Arquivo do mês: abril 2013

Batman: Através dos Tempos

Batman-Robin-Scooby-Doo

The New Scooby- Doo Movies – Hanna-Barbera, 1972

Foi a segunda encarnação da série de desenhos animados com o Scooby-Doo, exibida no programa da Hanna-Barbera  que ia ao ar nos sábados de manhã na TV americana. O anterior era Scooby-Doo, Cadê Você?. O desenho estreou em 9 de setembro de 1972  e continuou durante duas temporadas, exibido pela Rede CBS. Vinte e quatro episódios foram produzidos no total (dezesseis em 1972, e mais oito em 1973). No Brasil, a série foi reexibida pelo SBT em 2010.

Além dos personagens da turma do Scooby-Doo, em cada um dos episódios desta série aparecia convidados especiais, celebridades da TV ou do Cinema e os quais ajudavam a resolver o mistério da semana. Alguns destes convidados eram dublados por eles mesmos (Don Knotts, Jonathan Winters, Sandy Duncan, Tim Conway e a dupla Sonny & Cher, entre outros).

Outros que já haviam falecido ou estavam indisponíveis, tiveram a dublagem feita através de imitações das vozes originais (Os Três Patetas e O Gordo e o Magro). Muitos dos convidados eram futuras personagens de desenhos a serem produzidos pela dupla Hanna-Barbera: Batman e Robin (Superamigos), Harlem Globetrotters, Josie e as Gatinhas, Jeannie, Speedy Buggy e A Família Addams.

A Dupla Dinâmica apareceu no episódio The Caped Cruzader Caper em 1972 e em outro chamado The Dynamic Scooby-Doo Affair. 

Fonte: Wikipédia e Batman Magazine.

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Heróis Nipônicos

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Metalder, o Homem Máquina – 1990

Relembre comigo alguns heróis que foram apresentados pela Rede Bandeirantes há alguns anos atrás.

Produzido pela Toei Company foi exibido na Terra do Sol Nascente pela TV Asahi de 1987 até 1988, totalizando 39 episódios.

Choujinki Metalder pode ser traduzido como Super Humano Máquina Metalder, o tokusatsu pertence ao gênero Metal Heroes. No qual temos Jaspion, Gavan, Sharivan, Jiraya entre vários outros.

Dizem as lendas que Metalder surgiu inspirado em outro personagem Kikaider. O herói é bastante cultuado no Japão, mas acho que nunca foi trazido pro Brasil.

Kikaider foi criado por Shotaro Ishinomori que também conta em seu currículo: Cyborg 009, Kamen Rider e Himitsu Sentai Gorenger.

O herói robô com sentimentos humanos surgiu primeiro num tokusatsu devido ao seu sucesso migrou pors mangás na revista Shōnen Sunday e teve versões animadas.

Na trama, durante a Segunda Guerra Mundial, o especialista em robótica Doutor Koga desenvolveu o andróide Metalder, uma arma secreta do exército japonês (pra ser usado na Guerra do Pacífico contra os Estados Unidos).

Hideki Kondo (Ryuusei Tsurugi) é o herói robótico, mas dizem as lendas que Tatsuo Koga (segundo tenente da Marinha Imperial), filho falecido do Doutor Koga foi usado como modelo pro herói.

Só que o projeto foi abandonado, no entanto em 1987, o Doutor descobre a existência do Império Neroz e reativa Metalder antes de morrer.

Na companhia do Metalder temos: Springer, um doberman cão-robô que protege a base Silver Kirks. Pode se comunicar com um ser humano (e quando preciso faz reparos no próprio Metalder).

Maya Aoki (Mai Oogi), uma fotógrafa que trabalha na revista semanal “Up”. É a primeira pessoa que Hideki conhece após o Dr. Koga. Sendo através dela que conhece o mundo. Depois, Maya ajuda o herói em suas missões e também descobre sua identidade secreta.

E Satoru Kita (Hakkou Kita), ex-líder de uma gangue de motoqueiros que se torna amigo de Hideki (é bastante atrapalhado). Era legal notar que rolava um tirângulo amoroso entre Hideki, Maya e Satoru.

Metalder precisa combater o Imperador Neroz, que se disfarça de Makoto Dolbara, um empresário muito influente. A organização utiliza um exército que pratica o terrorismo pra exterminar seus concorrentes quando necessário.

Os guerreiros que formam esse império são divididos em quatro tipos de exércitos: Tropa Blindada, Tropa Monster, Tropa Cibernética e Tropa Mekanol.

Não poderia esquecer do Top Gunder, atirador de Neroz da Tropa Cibernética que se revolta contra seu criador (ele sempre fica entre aquele estigma de amigo e inimigo).

