Arquivo do mês: outubro 2011

Superman: Através dos Tempos

Super-Homem – Fleischer Studios – Cinema – 1941

Feito pelos criadores de Betty Boop e Popeye está é a primeira versão animada do Azulão. E mesmo tendo sido feita numa época atualmente tão antiga é sem sombra de dúvidas uma das melhores versões do herói.

No desenho dos Irmãos Fleischer temos fielmente transposto pra telona as aventuras do Super-Homem como eram nos gibis, de 1938.

Vemos toda premissa original do foguete saindo de Krypton antes de explodir, mas não há nada mencionando a sociedade do planeta ou os nomes de Jor-El e Lara.

Outro detalhe importante é quando o foguete aterrissa na Terra, porque também não temos Jonathan e Martha Kent, os pais adotivos do herói (ele cresce num orfanato e desenvolve seus poderes secretamente).

É neste desenho que surgiram as famosas frases clássicas: mais rápido que uma bala, mais forte que uma locomotiva e capaz de saltar prédios num único pulo.

Sempre quando Clark vai se trocar diz seu bordão: “este parece um trabalho para o Super-Homem”.

Aqui temos o kriptoniano original que era mais baixo e seu uniforme tinha o “S” envolto num triângulo. Outras características de seu uniforme eram a capa curta (e indestrutível), a sunga parecida com short, a bota era bastante diferente e não possuía tantos poderes (apenas super força e visão de raio x).

No inicio o Super não podia voar, porém ao longo dos episódios os produtores alteraram isso. Essa versão do herói foi homenageada na minissérie Marvel, do artista Alex Ross.

O Superman que aparece na HQ “A Nova Fronteira” com arte de Darwyn Cooke também foi inspirado neste desenho.

Voltando, as aventuras sempre giravam em torno de algum tipo de salvamento pra evitar grandes catástrofes.

E a bela Lois Lane é uma repórter inteligente e astuta, mas  que sempre está se metendo e alguma confusão. Ora sendo sequestrada por bandidos ora caindo algo sobre ela no que o herói prontamente surge pra salvá-la (era a típica mocinha indefesa que precisava de ajuda).

Outro fato interessante é temos o jornal Planeta Diário sendo o editor Perry White, mas a cidade não é Metrópolis. Fica até difícil de acreditar mais a cidade escolhida aqui chama-se Nova York.

Bom, o fato é que antigamente nas primeiras histórias a cidade protegida pelo herói surgiu como uma adaptação da cidade real de Nova York. A parte mais legal é que o filme Metrópolis, de Fritz Lang serviu como inspiração pra nomear a cidade homônima dos gibis.

O herói era dublado pelo ator Bud Collyer, o mesmo que havia emprestado sua voz pro personagem na versão radiofônica. O que realmente impressiona neste desenho foi o uso da rotoscopia, uma técnica que utiliza referências reais  trazendo a qualidade num nível altíssimo.

Seja pela personalidade marcante de Clark, seja pela Lois comportando-se de maneira intrépida ou por termos nosso herói salvando o dia de maneira incansável. Estas aventuras tornaram-se clássicas por terem mostrado o Super-Homem da maneira como foi imaginado por Joe Shuster Jerry Siegel (recomendo pra qualquer fã do kriptoniano).

Superman – Kirk Alyn

Ele foi o primeiro ator a encarnar nosso herói. E como curiosidade interpretou outro personagem da DC Comics Falcão Negro, no filme Black Hawk: Fearless Champion of Freedom.

O seriado pra cinema foi produzido pela Columbia Pictures, em 1948. Foram feitos 15 episódios com apenas 15 minutos de duração (algo bastante normal neste período).

Temos a destruição de Krypton sendo representada em desenho e a presença de outros personagens dos gibis como: Lois Lane (Noel Neill) e Jimmy Olsen (Tommy Bond).

