a heroína é a  líder da equipe Nova Onda.

Confira na galeria abaixo algumas imagens da Capitã Marvel I

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Crítica

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Madagascar 3 – Os Fugitivos

Em Madagascar 3 Alex, Melman, Marty e Glória perseguem o sonho de voltar para o Zoo, de Nova York. Logo no início o avião dos pinguins entra em hipervelocidade lembrando o voo da Enterprise no espaço sideral. Alex têm um pesadelo tipo deja vu em que  estão velhos e ainda morando na África.

Assim que todos chegam  nadando em Monte Carlo. Não me pergunte como só sei que conseguiram para assim poder realizar a “Operação Resgate dos Pinguins”.

Alex pede silêncio, mas quando a galera mergulha o Rei Julien surge com fogos de artifício cantando Every body dance now, do C+ C Music Factory, bom é muito doido.

Sou muito suspeito para falar sobre Madagascar, pois eu adoro os personagens, principalmente, os pinguins malucos: Rico , Kowalski, Recruta e o Capitão sempre foram pra mim os personagens que mais chamaram a minha atenção desde a primeira animação da franquia.

E ainda têm as confusões do Rei Julien com os seus seguidores Morrice e Morg que unidos aos macacos são impagáveis.

Fato é que conseguiram um spin off apenas deles pra poderem brilhar ainda mais e  nos divertir com suas  aventuras absurdas, confusões e outros coadjuvantes como  o incrível Ovito.

Mais nesta animação conseguiram arranjar uma adversária perigosa á altura do militarismo ao extremo dos pinguins a Capitã Chantelle Dubois do Controle de Animais. Ela acabou me lembrando o Wolverine, justamente, por estar no encalço de Alex e Cia. apenas pelo cheiro e assim imaginava sabendo por qual direção prosseguir.

A cena de perseguição de Dubois no túnel e sobre o Hotel Embassador são as melhores e mais impressionantes cenas de ação que já vi numa animação.

A Capitã é uma vilã memorável e sua participação em Madagascar 3 enriqueceu ainda mais a magia desta animação.

Histórias de amor beiram o impossível por isso são interessantes o caso mais clássico é Romeu e Julieta, de William Shakespeare, mas alguém já viu um caso de amor tão improvável quanto o de um lêmure e uma ursa? Os tamanhos são totalmente diferentes e não tem nada a haver. É inexplicável, mas nesta animação nós vemos  isso acontecer.

Quando o Rei Julien se apaixona perdidamente por Sônia toca Enya  e no Vaticano somos presenteados com Conte Partiró, de Andrea Botecelli.

Aliás as músicas fazem parte da animação e nos prendem em cada situação, enquanto os pinguins estão no vagão toca Pan Americano e Dubois canta La vien Rose para seus subordinados que melhoram automaticamente no hospital.

A apoteose do circo Zaragoza acontece ao som de Firework, de Kate Perry as cenas são repletas de luzes e cores, é um espetáculo. Foram as cenas mais maravilhosas que já tive o prazer de assistir.

Após conseguirem fugir por um trix de Dubois em Monte Carlo Alex e cia. acabam entrando para o circo itinerante Zaragoza, porém há algum tempo o circo não vê seus dias de glória e Alex injeta um ânimo nos integrantes inovando a apresentação. Pra mim o leão marinho Estefano de tão singelo me cativou.

O show do tigre Vitale no arco é magnífico não existe como explicar, é impressionante ver como realiza suas façanhas. Seu número fisicamente impossível é tão inacreditável quanto bom.

Nosso sonho mais belo nunca é igual ao que vivemos na realidade e ao retornar para Nova York. Alex, Melman, Marty e Glória não conseguem realmente aceitar, pois sua antiga vida contrasta com a atual. A animação mostra de maneira sutil que animais não merecem viver no cativeiro.

Bom a pergunta que não quer calar é será que Madagascar aguenta mais uma animação?

É normal parar no terceiro de uma franquia consolidada para não estragar inventando demais e tornando chato ou fraco, mas Chantelle Dubois foi enviada para a África e será que ela dará um jeito de voltar para cometer uma vingança? É provável que sim e eu adoraria ver como seria seu retorno.

Não vou dizer que gostei, porque seria muito pouco, infelizmente não tenho outra palavra melhor  ou superior para usar. Assistir Madagascar 3 é ter diversão garantida do início até o fim sem decepcionar em nenhum momento.

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