A parte dramática fica com o último episódio no qual, Metalder consegue derrotar Neroz, mas durante a luta o Dispositivo Gravitacional, fonte de todo seu poder ameaça explodir como se fosse uma bomba atômica. Então, o herói pede a Satoru que finque a espada nele (e seu sacrifício final foi triste e impactante demais pra mim).

Sem sombra de dúvidas foi um dos melhores tokusatsus que já brilharam em nossa telinha.

Suas aventuras envolvendo drama e um pouco de melancolia a diferenciavam da maioria das outras séries.

Só pra constar, Metalder foi adaptado para o público norte-americano pela produtora Saban Entertainment como a série VR Troopers.

Essa versão foi exibida na telinha da Rede Globo e o herói tinha o nome de Ryan Steele (blarg!!!!).

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Machineman – 1990

Mais um tokusatsu produzido pela Toey Company e exibido pela NTV (Nippon TV), em 1984.

Machineman foi criado por Shotaro Ishinomori (já citado no texto anterior) e surgiu inspirado no Super-Homem (só que nem Shotaro nem a Toei confirmam essa informação).

Seu nome original é Seiun Kamen Machineman que traduzido ficaria Máscara Nebulosa Machineman.

Viajando na nave Space Colony, Nikku acompanhado por Ball Boy, um robozinho voador (que possui o formato de uma bola de beisebol).

Nikku é um estudante intergaláctico que veio da constelação da plêiades com a intenção de estudar o comportamente humano

Usando o nome de Ken Takase acaba salvando de um acidente a fotógrafa Maki Gunko  (Kiyomi Tsukada) por quem fica apaixonado. Ela estava tirando fotos de um prédio que havia desabado misteriosamente.

Depois, Ken e Gunko, descobrem que aquilo havia sido feito pela organização Tentáculo que era liderada pelo terrível Professor K (um velhindo que odeia crianças e faz tudo pra acabar com elas).

A grande diferença dos outros vilões é que o professor tinha alegia á crianças fazendo-o espirrar e por isso queria se livrar delas. Porém, Nikku resolve usar sua tecnologia avançada e seus poderes para proteger, Gunko e as crianças de nosso planeta transformando-se em Machineman.

Outro aspecto característico do herói era sua espada laser que marcava seus inimigos com uma letra “M” que lembrava demias a marca “Z”, do Zorro.

Em sua batalha contra as forças do mal, Machineman usava o automóvel Dolphin que também podia se transformar na aeronave, Dolphin-Jet.

Passando alguns episódios, o herói consegue desmantelar a organização do professor. Mais nem demorou pra surgir, Lady M, sobrinha do vilão (acompanhada por TonChinkan, seu braço direito).

A parte engraçada é que ela também odeia crianças ficando com seu nariz vermelho quando alguma se aproxima. Lady M funda a organização o Polvo, porém mesmo tentando inúmeras vezes não consegue vencer o herói.

No final da série, o professor K que estava desaparecido retorna, trazendo a pior ameaça que o herói já enfrentou Golden Monsu, uma versão mais fortalecida de seu primeiro oponente.

Decidido a enfrentá-lo, Machineman usa Dolphin como arma e assim consegue derrotar seu inimigo. E assim, fazendo com que o Professor K e Lady M fujam da Terra pra sempre.

Confesso que o clima deste seriado era mais infantil e bobão, mas eu adorava o momento de transformação do herói.

Como curiosidade, a atriz Kiyomi Tsukada já era uma conhecida nossa, pois trabalhou no seriado Jaspion, interpretando a andróide Anri.

Machineman teve uma temporada, com apresentação de 25 minutos de aventura e um total de apenas 36 episódios.

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Gigantes Guerreiros Goggle Five – 1990

O nome deste seriado é Dai Sentai Goggle V que traduzindo fica Grande Esquadrão Goggle Five foi outro seriado super sentai produzido pela Toey Company.

E veiculado pela TV Asahi sendo apresentado entre 6 de fevereiro de 1982 e 29 de janeiro de 1983, no Japão (foi trazida pro nosso país pela produtora Oro Films).

Na trama, nos últimos 20 anos o professor Hongo investigou secretamente e descobriu que no Castelo Wolf (Wolfgang), situado na Alemanha, reuniam-se grupos misteriosos de cientistas de diversas partes do mundo.

Tais cientistas, considerados perversos, se concentram no Império da Ciência Maligna Desdark (Deathdark), liderado pelo chefe Taboo, que é um exército que semeia a destruição e a discórdia no universo através de sua Ciência Maligna.

Querendo enfrentar essa ciência maligna, Hongo cria o Laboratório de Ciências do Futuro e também convoca cinco jovens que formarão o Goggle Five. Durante suas missões eles são auxiliados pelos Computer Boys e Girls (que representam a ciência do futuro).