As histórias giravam em torno da luta contra sua arqui-inimiga a Lady Spider (Carol Forman), porém no filme O Homem Atômico contra Super-Homem (Atom Man vs. Superman – 1950) temos a presença do principal vilão do gibis Lex Luthor, interpretado pelo ator Lyle Talbot.

No seriado quando o Super-Homem começava a voar era substituído por uma versão animada. Infelizmente após sua passagem atuando como herói Kirk Alyn nunca conseguiu nenhum papel de destaque (reclamando que isso arruinou sua carreira).

Talvez isto tenha ajudado a contribuir com a famosa “maldição” que existe a cerca do personagem, porque com a grande maioria dos atores que o personificam acontece algo semelhante.

Kirk Alyn participou do filme de Chris Reeve (1978) fazendo o pai de Lois Lane e infelizmente veio a falecer aos 89 anos de idade, em 1999.

Ficará eternamente guardado no coração dos fãs por ter sido um dos homens a dar vida ao maior herói de todos os tempos.


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Superman: Através dos Tempos

The Adventures of Superman – Rádio – Bud Collyer – 1940 

A primeira aparição do Super-Homem fora dos quadrinhos foi numa rádio novela que começou a ser transmitida no dia 12 de fevereiro de 1940 pela Mutual Network, que durava apenas 15 minutos.

O herói foi personificado pelo ator Clayton “Bud” Collyer, grande sucesso nas rádios da época que falava “Para o alto e avante!” para demonstrar que estava voando e que conseguia criar uma voz para Clark e outra para Superman de forma inconfundível.

No programa de rádio foi que surgiu as frases clássicas: olhem lá céu, é um pássaro, é um avião, é Superman… Alguns anos mais tarde, os desenhos animados e a primeira adaptação para a TV mantiveram a frase.

Essa série de rádio foi responsável pelo surgimento de personagens e conceitos muito importantes para a mitologia do personagem.

Foi aqui que surgiram Jimmy Olsen, Perry White, o inspetor Henderson e até mesmo a kriptonita que era conhecida como Metal-K. O Metal-K foi incorporado na série para dar folga a Bud Collyer, enquanto outro ator de voz ficava grunhindo fingindo ser o Super sobre o efeito do metal.

Foi nela também que surge o jornal Planeta Diário , já que nas HQs o repórter Clark Kent trabalhava, então no Estrela Diária.

O show continuou até 1951 e, durante estes anos, mostrou Superman lutando com os mais diversos tipos de inimigos, embora os mais comuns fossem cientistas loucos. O herói ainda contou com a ajuda de Batman e Robin.

Para muitos Bud Collyer é considerado o primeiro ser humano a representar Superman, outros no entanto acham que Ray Middleton foi o primeiro. Ele apareceu vestindo a fantasia de Superman em uma feira chamada “Dia do Superman” em 1939, para promoção e venda da DC Comics, em Nova York.

Fonte de pesquisa: Wikipédia e HQ Maníacs.

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Meu Texto


Polêmicas

Desde a década de 1970 com o sucesso da Black Exploitation houve a ascenção dos personagens negros nos quadrinhos. Os primeiros personagens negros refletiam estereótipos e discriminação.“Nas publicações estavam sempre restritos a coadjuvantes ou a personagens cômicos”.

Em 1965, Stan Lee lançou um gibi de guerra, Sargento Fury e o Comando Selvagem, que tinha o personagem Gabe Jones- soldado e músico de jazz que se expressava em um inglês impecávele sua bravura em campo de batalha era sempre ressaltada.

Mas o grande personagem da época veio no ano seguinte, inspiradopelo surgimento do Partido Panteras Negras, onde os artistas Stan Lee e Jack Kirby (mesmo sem nunca terem confessado) introduziram na edição 52 do Quarteto Fantástico o primeiro super-herói negro da história dos comics: o Pantera Negra! O público gostou do que viu e o personagem fez mais algumas aparições no título.