O Goggle Five é formado por: Kenichi Akama (Goggle Red) O líder do grupo. Adora escalar montanhas e é explorador. Descobriu o perigo que o mundo corria depois de o Doutor Hongo ser atacado. Sua pedra é o rubi, que representa a civilização da Atlântida (suas armas são o Red Ruby Whip e o Red Rope).

Kanpei Kuroda (Goggle Black), segundo em comando do grupo. Sua pedra é a esmeralda, que representa a civilização asiática, especificamente Angkor Wat (suas armas são o Black Cubs e o Black Esmerald Nunchucks).

Saburou Aoyama (Goggle Blue), é um inventor e jogador de hóquei no gelo. Sua pedra é a safira, que representa a civilização egípcia (suas armas são o Blue Ring e o Blue Sapphire Jet Ring).

Futoshi Kijima (Goggle Yellow) – O mais forte integrante da equipe, trabalha em um zoológico local. Sua pedra é a opala, que representa a civilização lemuriana (muçulmana na dublagem brasileira). Suas armas são o Yellow Hammer, Yellow Ball e o Opal Megaton Ball.

Miki Momozomo (Goggle Pink), é a única integrante feminina da equipe. Ginasta que trabalha no estacionamento do estádio Korakuen. Sua pedra é o diamante, que representa a civilização inca (suas armas são o Pink Diamond Baton, Pink Mirror e Pink Ribbon).

A equipe possuia uma grande diversidade de equipamentos tipo: Goggle Bracelete, dispositivo de transformação dos Goggle Five modelado como um relógio de pulso. A frase de transformação usada era “Goggle Five!” (pra cada integrante dizendo sua referida cor).

Goggle Sabre, arma usada por todos os Goggle Five. Ao ser lançado no inimigo pode explodir.

Goggle Victory Flash, esse era o ataque mais poderoso. A equipe se reunia numa posição junto com seus sabres formando o símbolo V (cinco em romano) e energizavam cada sabre com a respectiva energia da pedra protetora. E assim disparando quando todas as energias estivessem acumuladas. Entre outros armamentos.

A equipe ainda tinha: Goggle Nave, uma enorme espaçonave que servia como base para cada um dos veículos que formavam o Goggle Robô. Goggle Black e Goggle Pink ficavam na Goggle Nave para prestar suporte caso necessário. Possuía a habilidade de disparar mísseis e de teleportar os Goggle Five para seu interior.

Tanque Container, um grande veículo metálico onde ficavam estacionados cada um dos veículos que formavam o Goggle Robô. Todos os tanque containers se separam livremente da Goggle Nave e podem abrir sua parte frontal para permitir a saída dos veículos.

E também o Goggle Robô que era a combinação dos veículos Goggle Jato, Goggle Tank e Goggle Dump. O Mecha possuía várias armas, entre elas míssil, uma âncora, raios lasers disparados de sua testa e uma espada com a qual desferia seu golpe final : Espada Relâmpago Universal (Chikyu Ken Denshi Ginga Giri).

A série apresentou algumas mudanças como naquela pedreira que todos pulavam (situações com ângulos diferentes). Tinha muita ação e coreografias que lembravam ginástica olímpica, mas conseguiu conquistar um público fiel em nosso país.

Goggle Five teve uma temporada com 50 episódios no total.

Esses foram os tokusatsus que marcaram época na Rede Bandeirantes e foram muito importantes pra nós que tivemos oportunidade de assisti-los.

Fonte de Pesquisa: Wikipédia e revista Comix Milênio n#3.

 

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Imagens

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Musas Digitais

Quando viajo  pelo Deviantart geralmente para pesquisar sobre algum personagem acabo encontrando muitos trabalhos de artistas conceituados e vários aspirantes também.

As vezes há alguns desenhos toscos que não sei porque teimam em mostrar algo ruim e de baixa qualidade.

Mais não é raro nos depararmos com Art Digital com uma extrema competência  aonde podemos contemplar mundos de fantasia conhecidos ou totalmente novos.

Esta primeira pin-up acima  é baseada nas feições da linda atriz Jessica Alba e fico sem palavras para elogiar este magnífico trabalho gráfico. 

É muito difícil saber  qual o nome verdadeiro de cada artista, pois em sua grande maioria trabalham com pseudônimos, porém apreciem com moderação esta galeria com  algumas obras impressionantes em CGI que consegui garimpar.

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Wallpapers

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Marvel Girls

Guarde no seu computador algumas das mais belas gatas da Casa de Ideias que consegui encontrar na web.

Na galeria abaixo temos wallpapers da: Elektra, Emma Frost, Gata Negra, Jean Grey, Mary Jane, Sonja entre diversas outras

 elektra 1 Elektra 2

Black Widow Ms. Marvel and Wasp

Emma Emma_Frost 1 Emma-Frost 2 Encantor firestar gata negra 0 gata negra 1 gata negra 2 gata negra 3 Gwen and MJ Gwen Stacy j. scott campbell jean and emma 2 jean and emma jean grey jean kitty marvel girls 2 Marvel Girls Mary-Jane ms marvel Punisher girl rachel summers 1 rachel summers 2 red sonja1 red sonja2 red sonja3 red sonja4 red sonja5 red sonja6 red sonja7 Rogue Sage scarlet scarlett1 scarlett2 Shanna she-hulk she-hulk1 she-hulk3 shunya yamashita spider woman 1 spider woman 2 spider woman 3 spider woman 4 Spider-Girl sue storm 1 sue storm 2 sue storm 3 wallpaper  1 Wallpaper 2 wallpaper 3 wallpaper 4 wasp wasp2 women -marvel-comics women Women_of_Marvel women2 women3 X-23 X-232 X-women 1 X-Women1 X-Women2 X-Women3

 

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Artista

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Joe Jusko

É um mestre naquilo que faz, pois sua arte demonstra um realismo fantástico ao contemplarmos seu trabalho. Esta bela pin-up da Mulher Maravilha acima é um bom exemplo disso.

Joe Jusko já teve o grande prazer de trabalhar em todas as editoras conhecidas: Marvel, DC, Malibu, Crusade, Wildstorm, Top Cow, Harris entre outras. Suas ilustrações mais famosas se encontram nas capas de Conan e Tarzan.

Mais podemos encontrar suas características marcantes e detalhadas em diversos outros heróis, heroínas e monstros.

Podemos perceber que cada cena de suas ilustrações  revelam algo fascinante para nós apreciarmos.

Confira na excelente  galeria abaixo sobre o que estou falando

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Cosplay Girl

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Supergirl

A Última Filha de Krypton é na verdade mais velha que seu primo, pois ela ainda o viu quando era bebê. Mais o foguete que trouxe a adolescente para a Terra manteve ela em animação suspensa.

E ao chegar aqui os papéis se inverteram, porque Kal-El tornou-se nesse meio tempo um adulto (deixando-a muito confusa).

Geralmente retratam a Supergirl  como uma menina que precisa encontrar seu lugar num mundo aonde não conhece nada, pois são  costumes diferentes, uma nova língua e novas pessoas. Mais aos poucos Kara consegue aprender, se adaptar e vamos acompanhado esta sua caminhada numa tentativa de obter uma vida normal.

Infelizmente esta fórmula já foi utilizada dezenas de vezes e eu não entendo porque não conseguem fazer um rumo melhor e diferente para ela.

Podemos notar que ao longo das décadas a heroína teve várias versões umas interessantes enquanto outras foram uma verdadeira porcaria. Eu torço para que desta vez tenhamos algo digno da Moça de A

Confira na galeria algumas modelos cosplayers que homenageiam nossa heroína.

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Musas de Tinta

4.3

Supergirl

Foi criada para ser simplesmente uma versão feminina do kriptoniano, mas acabou ganhando o coração dos leitores e tornou-se uma das personagens femininas mais importantes da Distinta Concorrente.

Na história original surgiu como um totem místico que ganhava vida por intermédio de Jimmy Olsen e morreu salvando o Homem de Aço de um meteoro de kriptonita.

Logo depois houve a versão oficial aonde foi recriada por Otto Binder e Al Plastino sendo uma das poucas sobreviventes da destruição de Krypton. A cidade Argo City consegui sobreviver a hecatombe sendo protegida por uma  redoma, mas houve uma chuva de meteoros que estava destruindo tudo. E como não havia jeito Zor-El e Allura (pai e mãe) a enviaram para a Terra como Jor-El havia feito antes.

A Supergirl deste período mora num orfanato em Midvale adotando o nome de Linda Lee e disfarçada com uma peruca morena e de tranças. Algum tempo depois é adotada pelo casal Danvers. Passando a ser conhecida como Linda Lee Danvers.

É famoso seu namoro com Brainiac 5 da Legião dos Super-Heróis, mas em versões alternativas já se casou com o Superman.

Durante a década de 80 a heroína era conhecida como Super-Moça e pra mim foi um choque enorme quando a heroína morreu durante a Crise nas Infinitas Terras para salvar seu primo Kal-El de ser morto pelo Anti-Monitor. Foi uma cena marcante que ainda roda pela internet o Superman segurando o corpo desfalecido de sua prima e em seu rosto vemos toda sua dor.

Uma coisa que eu não sabia é que há várias versões da Moça de Aço e a DC costuma nomeá-las com: I, II, III  para cada uma delas. Por exemplo Supergirl I, Supergirl II e assim por diante. E isto acontece com vários outros heróis da editora.