Em 1968, no gibi Avengers 52, o Pantera Negra tornou-se membro dosVingadores (no DVD Os Supremos 2 a origem do personagem é contada). Em 1972 surgia a revista Luke Cage Herói de Aluguel (Luke Cage Hero for Hire), sendo o primeiro herói negro a estrear seu próprio título.

O primeiro super-herói negro da DC é Vykin, da revista Povo da Eternidade, com poderes magnéticos e grande inteligência, feito por Jack Kirby.

Em 1972 na edição Green Lantern 87 ,surgiu John Stewart sendo selecionado como um possível substituto para Hal Jordan, caso isso fosse necessário pelos Guardiões do Universo. E foi isso que acabou acontecendo.

Os anõezinhos azulados de Oa exilaram Jordan da Terra, ordenando que ele também patrulhasse outros mundos do setor 2814. Para compensar deram ao nosso planeta um novo Lanterna Verde.

O mais recente tititi quanto a personagem negro foi com o Perry White do novo longa para cinema do Superman, “O Homem de Aço”, no qual será interpretado por Laurence Fishburne que substituiu o Gil Grissom (William Petersen) em CSI Los Angeles.

Sinceramente apesar de não curtir estas doideiras, pois acho claramente que os personagens negros devam existir nas HQs, mas que sejam criados normalmente sem forçar a barra.Além de que esta mudança no status quo é apenas uma maneira de chamar a atenção.

Perry é um personagem clássico da mitologia do Super e não entendo esta mudança de uma hora pra outra do nada.

Foi o mesmo caso quanto ao filme do Thor quando houve o chiatório quanto ao personagem Heimdall, o guardião da Ponte do Arco Iris também ter virado negro, mas foi bem interpretado pelo ator Idris Elba. Li a reclamação dos fãs em fóruns na internet e entendo o porque. Mantenho meu pensamento intacto nesta condição.

O Peter Parker da linha Ultimate da Marvel morreu e em seu lugar há um novo Spiderman negro, seu nome é Miles Morales, causando rebuliço mundo afora.

Outra coisa bastante discutida ultimamente foi a liberdade sexual da Koriander (Novos Titãs), ex-mulher do Dick Grayson. O fato dela ser uma mulher que “transa” com quem ela quiser maltratou os corações de alguns leitores bobos, fãs de longa data da personagem.

Acho isso maior babaquice, pois concordo que ela tenha o direito de sair com quem bem entender. Pelo que pude ver Kori sempre foi retratada de maneira bastante sensual, posso dizer até ao extremo (se houver este tipo) e não me causou nenhuma estranheza a forma como ela é vista agora.

Recentemente o Batman e a Mulher-Gato protagonizaram cenas de sexo muito calientes que estão deixando os leitores americanos de cabelo em pé com este reboot da DC Comics. Bom, gostaria de ler pra depois comentar sobre isso, porém não tenho nada contra.

O Questão (Vic Sage) morreu durante a Maxi-Série 52 (depois de Crise Infinita) e a detetive Renne Montoya tornou-se a nova Questão, mas ela teve um caso recente com a Batwoman (Kate Kane) que ainda está mal resolvido.

A indústria das HQs tem que sobreviver neste mundo moderno de internet, TV a cabo e continuar sendo motivo de atenção para jovens leitores e antigos também. Esta inclusão seja de personagens negros, hispânicos ou homossexuais desde que venham junto a um bom roteiro pra mim é válido.

Fonte de pesquisa: Raça Brasil e Leandomdtripod.

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Crítica

green lantern

Lanterna Verde

Eu estava ansioso (com uma grande expectativa), pra ver este filme, mas não tive grana pra ir ao cinema. Passei na locadora e fui convidado (“intimado”) pelo meu amigo Júlio a assistir na casa dele. Bom, foi bem melhor não ter ido ao cinema mesmo.