“Supergirl Os Últimos Dias” é uma HQ que conta com a arte do brasileiro Ed Benes e roteiro de Peter David que retrata as variadas versões da Garota de Aço desde a original até a daquele tempo aonde temos uma equipe formada por várias Supergirls de Terras diferentes.

Como curiosidade tanto o Superman quanto o Superboy também têm equipes como esta. Suponho que seja algo que existia durante a Era de Prata da DC Comics.

Só pra constar ainda temos nesta edição uma participação do Espectro que naquela época era o Hal Jordan. É uma viajem interessante pela mitologia da heroína e pelo confuso período que atravessou naquele momento.

Quando John Byrne assumiu as revistas do Homem de Aço no período Pós- Crise tanto o Superboy quanto a Moça de Aço deixaram de existir. Mais o artista ressuscitou a Super Moça na revista Super Powers n° 17 num universo compacto: “Vidas Paralelas se encontram no Infinito” aonde Lana Lang é recriada e vira uma transmorfa de protomatéria a Supergirl/Matriz.

Esta edição é mais lembrada por causa do efeito que causou na mente do Homem de Aço que virou Júri, Juiz e Executor, pois infelizmente teve que matar três criminosos kriptonianos. Eles friamente  exterminaram 5 bilhões de seres humanos somente para destruí-lo. Sobrando somente a Supergirl este acontecimento perturbou nosso herói por um longo tempo.

Logo depois a Supergirl/Matriz veio para a nossa Terra. E durante esta época acabou sendo manipulada por um clone cabeludo do Lex Luthor mais absurdo que isso ficou depois. Quando a heroína amargou uma fase ruim virando um anjo vingador com asas de fogo em histórias que lutava contra uma seita demoníaca, blargh!!!

Bom, lembrando que durante o auge do sucesso da adaptação cinematográfica do Homem de Aço tivemos uma versão da Supergirl interpretada pela atriz Helen Slater que ficou bem caracterizada.

Nesta história Kara Zor-El vive na cidade de Argo City e acidentalmente perde o Omegaheadrom, a fonte de energia do local. Esse dispositivo cai nas mãos da bruxa Selena (Faye Dunaway) que pretende usá-lo para dominar o mundo.

Apesar de Jimmy Olsen aparecer neste longa querendo conectá-lo ao do Super-Homem que estava em missão no espaço quando a heroína surge. A única coisa que vale a pena nesse filme é a beleza de Helen Slater, pois o filme é muito ruim e quase não lembro nada sobre ele.

Em Smallville que homenageia toda a mitologia do kriptoniano temos uma homenagem a Helen Slater que interpreta a mãe de Kal-El no episódio Lara. E temos também uma  versão da Supergirl vivida pela atriz Laura Vandervoort.

A heroína vem participando ao longo dos anos de várias animações da editora desde Superman: A Série Animada até a Liga da Justiça e teve longa animado direto para DVD Superman/Batman: Apocalypse baseada na HQ desenhada pelo falecido artista Michael Turner. Supergirl chega na Terra causando muita confusão caindo  em Gotham City e logo Batman segue em seu encalço.

Superman surge para ajudar e acabam descobrindo que a moça é uma kriptoniana. Mais o que ninguém sabia era que Darkseid tinha outros planos para a menina. O DVD é um dos melhores da extensa lista dos que já foram lançados. Aqui no Brasil esta história saiu originalmente na HQ Superman  & Batman e se não me falha a memória a partir da edição n° 8.

A parte boa da animação é a participação da Grande Barda e das Fúrias da Vovó Bondade (que de bondade não tem nada). Ao final temos a reapresentação da heroína a comunidade heroica para ajuda-los a salvar o mundo. O mais importante nesta animação é tornar a Supergirl parte do universo animado da editora e inserindo também Kripto que aparece de forma bem rápida.

Neste  universo renovado da DC estão tentando estabelecer uma nova mitologia para a Garota de Aço com o inimigo Sr. Tycho e “talvez”com a Banshee Prateada como amiga. Eu particularmente não gostei muito das primeiras histórias, porque ficaram parecendo iguais as de Kal-El.

Mas espero que pro futuro consigam melhorar e nos surpreender consideravelmente, pois Kara merece algo memorável.

Confesso que sou um fã fiel da Moça de Aço (que morreu na Crise), mas mesmo assim continuo a ler suas histórias.

Veja nesta galeria algumas imagens da Supergirl que consegui garimpar na web

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Meu Texto

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As Eternas Crises da DC – parte 1

Crise nas Infinitas Terras

“A história que revolucionou o universo!”

É a crise que do meu ponto de vista deveria ser a única e definitiva no UDC. Ela é importante pra mim não somente pelo fato de estar iniciando minha carreira de leitor, mas principalmente pelo que conseguiu apresentar no decorrer de sua extensa trama.