Sinceramente não gostei e olha que pra mim ( um dcnauta convicto) é algo difícil pra ser dito. Esta abordagem do diretor Martin Campbell para Hal Jordan ficou abaixo do que vemos nas HQs e o desenho da Liga da Justiça aumentou a popularidade do John Stewart.

Tinha gente reclamando em fóruns na internet que o Lanterna Verde não era o John no mínimo são pessoas que conhecem apenas o desenho e não os gibis. Isso dá pra compreender, pois Stewart tem muita personalidade.

Os longas para DVDs Primeiro Voo e Cavaleiros Esmeralda conseguem ser mais empolgantes do que este filme. Apenas não consigo entender Hal Jordan como um homicida em potencial.

Não posso excluir que a perda trágica do pai seja uma influencia crucial no modo de encarar a vida (é o caso de Bruce Wayne que perdeu ambos), mas Jordan não pode ser resumido nisso.

Fiquei chateado com a história de somente o Hal ter ido numa ofensiva kamikaze direta contra Parallax sendo um Lanterna iniciante ou um Lanterna “verde” se me permitirem o trocadilho. O uniforme em CGI me pareceu fake, isto pra não dizer estranho.

Apesar das piadinhas que não me fizeram rir e Ryan Reynolds pareça querer dar uma de bom moço, não conseguiu me convencer como Hal Jordan e olha que ele tem Blade Trinity e um outro que não me recordo agora no currículo.

Quase ia me esquecendo da Amanda Waller “magra” e possivelmente a instalação para onde Hector Hammond foi levado seja o Projeto Cadmus.

Talvez na continuação com um novo diretor haja tempo pra mais ação, diálogos melhores e menos infantilidade. Quanto ao vilão Hammond estava bem apesar de conhecê-lo pouco, porém Parallax é a encarnação do medo que não me assustou, mas Sinestro é um vilão que foi bem interpretado pelo ator Mark Strong.

Esta atuação do Reynolds, me lembrou o Batman de Tim Burton (1989), onde o vilão Coringa (Jack Nicholson) apareceu mais que o personagem principal de Michael Keaton.

Os produtores terão que repensar na franquia para que o próximo longa esteja bem acima deste, pois não me agradou em nada. Sei lá talvez seja bom pra quem caiu de para quedas e conhece apenas o que viu no cinema.

Mesmo tentando me ater somente no filme de forma separada (pra mim ficou péssimo).

Acho um erro grave a DC não unificar seu universo na telona, pois não existem outros heróis somente um de cada franquia. Se querem fazer a Liga futuramente é preciso mudar isso. A Marvel esta aí mostrando o caminho das pedras e trilhando por ele.

Outra coisa que não poderia deixar de falar é o total desrespeito com o Alan Scott, o Lanterna Verde original, é como se nunca tivesse existido. Se não fosse pelo Alan não haveria o Hal.

Não estou dizendo que o Alan deveria ser citado no filme, mas que os personagens da Era de Ouro tivessem algum desenho para DVD apenas deles.

Se alguém vier falar de Batman: Os Bravos e Destemidos (A Era de Ouro da Justiça) ou Smallville (Justiça Absoluta), isto é pouco, entendeu?

Talvez esteja na hora de pensar num longa “animado” da Sociedade da Justiça e erguê-los ao patamar que merecem.

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Superman: Através dos Tempos




Superman – O Maior Super-Herói de Todos os Tempos

O kriptoniano é o primeiro herói criado com superpoderes das HQs e se tornou ao longo dos anos um ícone pop mundial.  Seus autores Jerry Siegel (escritor) e Joe Shuster (artista) passaram um tremendo calvário para poder lança-lo nos gibis.

Nosso herói foi criado em meio a Grande Depressão e seu surgimento deu início a chamada Era de Ouro dos gibis. Sua existência foi baseada em mitos como Hércules, Sansão e também inspirado nos heróis John Carter e Doc Savage.

Dizem as lendas que o herói já foi careca isto aconteceu, porque Siegel e Shuster eram fãs dos livros pulp que eram revistas baratas aonde surgiram diversos personagens clássicos (tipo Flash Gordon, Tarzan, The Lone Ranger, Buck Rogers, Zorro entre outros) e também de ficção científica.

O protótipo pro surgimento do Super-Homem surgiu na edição de Science Fiction # 3 (1933), com a história “The Reign of the Super-Man” (O Reino do Super-Homem), no qual eles criaram um vilão com poderes telepáticos que queria obviamente dominar o mundo (tendo como influência os textos do filósofo alemão Friedrich Nietzsche).

Então descartaram essa ideia para depois reformularem tudo e aproveitando o gênero de gibis que vinha crescendo naquele momento criaram um super-herói incluindo apenas o nome Super-Homem.

Outra lenda diz que um editor recusou o personagem dizendo que não iria fazer sucesso por ser muito fantástico e então Siegel destruiu toda revista (sobrando apenas a capa).

Depois reformularam novamente o herói incluindo todas as características clássicas como o planeta condenado, a viagem na espaçonave e sua chegada ao nosso planeta.

Essa versão foi feita pras tiras de jornais, mas também amargaram um longo tempo de espera.  Até irem parar na mesa de M.C.Gaines que as encaminhou para a National Periodical Publications (atual DC Comics) sendo imediatamente aprovada.

Só que haviam sido feitas pra tira de jornal e seus criadores tiveram que adaptar para o formato de gibi. Então o Super-Homem estreou na revista Action Comics #1 (junho de 1938), tornando-se um estrondoso sucesso de vendas.

Após o surgimento do herói pipocaram diversas cópias suas, mas o primeiro foi Wonder Man, criado por Will Eisner pra Fox Feature Syndicate, ainda em 1939.

A única diferença era seu uniforme e também tinha um anel  que lhe dava os mesmos poderes do kriptoniano. Ao longo dos anos surgiram diversos outras cópias e homenagens como: Hipérion, Gladiador, Supremo e Sentinela.

Bom, o Homem do Amanhã era um herói defensor dos fracos e oprimidos mostrava um código moral aonde certo e errado são definições que não deixam meio termo.

Seu forte senso de justiça era inabalável. Aonde levava adiante suas próprias ideias tanto que seus inimigos poderiam ser mortos que ele não se importava.

Seu uniforme era baseado no de um trapezista de circo, a capa era mais curta e indestrutível, a sunga mais parecia um short e a bota era bastante diferente da que vemos.

As cores do seu uniforme original já eram azul e vermelho, mas o escudo era amarelo com um “S” simples.

O Super-Homem original não fazia prisioneiros e tinha seu próprio senso de justiça, que colocava em ação implacavelmente com seus únicos poderes na época: superforça e invulnerabilidade. Á margem da lei, este Homem do Amanhã lutava contra cientistas loucos, criminosos organizados, políticos corruptos ou empreiteiros mal intencionados.

Clark Kent trabalhava no jornal Estrela Diária (Daily Star), do editor George Taylor aonde conheceu a repórter Lois Lane que era apaixonada pelo Super-Homem (e não notava o Clark).

Usando o disfarce do simpático repórter Clark Kent o Super-Homem podia ficar por dentro dos acontecimentos para então lutar conta o mal sempre que precisasse.

Como curiosidade além de ser o primeiro personagem dos quadrinhos a usar capa e superpoderes. O Azulão também foi o primeiro herói a ter uma revista intitulada com o seu nome: Superman # 1, publicada no verão de 1939.

Ao longo dos anos foram feitas diversas releituras de sua origem, mas mantiveram o básico um alienígena que vem pra Terra, cresce com poderes extraordinários e passa a usa-los pro bem da humanidade.

O grande sucesso do Superman é justamente pelo simples fato que Siegel e Shuster criaram um herói que personifica a verdade e a justiça (alguém que podemos seguir como exemplo).

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