Bom, para falarmos sobre a crise devemos voltar para a década de 1950, pois foi justamente na HQ “Flash de Dois Mundos” escrita por Gardner Fox e com arte de Carmine Infantino que tudo começou.

Nesta história Barry Allen (Flash 2) encontra Joel Ciclone (este é seu nome no Brasil), porque nos Estados Unidos é Jay Garrick ou Flash 1.  Barry atravessa a barreira entre as Terras indo parar em Keystone City cidade protegida pelo Flash da Era de Ouro.

Os vilões o Pensador, Violinista e o Sombra unem-se para praticar roubos grandiosos, mas  os heróis enfrentam-nos e ao final Barry decide contar o que aconteceu a Gardner Fox para que transforme a história em HQ (metalinguagem pura). Esta HQ ficou conhecida como o ponta pé inicial para a Era de Prata da editora.

Sendo que a partir deste momento em diante os crossovers entre a Sociedade a Liga começam a acontecer. E o seu maior erro também, pois a LJA habitava na Terra 1, mas a Sociedade que veio primeiro ficava na Terra 2 nunca consegui entender este erro grave mais deixa pra lá.

No decorrer dos anos seguintes a DC Comics comprou outras editoras que foram incorporadas em Terras diferentes como: S – personagens Fawcett Comics: Shazam, Bulletman, Bulletgirl, Spy Smasher entre outros, X – heróis da Quality  Comics: Tio Sam e os Combatentes da Liberdade, 4 – heróis e vilões da Charlton Comics: Besouro Azul, Capitão Átomo, Sombra da Noite entre outros, Primordial – aonde o Superboy é o único herói e a LJA existe apenas nos quadrinhos entre várias outras Terras.

Continuando a editora em homenagem aos seus 50 anos de existência resolveu mexer na bagunça que era sua continuidade. Sendo recheada de um Multiverso que enlouquecia aos leitores novatos contendo várias versões  de um herói  com características próprias em cada Terra Paralela.

Esta fantástica maxi-série detonou tudo que as pessoas conheciam até aquele momento para renovar os rumos da Distinta Concorrente.

O Multiverso era pra mim um deleite, porque conheci vários heróis diferentes e suas vidas até aquela situação.  A Crise nas Infinitas Terras chacinou diversos personagens grandes conhecidos ou não que pereceram heroicamente durante aquele momento fatídico para salvar as pessoas ou o universo.

Entre eles destaco a Super Moça que para defender seu primo Kal-El ferido jogando-se numa ofensiva kamikaze contra o vilão Anti-Monitor. Sendo fortemente atingida por um raio o qual atravessou seu corpo.

A cena em  que o Super-Homem segura o corpo inerte de sua prima com diversos heróis em situação de luto é uma das mais marcantes e lembradas por artistas ou fãs (como este que vos escreve) ao longo destes anos.

E a outra morte importante foi a de Barry Allen, o Flash 2 que mesmo sofrendo um severo ataque psicológico do Pirata Psiquíco conseguiu se livrar e destruir o canhão de anti-matéria. Correndo e vibrando tão velozmente que seu corpo foi dilacerado sendo suas imagens residuais jogadas em diversos lugares tentando alertar seus amigos para o confronto vindouro. Barry Allen fez um sacrifício digno do herói que ostentava ser Alguns anos depois ressuscitaram  Barry e tivemos  Ponto de Fuga que falarei mais a frente, ok!

A HQ apresenta novos personagens o Monitor que surgiu originalmente para ser um vilão numa história dos Novos Titãs. Ele catalogava as habilidades e fraquezas de heróis e vilões vendendo pra criminosos.

Ainda temos: Pária um cientista que desencadeia a crise, Precursora que desempenha uma importante função na trama, a nova Doutora Luz, Lady Quark e o jovem Alexander Luthor (que tem uma origem similar a de Kal-El).

Vindo da Terra-3 aonde Lex Luthor é um herói casado com Miriam Lane (na verdade Lois é que a personagem era chamada assim algum tempo atrás aqui) e o Sindicato do Crime uma versão maligna da Liga eram os vilões. A animação Liga da Justiça: Crise em Duas Terras  que aborda um pouco disto mostrando que existe um Multiverso nas animações da editora. Eu gostei demais disso, porque futuramente poderá ser explorado mais vezes.

Na HQ heróis e vilões são colocados frente a uma ameaça terrível, o Anti-Monitor, que poderia levar o universo a extinção. Temos batalhas épicas, onde o palco de fundo é a Terra, dimensões espaciais e o próprio momento da criação do universo.

Contando com todos os personagens da editora que aparecem e desaparecem com a função de tentar impedir a fusão dos universos. Céus vermelhos, terremotos, furações, relógios correndo em sentido contrário, realinhamento de constelações tudo ao mesmo tempo isto é a Crise.

O plano do Anti-Monitor culmina na redefinição do universo. Surge na Aurora dos Tempos um universo unificado, que reúne elementos das cinco Terras que restaram e acaba por configurar o novo Universo DC.

Nada havia existido antes da Crise! É essa afirmação radical que tornou possível o reinício das histórias dos principais personagens da editora. Tudo feito pelas mentes habilidosas de Marv Wolfman, George Pérez e Jerry Ordway.

A maior ponta solta da crise é a Poderosa, pois vinda da Terra-2 continuou existindo num universo renovado porque estava no início dos tempos. Ela simplesmente estava aqui e até hoje não sei porque nunca desapareceu. É claro que gosto da heroína, mas porque aonde diversos heróis sumiram no limbo apenas ela ficou? Este é um mistério que nunca foi revelado.

Bom,  ao final da crise a editora conseguiu renovar todos os seus personagens e logo vieram a nova fase de sua Trindade: Superman por John Byrne, Batman por Frank Miller e David Mazzucchelli e Mulher Maravilha de George Pérez.

Uma volta ás origens beneficiando á nós leitores ávidos por histórias bem escritas de nossos artistas preferidos na época. Todos os heróis da editora foram reeditados nos anos seguintes trazendo novos recomeços.

Em, A História do Universo DC a Precursora (uma personagem importante na Crise) conta com detalhes e lugares todos os acontecimentos da “História do Heroísmo”. Tendo participação de praticamente todos os personagens do UDC.

Esta HQ é uma enciclopédia que mostra toda a história reeditada dos 50 anos da editora no pós-Crise. A impressionante capa de Alex Ross nos brinda com seus 4 maiores heróis: Superman, Batman, Mulher Maravilha e Capitão Marvel.

E na contra capa temos o restante da mitologia mais importante: Sociedade da Justiça, Liga da Justiça, Legião dos Super-Heróis, Tropa dos Lanternas Verdes e até o Sargento Rock.

A História do Universo DC serve como guia para todos os eventos do Pós-Crise contando as origens dos heróis situando-os cronologicamente no Novo Universo da época após a maxissérie. Como fã de Crise nas Infinitas Terras confesso que esta HQ é sensacional, pois o UDC é realmente rico, vasto repleto de personagens tanto legais quanto obscuros.

Então é aquela primorosa chance de aprender o que você não sabe e conhecer ainda mais seus heróis prediletos. É um item básico na estante, porque com todas as Crises posteriores tudo ficou definitivamente confuso. Por mim ficaria só na Crise, de 1985/1986 e não existiria nenhuma outra, pois a fórmula há muito já se desgastou.

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HQ

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Os  Maiores Clássicos do Poderosos Thor: Volume 5

Esta é uma boa chance de conferir de onde veio a inspiração pro filme do Loirão.

Contamos com a arte e roteiro de Walter Simonson que ajudou a consolidar na época a melhor versão pro herói. E há também a arte de Sal Buscema nomes consagrados no Universo Marvel.

Então contemplamos a história que ocorre pouco tempo após a Saga de Surtur “Sombras do Passado” e temos um Loki diferente no visual que nos acostumamos a ver atualmente, pois em vez dos enormes chifres no elmo possui algo parecido com asas.

Neste período Thor estava enfraquecido por uma maldição de Hela, a deusa do Inferno que é filha de Loki (ambos não valem nada mesmo). E aproveita-se deste infortúnio para forçar a morte de seu meio-irmão enviando por meio de magia vários vilões para dar cabo de seu maligno intento.

Desfilando pelo belo reino de Asgard, ou em Midgard mais precisamente em Nova York com histórias sobre heroísmo traição amor e guerra sendo demonstrados num ótimo trabalho gráfico.

Aqui vemos alguns vilões conhecidos como Encantor, o Homem Absorvente ou outros que nem me lembrava mais como Destruidor, Titânia e Grendell.

Aliás tanto a bela Encantor, quanto o Homem Absorvente e o Destruidor aparecem na série animada dos Vingadores infelizmente cancelaram este bom entretenimento.

O ponto alto desta trama foi a ferrenha batalha contra seu maior arqui-inimigo Jormungand, a serpente da Terra. Segundo a mitologia nórdica Thor e a serpente lutarão durante o Ragnarok, o Crepúsculo dos Deuses. Thor vence a batalha matando a serpente, mas  ao final  tomba sem vida devido ao veneno que escorrerá dela.

Bom, nesta HQ algo similar acontece e também temos várias histórias paralelas aonde Bob Drake, vulgo Homem de Gelo ( membro do X-Factor neste período) é capturado por Loki num maquinário para produzir um frio mais intenso que o normal.

Ou ainda uma estranha doença que varre o reino de Asgard deixando a todos os deuses fracos e indefesos transformados em pedra. E aí todos os amigos asgardianos conhecidos do herói aparecem como: Lady Sif, Hemdall, Balder, Volstagg e Hogun. Desta vez Kurse  um inimigo vira um aliado valoroso e silencioso.

São tantos momentos gloriosos que me perco só de lembrar  esta edição é uma daquelas que  valem a pena só pelo prazer de ler e viajar junto ao Deus do Trovão é imperdível.

O encadernado reúne os as edições de número 375 a 382 da revista Migthy Thor contendo ao todo 212 paginas de pura ação em cenas memoráveis.

HQ: Os Maiores Clássicos do Poderoso Thor – volume 5

Editora: Marvel-Panini

Mês/Ano: Janeiro de 2012.

Artistas: Walter Simonson e Sal Buscema

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Batman: Através dos Tempos

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Dick Giordano

Antes de se tornar um dos homens fortes da DC, Dick Giordano ajudou o Cavaleiro das Trevas a retornar ás sombras.

Dick Giordano nasceu em 20 de julho de 1932, em Nova York. Fã de gibis desde a infância, decidiu aos treze anos, que iria trabalhar com quadrinhos.

Depois de se formar na Manhattan’s School of Industrial Arts, em 1952, trabalhou como aprendiz no estúdio de Jerry Iger durante nove meses. Ele arte-finalizava cenários e fazia a limpeza em Sheena e Wings Comics, da Fiction House.

A partir de 1953, trabalhou como freelancer para a Charlton Comics. Ilustrou quadrinhos policiais na Lev Gleason (1955) bem como algum material na Marvel (1957) e Treasure Chest (1962).

Fez trabalhos para a Dell de 1962 a 1966, entre os quais The Lieutenant, Nukla, Flying Saucers e Hogan’s Heroes, e algum material na Tower em 1966.

Giordano tornou-se o editor administrativo da Charlton em 1965, onde trabalhou em diversos títulos. Ele promoveu super-heróis como o Questão, Capitão Átomo e o Besouro Azul de Steve Ditko.

Em 1967, ingressaria finalmente na DC, levando consigo o roteirista Denny O’Neil e os artistas Jim Aparo e Pat Boyette. Giordano tornou-se editor de Aquaman, The Secret Six, The Creeper, Blackhawk e The Hawk and The Dove.

Sua primeira associação com o desenhista Neal Adams foi também seu primeiro trabalho como artista de Batman, uma história em duas partes que começou em World’s Finest Comics 175 (maio de 1968).

O’Neil, Adams e Giordano foram aqueles que devolveram ao Batman a fama de criatura da noite. Giordano não só arte-finalizava muitas histórias e capas de Adams para Batman, como também continuou a arte-finalizar material extra do personagem por muitos anos.

Ele também ajudou a trazer relevância ás páginas da DC na premiada série Green Lantern/Green Arrow a partir do número 76 (abril de 1970). Giordano deixou a DC no final de novembro de 1969, foi freelancer por um ano, e então se associou a Neal Adams para em 1971, formar a Continuity Associates, um grupo de publicidade comercial.

O artista fez histórias para a Archie e Marvel e trabalhou no encontro Superman vs. The Amazing Spider-Man entre outros projetos. Um dos seus trabalhos favoritos foi desenhar e arte-finalizar a revista Drácula Lives! da Marvel, uma adaptação de Drácula por Roy Thomas.

Deixou oficialmente a Continuity em 1977 e formou sua própria companhia de arte comercial, a Dik-Art Inc. Seguiram-se ilustrações para os brinquedos Mego, arte para discos da Peter Pan (inclusive Batman) além de outros projetos comerciais.

Giordano voltou á DC em outubro de 1980, onde trabalhou nas revistas Wonder Woman, World of Krypton, Human Targeyt, Justice League of America, Rose and Thorn, Vigilante, Atom, Flash, Joker, Kobra, Isis e muitos outros títulos da DC, além de ter feito arte para merchandising e guias de estilo.

Desenvolveu o design do logotipo de Batman no qual as letras da palavra Batman têm o formato de um morcego. Por fim, Dick Giordano tornou-se Vice-Presidente/Diretor Editorial da DC. Porém, acabou deixando o cargo para se dedicar mais á sua própria empresa.

Infelizmente o artista faleceu no dia 27 de março de 2010. Estava com 77 anos  e foi vítima de uma leucemia. Seu nome ficará guardado eternamente entre os milhares de fãs de seu excelente trabalho.

Confira na galeria abaixo algumas imagens que consegui

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Fonte de pesquisa: Batman Magazine

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